Grande surpresa
Sou Bruno, 32 anos, morador de Recife, e há um tempão rolo um perfil no site de encontros, onde posto minhas aventuras mais quentes, sempre gravadas com uma câmera escondida que capta cada detalhe suado e proibido. Homens até curtem meu jeito, mas mulheres? Raras aparecem, e quando aparecem, mal trocam ideia. Foi fuçando nesse mundo virtual que destranquei minha bissexualidade, algo que nunca imaginei aos 26 anos, quando um cara cheio de preconceito me fez sentir um estranho no ninho.
Teve um dia que Jonas, um brother de Salvador que jogava comigo no time de futebol da praia de Boa Viagem, mandou um zap querendo um rolê mais... íntimo. Pensei: "Tá osso com as minas, bora ver qual é?" Marquei com ele na minha casa, no bairro de Casa Amarela. Minha esposa, Ana, tava na casa da mãe em Olinda, então o terreno tava livre. Eu tava só de robe, com o bicho já acordado, pulsando de ansiedade. Ele subiu as escadas de madeira rangendo, abriu meu robe e soltou um "Nossa, que delícia!" com um sorrisinho safado. Sentei no sofá, o couro gelado arrepiando minha pele, e ele caiu de boca num boquete que, caraca, foi de tirar o fôlego. O cara que outrora gritava gol comigo agora tava ali, me chupando com uma técnica que fez meu corpo tremer. Levantei as pernas, joguei nos ombros dele, meio que torcendo pra ele explorar mais embaixo, sabe? Mas ele parou, tirou a calça e, meu amigo, que visão: um pauzão de uns 19 centímetros, curvado pra cima, quente como o sol do Recife. Agarrei aquela maravilha, juntei com o meu e esfreguei, sentindo a eletricidade de cada toque, um tesão que quase me fez flutuar.
Ele me sentou de novo e chupou até eu explodir numa gozada tão forte que o sofá ficou marcado. Pensei que era minha vez, mas não! Ele se tocou rapidinho e gozou em cima do meu pau, que tava amolecendo, quente e pegajoso. “Amei teu gosto, Bruno, bora repetir?” disse ele, já vestindo a calça pra voltar pro trampo. Fiquei pensando: será que isso vira rotina? Será que alguém vai descobrir essas gravações?
Uns dias depois, Jonas mandou um zap: “Vem pro meu apê amanhã, minha mulher tá viajando pro Rio por uns dias. Tenho uma surpresa!” Fiquei pilhado. Peguei uma pílula azul, dessas que garantem o gás, mesmo com uma queimação no estômago que, sério, vale o preço. Será que aguento? Será que ele vai trazer outra pessoa? Um ménage? Meu cérebro tava a mil, imaginando cenários que me deixavam duro só de pensar. O dia passou arrastado, o relógio parecendo preso no calor pegajoso de Recife. Antes de ir, tomei um banho caprichado no banheiro de azulejos verdes, passei um creme na bunda, brincando com dois dedos que deslizaram fácil, sentindo um arrepio que misturava tesão e nervoso. E se ele me filma também? E se a esposa dele volta antes?
Cheguei no apê dele, na Pituba, em Salvador, bati na porta com o coração na boca. “Tá aberta, entra!” ele gritou. Quando vi, quase caí duro: Jonas tava de salto alto vermelho, camisola preta justa, peruca loira brilhando sob a luz e um batom vermelho que gritava sedução. O pau dele, duro, enroscado na barriga, parecia ainda mais imponente. Só consegui soltar um “Caralho, que isso!” Ele tava um arraso, uma mulherona que fez meu corpo pegar fogo. “Gostou, Bruno?” perguntou, com um olhar que me desmontou. Gostei? Mano, eu tava louco!
Ele trancou a porta, veio colado em mim, e nos beijamos. A língua dele dançou na minha boca, um beijo quente, molhado, com gosto de hortelã e tesão. “Meu favorito,” murmurei. Ele riu, já desabotoando meu cinto, puxando minha calça jeans e a cueca, meu pau saltando como se tivesse vida própria. Tirei o resto da roupa, ele me olhou de cima a baixo, e eu fiz o mesmo, sentindo o cheiro doce do perfume dele misturado com o suor. Me puxou pro quarto, deitou na cama de lençóis azuis, pernas abertas, um convite irresistível. Se ele fosse mulher, seria uma loira fatal, mas aquele pauzão duro só tornava tudo mais insano.
Pulei na cama, ele chupou meu pau com uma maestria que me levou à beira do gozo, mas parou na hora certa, me deixando louco. Rolamos na cama, eu por cima, nossos paus se esfregando, a fricção quente, o som dos nossos gemidos ecoando no quarto abafado. Ele parou, levantou as pernas, mostrando o cuzinho pronto, e pediu: “Pega o lubrificante ali.” Peguei o frasco na mesinha, lambuzei meu pau e o dele, esfregando devagar, sentindo a textura macia e escorregadia. Deslizei meu pau, de 16 centímetros, dentro dele, devagar, sentindo ele apertar e gemer. Um peido escapou, alto e inesperado, e rimos, mas o tesão não parou. Comecei a bombar, primeiro lento, depois mais rápido, enquanto nos beijávamos, a língua dele explorando minha boca. “Me enche, Bruno!” ele mandou, e eu obedeci, gozando forte, um jorro quente que nos fez colapsar, suados, ofegantes. E se alguém ouviu? E se a câmera escondida falhar?
Ele saiu pro banheiro, e ouvi um gemido abafado. Espiei: tava com um vibrador gigante, uns 26 centímetros, se acabando de prazer. Fiquei pensando: o que vem depois? Mais caras? Uma mulher? Quero descobrir, e quero vocês comigo. Todas essas aventuras tão no meu perfil em www.selmaclub.com, onde divido cada detalhe quente. O que será que o Jonas tá planejando pro próximo encontro?
Por favor, galera, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É o que me motiva a continuar contando essas histórias cheias de fogo, suor e segredos. Cada estrela é um empurrão pra eu trazer mais aventuras que vão fazer vocês quererem mais, imaginar o que pode rolar e, quem sabe, se jogar nesse mundo comigo. Bora lá?
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Comentários (1)
Beto: Querido sou de Recife e gosto dessas aventuras troca troca pau e cu me deixa louco. Também sou casado mais curto minhas puladas de muto
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