#Bissexual #Gay #Virgem

E Lá Se Foi A Minha Macheza

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Tulio

Parece que é mais comum do que eu pensava, isso dos homens ter vontade de dar e acabar dando no sigilo, escondido da sociedade e da família.

Oi!
Sou Túlio.
Tenho 48 anos e moro em Vila Velha, Espírito Santo.
Hoje não tenho mais problema em tratar disso. Mas eu levei tempo pra ficha cair e eu ter que admitir outra mim mesmo que curtia as partes de um homem.

Depois de ler bastante contos aqui, alguns muito realistas e que até acho se tratarem de fatos, talvez com uma mudança aqui e outra ali, tomei coragem de contar como foi que eu passei de Homem para homem e, depois, para viado assumido, embora discreto e respeitador. Hoje eu digo, sem qualquer tipo de constrangimento, quando alguém faz a tal pergunta: "sim, sou viado e me garanto".

Vontade eu sentia desde os 14 anos. Mas sempre lutei contra isso. Na época achava que fosse algum tipo de problema psicológico, de tanto meu pai dizer isso abertamente para todos que entrassem na questão.

A primeira vez que vi o pênis de outro cara, foi por acidente ao entrar no banheiro lá de casa durante um churrasco. Eu tinha 16 e ele era adulto, colega de trabalho de meus pais. Aquilo pareceu enorme. Foi muito rápido. Eu apenas vi o homem se preparando pra mijar e voltei, encostando a porta, antes mesmo dele dizer : "ô...!"

Eu lutava para não lembrar daquilo. Mas as vezes, acabava fantasiando coisas. Na época não pensava em chupar ou coisas mais safadinhas. Só sentia mesmo vontade de sentar em cima e rebolar. Nem tinha ainda esse fetiche alucinante que quebra a razão de qualquer um, de servir de receptáculo do prazer de outro homem, recebendo e guardando pra si o seu material genético, seja onde for. Incrivelmente, hoje é só isso que a gente realmente busca.

Depois que eu noivei 2 me casei, dei uma sossegada nesses pensamentos. Até que com cinco anos de casado, um dia eu estava sozinho em casa e resolvi assistir sexhot de tanto os colegas comentarem. Viciei. Sempre que possível, eu estava assistindo, com minha mente me transportando lá para dentro. E normalmente eu não era pra caras.

E então, o dia da virada. Tivemos um probleminha de energia no apartamento e um eletricista veio resolver. Minha mulher tinha levado nosso filho para a escola e de lá ia direto para o trabalho. Ele era da minha idade, 25 anos. E de repente, quando eu estava dizendo que tinha medo de tomar choque, ele fez aquele trocadilho de carioca tarado: "então, quer dizer que você não mexe com força". A forma como perguntou, não pareceu duplo sentido na hora e eu respondi que só se fosse coisa bem básica, tipo um interruptor ou uma tomada. E aí, a cara dele denunciou que estava me sacaneando, foi quando veio com a segunda: "de tomada, então, você entende?". Eu fiquei tão sem graça! Ele riu e voltou a olhar para a fiação no teto. Parecia estar mesmo apenas com essas brincadeiras de carioca. Só que ele não fazia ideia do quanto aquilo mexeu comigo. Ele estava na escada e, sem querer querendo, eu olhei para as partes dele, enquanto ele olhava para cima. Aquilo estava na altura da minha cabeça e eu, pela primeira vez, senti vontade de abrir um zíper de outro homem. E ele me pediu pra dar a fita isolante que estava em um dos degraus. Quando eu peguei e fui dar a ele, quando ele pegou, deu uma desequilibrada e eu tive que segurar a escada pra não acontecer um acidente e ele segurou em minha cabeça. Meu rosto acabou batendo nas coxas dele. E pra ele não cair, se apoiando em mim, salto do degrau. A escada caiu sobre o sofá. Foi tudo muito rápido. E depois do susto, veio a vontade de rir.

Ele pediu desculpas e foi levantar novamente a escada, me pedindo algo para colocar no pé que estava em falso. Eu botei um chinelo velho e a escada ficou mais firme. Ele voltou a subir. E então fez a terceira brincadeira: "mexer com força pode machucar, viu só?" Eu ri, totalmente envergonhado e ele me olhou diferente. Eu não estava preparado para algo do tipo. Não fazia ideia do quanto um homem fica vulnerável para outro homem, quando ele já tem alguma tendência latente. Eu abaixei a cabeça e foi quando percebi ele apalpando seu pênis. E eu não consegui conter a vontade de olhar. E assim que olhei, disfarcei. Mas logo em seguida olhei pra ele. Era como se eu estivesse pedindo pra ele não fazer aquilo comigo. E aquele sorriso safado dele acabou com todas as minhas defesas. Ele desceu dos degraus e eu dei um passo pra trás, como que fugindo de mim mesmo. Mas parece que isso o atiçou ainda mais e ele me agarrou.

