#Teen

Patricinha adolescente loirinha e o negão professor de vôlei da escola

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MariMolina

Como terminei mamando e dando para o professor negro da minha escola. (dia 1)

Olá gente.

Sei que estive meio longe do site por algumas semanas mas estava viajando. O resultado dessa viagem vocês vão saber bem aqui neste relato.

Como eu disse no primeiro conto, minhas aventuras com homens negros mais velhos começou aos 15 anos, agora eu tenho 16 e já tenho muita história pra contar. Devem ter lido (também nos meus contos anteriores) que eu virei uma garota sem vergonha nenhuma que balança o rabo quando vê um homem negro, grande e mais velho. Sempre um homem que faria meu pai ter um infarto se ele soubesse o que eu andava fazendo.

Dos meus 15 aninhos pra cá eu tive muitas aventuras, acho que em um ano eu já dei e chupei mais homens que muita mulher bem mais velha. Isso graças à minha cara de pau e falta de vergonha. De certa forma preciso ser assim para conseguir o que quero porquê quase nenhum homem negro de mais de 40 anos vai achar que uma adolescente patricinha de 1,58m, loira, toda levantadinha, vai estar dando em cima dele.

Esta história não foi tão diferente. Mas uma coisa a difere das outras, foi com um homem da minha escola. Até então eu tinha buscado sempre homens de fora do meu círculo de conhecidos para ninguém perceber ou descobrir minha tara por eles. Minhas aventuras se resumiam aos pedreiros do prédio em construção na rua de trás de casa, o motorista da minha amiga, três seguranças em um pagode na Vila Madalena, dois angolanos na praia, (estes contos ficam para depois).
Mas um dia, enquanto estávamos na aula de educação física, eu tive um "estralo" na consciência e percebi que poderia estar perdendo oportunidades.

Minha escola tinha equipes de esportes, eu não participava de nenhum porque eu só gosto de malhar mesmo, mas o professor do time feminino de vôlei era uma coisa exuberante. Vamos à descrição dele.
Segundo as meninas que fazem vôlei ele era casado, ainda sem filhos, tinha 37 anos. Ele era bem alto, mais de 1,90m, tinha a cabeça raspada, não era malhadão mas tinha um corpo bem atlético. As meninas, como eram todas umas patricinhas, nem sonhavam em pegar um homem assim, mas viviam falando que quando ele pulava ou corria, podiam ver um volumão dentro da calça de treino dele. Então estava aí tudo que eu queria.

Algumas semanas foram se passando e as meninas finalmente tiveram que se preparar para um campeonato em entre colégios do nosso estado (estamos no Sudeste do país). Seria uma viagem de 2 dias e meio, mais ou menos. Uma para ir, fazer a preparação física das meninas, dormir, acordar no outro dia para jogar, depois passar um dia na praia lá perto e voltar durante a noite.
Eu falei com o professor se poderia ir, pois iriam algumas outras garotas que não eram do time para fazer uma torcida para as meninas, ele me disse que falasse com o coordenador e que visse com ele, por ele não teria problema. Até aí ele nem desconfiava porque eu estava querendo ir.

Tudo deu certo, minha mãe deixou, pagou a passagem e o hotel, não era exatamente caro. Fiquei bastante animada e já comecei a bolar um plano para saber como fisgar aquele homem.

Quando chegou o dia da ida, eu fui como a maioria das meninas do vôlei se veste, coloquei uma calça legging, uma camisa do colégio e fui. O ônibus era grande, daquele de dois andares, quando entrei, percebi que não estava cheio. A parte de cima ficou toda cheia pois as meninas queriam todas viajar lá, embaixo ficaram alguns professores na frente e o professor de vôlei ficou em um assento sozinho, o ônibus tinha daquelas cadeiras reclináveis que podiam quase virar uma cama.

Começamos a longa viagem e eu fiquei com as meninas lá em cima fazendo festinha, cantando músicas da escola e em um momento decidi baixar para ver como estavam os professores. Vi que a maioria estava cochilando, já era finzinho de tarde e faltavam ainda umas três horas para chegar, chegaríamos mais ou menos às 21h no destino. Já estava escurecendo então apagaram as luzes do ônibus e apenas deixaram algumas luzes de cada assento acesas. Eu me aproximei do professor, mas antes dei uma ajeitadinha na minha legging, dobrei a cintura dela, puxei mais pra cima para entrar na minha bundinha e deixar minha bocetinha bem visível, eu já sei que homens ficam loucos com isso.
Me aproximei dele:
- Oi professor, o senhor ficou aqui sozinho a viagem toda?
- Sim, eu queria relaxar um pouco, fico meio tenso antes dos jogos.
- Nossa, vocês vem ganhando tudo, com certeza vão ganhar essa também. Posso te fazer um pouco de companhia?
- Claro, senta aí.

