#Abuso #Bissexual #Grupal #Virgem

Orgia satânica

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O ar estava pesado com o cheiro de suor e a energia frenética de um show de black metal. O palco estava banhado por uma luz vermelha escura enquanto os acordes finais do set do Dissection ecoavam pelo local. No meio do mosh pit, Penny, uma mulher impressionante com cabelos pretos e penetrantes olhos azuis, virou-se para sua amiga Anne, que estava vestida com um espartilho de couro escuro e jeans apertado.

"Anne, você viu aquele garoto virgem ali?" Penny sussurrou, sua voz quase perdida no caos. "Aquele com o caderno, parecendo que vai desmaiar?"

Anne, com seu cabelo longo e negro e sorriso encantador, virou-se para onde Penny estava apontando. "Tom? O jornalista da Satanic Temple Magazine? Sim, ele está seguindo a banda a semana toda. Você o quer?"

Penny sorriu, seus olhos brilhando com travessura. "Eu quero a virgindade dele. Vamos buscá-lo depois do show."

Depois do show, as garotas foram para os bastidores, ziguezagueando pela multidão com facilidade praticada. Elas encontraram Tom encolhido em um canto, rabiscando notas em seu caderno surrado. Ele olhou para cima quando elas se aproximaram, seus olhos arregalados de surpresa e uma pitada de medo.

"Tom, certo?" Penny ronronou, sua voz como veludo. "Nós somos Penny e Anne. Não conseguimos deixar de notar você durante o show. Você é nova aqui, não é?"

Tom assentiu, seus olhos disparando entre as duas mulheres. "Sim, eu sou Tom. Sou jornalista da Satanic Temple Magazine. Estou aqui para cobrir a banda."

Anne sorriu, sua voz baixa e sensual. "Nós somos groupies, você poderia dizer. Satanistas anticósmicos, como a banda. Nós amamos a música deles e amamos a energia dos shows."

Penny se inclinou para mais perto, sua respiração quente no ouvido de Tom. "Nós notamos você, Tom. Você é virgem, não é? Nós poderíamos ajudar com isso."

Os olhos de Tom se arregalaram em choque, mas Penny podia ver a centelha de desejo neles. "E-eu não sei o que você quer dizer", ele gaguejou.

Anne riu, um som como música. "Não se faça de tímido, Tom. Podemos sentir o cheiro da sua inocência daqui. Poderíamos lhe mostrar coisas com as quais você só sonhou."

Tom hesitou, mas Penny podia ver a determinação em seus olhos. "Tudo bem", ele disse, sua voz quase um sussurro. "Mas só se você prometer ser gentil."

Penny e Anne trocaram um sorriso e, juntas, levaram Tom para uma sala isolada nos bastidores. A sala era pequena, com apenas um pequeno sofá e uma mesa no canto.

Penny se virou para Tom, suas mãos se erguendo para desabotoar sua camisa. "Seremos gentis, Tom. Mas primeiro, precisamos tirar essas roupas."

Tom estremeceu quando as mãos de Penny tocaram sua pele, mas ele não protestou. Anne se moveu para trás dele, suas mãos correndo por seus cabelos enquanto beijava seu pescoço. "Mmm, você cheira tão bem, Tom", ela murmurou.

As mãos de Penny se moveram para baixo, desabotoando o cinto de Tom e abaixando suas calças. O pau de Tom já estava duro, forçando contra sua boxer. Penny sorriu e puxou-a para baixo, liberando seu pau.

"Olha isso", Anne ronronou, suas mãos envolvendo o pau de Tom. "Um menino tão grande."

Penny se ajoelhou na frente de Tom, sua língua saindo para lamber a ponta de seu pau. Tom gemeu, suas mãos se enredando no cabelo de Penny. "Oh Deus, isso é bom", ele gemeu.

Penny levou o pau de Tom para sua boca, chupando-o profundamente. Os quadris de Tom empinaram e ele soltou um gemido baixo. Anne se moveu para sentar no sofá, suas pernas bem abertas. Ela chamou Tom, seus dedos brincando com seu clitóris.

"Venha aqui, Tom", ela disse, sua voz um rosnado baixo. "Vamos ver o que você pode fazer com essa sua boca bonita."

Tom ajoelhou-se entre as pernas de Anne, suas mãos tremendo enquanto ele estendia a mão para tocar sua boceta. Anne guiou sua mão, mostrando-lhe como esfregar seu clitóris. Os dedos de Tom foram desajeitados no início, mas Anne gemeu e empurrou seus quadris, encorajando-o.

Penny observou, sua própria boceta ficando molhada enquanto via a língua de Tom sair para lamber o clitóris de Anne. Os gemidos de Anne ficaram mais altos, seu corpo se contorcendo enquanto a língua de Tom trabalhava em sua boceta.

Penny se moveu para trás de Tom, suas mãos agarrando sua bunda enquanto ela esfregava sua boceta contra ele. Tom gemeu, as vibrações enviando arrepios por Anne.

"Porra, Tom", Anne ofegou. "Sua língua é tão boa. Eu quero seu pau dentro de mim."

Tom olhou para Anne, seus olhos cheios de desejo. Penny o guiou, ajudando-o a se posicionar entre as pernas de Anne. O pau de Tom deslizou facilmente na boceta molhada de Anne, e ela soltou um gemido baixo.

"Oh Deus, Tom", ela gemeu. "Você é tão bom."

Penny observou enquanto Tom começava a se mover, seus quadris empurrando contra os de Anne. Ela podia ver o prazer em seu rosto, a maneira como seu corpo se movia com confiança recém-descoberta.

"É isso, Tom", ela murmurou. "Foda-a. Faça-a gozar."

Os movimentos de Tom ficaram mais agressivos, seu pau batendo em Anne a cada estocada. Os gemidos de Anne ficaram mais altos, seu corpo ficando tenso conforme ela se aproximava do orgasmo.

"Sim, Tom", ela ofegou. "Mais rápido. Mais forte."

Tom obedeceu, seu corpo batendo contra o de Anne com uma força que fez a boceta de Penny doer. Ela podia sentir seu próprio orgasmo crescendo, seu corpo tremendo de antecipação.

Anne veio primeiro, seu corpo convulsionando enquanto ela gritava o nome de Tom. Tom seguiu logo depois, seu corpo estremecendo enquanto ele enchia a boceta de Anne com seu esperma.

Penny observou, seu próprio orgasmo caindo sobre ela enquanto ela esfregava sua boceta contra a bunda de Tom. Ela podia sentir seu esperma vazando de Anne, cobrindo sua boceta e o pau de Tom.

Os três caíram no sofá, seus corpos escorregadios de suor e esperma. Penny podia ver a satisfação nos olhos de Tom, a maneira como seu corpo relaxou após sua primeira vez.

"Isso foi incrível", ele murmurou, sua voz rouca.

Penny sorriu, seus dedos traçando padrões no peito de Tom. "Nosso objetivo é agradar", ela disse. "E você fez tão bem, Tom. Você é um talento natural."

Anne riu, seus olhos brilhando com travessura. "Agora que você teve seu primeiro gosto, Tom, teremos que ver o que mais você pode fazer."

Tom sorriu, seus olhos cheios de antecipação. "Estou pronto para o que você jogar em mim", ele disse.

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