Quando eu me senti sendo agarrado, tudo que eu conseguia pensar era: "Já era, Túlio! De hoje você não passa." Ele já foi botando o pênis dele para fora e me virando de costas. Eu senti ele puxando a minha bermuda e a minha cueca. Olhei para o espelho do bar de canto e vi a cena. Ele estava ajeitando seu pênis na minha bunda. E então eu senti o contato. Ele achava que eu fosse experiente e botou a mão na minha boca. Eu não entendi. Achei que fosse pra me amordaçar. Então ele disse: "Vai!". Eu olhei pra ele e ele percebeu que eu não entendi. Então ele meteu os dedos dentro da minha boca e disse: "Lambuza aê, pô!". Foi quando eu finalmente entendi a intenção. Então eu simulei como se os três dedos dele fosse um pênis e lambuzei bem.

Ele esfregou os dedos no meu ânus e em seu pênis e, em poucos segundos, lá estava meu ânus sendo violado e recebendo a cabeça do pênis dele para dentro de si. Era tão maravilhoso sentir aquilo. Então ele pediu pra eu rebolar e eu, todo sem jeito, fui rebolando. O pênis dele foi endurecendo cada vez mais. E de repente, ele me prendeu em seus braços e me fez ter que morder minha mão pra não gritar, me fazendo ver estrelas, com aquilo rompendo as defesas do meu reto e invadindo os domínios do meu intestino. E quando eu achei que tinha acabado. Aí foi covardia, quando senti aquilo deslizando gostoso porta dentro de mim. Era uma sensação inversa de estar defecando, quando se está com muita vontade mesmo. Um alívio delicioso. E quando me dei conta, ele estava com seu pênis totalmente dentro de mim.

Achei que ele fosse começar a tirar ou estocar, fazer qualquer movimento. Mas me pediu pra parar de rebolar e ficar quietinho, enquanto sua mão direita se agarrava em meu pescoço e a esquerda em meu ventre. Eu sentia o penis dele ficar cada vez mais quente e até mais grosso. Ele foi me apertando, puxando-me pela barriga, enquanto ficava empurrando seu pênis, que não tinha mais o que ser empurrado para dentro de mim. De repente, ele começou falar aquelas coisas no meu ouvido:

Tá vindo... Já tá vindo, tá bom?
...
Só mais um pouquinho.
...
Tá vindo!
...

Eu sentia que ele estava quase indo. Só que eu também estava a ponto de ir. Então ameacei me masturbar. Mas ele disse: "Não! Não precisa. Vai gozar comigo."

Eu estava tremendo já. E ele também. Nós dois ali, naquela posição, parados. Olhava no espelho do bar e só de ver aquilo... eu dominado daquele jeito, sentindo aquele volume dentro de meu ânus, consumindo o meu reto e alcançando meu intestino, acabei começando a gozar. Então ele disse que ia soltar e que estava só se segurando. Então eu senti o penis dele pulsando e meu intestino recebendo seu material genético, com intensa pressão e bem quente. Ele dizia:

Toma... Toma meu leite nesse cu, toma!... Toma tudinho, cú! Toma!

Meu intestino recebendo todo o esperma dele, enquanto o meu atingia, aos jatos, a parede da sala. Era indescritível o que eu estava experimentando, o tamanho do prazer. Simplesmente um nível além da racionalidade e que eu jamais tinha imaginado que pudesse ser tão incrivelmente delicioso.

E assim, o macho em mim foi extinto.

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Comentários (2)

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  • Gui: Lindo

    Responder↴ • uid:b92ac24zzl6
  • Beto: Sabia que depois da primeira esse tabu cairia. Não tem como resistir uma rola a voz embarga o cu chama por rola e era uma vez um etero. No mínimo agora você é um bi sexual come cu pelo menos da esposa. Mais na rua só rola vira uma putinha sempre acontece foi assim comigo meu vizinho sempre mamava em mim mais quando ele fez um terra eu tremi e acabei de 4 pra ele encher meu cu de porra

    Responder↴ • uid:muiqg94x8