Me sentei na cadeira/cama ao lado dele e começamos a conversar sobre coisas da escola e do jogo, ele tinha uns lábios grandes, umas mãos enormes também, era muito alto, estava usando um short Adidas branco.

Conversamos por quase uma hora quando eu bocejei e falei.
- Ai, que preguiça, cansou ficar cantando e pulando com as meninas lá em cima. Posso deitar aqui um pouco?
- Fique à vontade.

Entre o andar de cima e de baixo do ônibus, havia duas portas para acesso à escadinha, o som de cima não se ouvia embaixo e se a porta se abrisse, escutaríamos. Isso me deu um pouco de segurança para soltar minha cara de pau e partir pra cima.

Eu apertei um botão e a cadeira foi reclinando. Eu falei.
- Porque você não deita um pouco também pra relaxar a cabeça?
- É, pode ser.

Ele também começou a reclinar o assento dele até ficar quase igual ao meu. Eu tirei meus tênis e coloquei os pezinhos em cima da cama, dando uma abridinha nas minhas pernas e mostrando uma boceta bem inchadinha, com uma patinha de camelo na costura da calça legging, pude notar que ele deu uma olhada fixada entre minhas pernas. Eu falei.
- Detesto dormir só, quase sempre durmo com minha mãe, ela sempre faz carinho no meu cabelo para eu dormir.
- Ela deve lhe tratar como uma princesa mesmo pelo visto.
- Sim.

Então me movi, deitei de ladinho e coloquei a cabeça na perna dele como se fosse um travesseiro, só que bem perto do short, dava pra sentir um quentinho na minha cara. Peguei a mão dele e coloquei na minha cabeça.
- Alisa meu cabelo, professor?
Ele ficou sem jeito e cochichou baixinho.
- Mariana, quer que eu seja despedido? Se levanta daí.
- Os otros professores estáo todos caindo de sono, tá tudo escuro, se você ouvir algo é só me avisar, não vai acontecer nada com você.
- Mas isso não é apropriado, eu sou seu professor.
- Então porquê você está assim? - E coloquei minha mão em cima do volumão que havia se formado no short dele, convenientemente colocado para o lado, típico de homem pauzudo.
- E o que vc esperava? Aparece aqui com essa calça, coloca a cabeça quase em cima de mim e fica com esse olhar, você está me provocando?
- Professor, eu só vim pra essa viagem pra fazer isso. Eu nunca me interessei por vôlei, meu único objetivo aqui é esse. - e dei mais uma apertada no pau dele. Fiquei massageando, aproximei com a cabeça e comecei a dar une beijinhos por cima do short dele.
Ele já estava de olhos fechados e respirando forte. Ele repetia, "para com isso, Mariana, para com isso" mas em momento nenhum ele tirou minha mão nem minha cabeça dali.
Eu coloquei minha mão por dentro do short dele e dei uma pegara nas bolas dele, etam grandes, estavam inchadas, eu subi a mão e comecei a colocar o pau dele pra fora do short.
Enquanto massageava o pau dele, ele me disse:
- Mariana, basta! Eu vou perder meu emprego.
- Professor, só fica de olho se vem alguém no corredor e pronto. Fora isso, você acha que eu vou contar pra essas patricinhas que chupei o senhor? Elas iam me matar. Além do mais, você disse que queria relaxar a cabeça um pouco né?
- É - disse ele ofegante outra vez.
Eu deslizei de novo a mão ao ovão dele e disse:
- Então vamos começar descarregando tudo que tem aqui dentro na minha boquinha, pode ser?
- Puta que pariu, Mariana, não faz barulho, por favor.
- Eu sei, fica atento se algum professor levanta e pronto.

Então eu deslizei meu corpo para fora do meu assento, para cima do dele, me ajoelhei embaixo e comecei a mamar o pau dele.
Era um pau grosso e bem longo, acho que o mais longo que eu já vi. realmente um prêmio para mim. Ele tinha umas veias sobressalentes pelo corpo e uma cabeça grossa bem pretinha. Eu fui lambendo o mastro negro para babá-lo todo, fazendo o máximo de silêncio possível, dei uma chupada no ovo dele, bem no meio, onde fica a famosa "costura", ele pareceu adorar, passei quase um minuto me dedicando a chupar os ovos dele. Mas sabia que de devia ser rápida, não era o momento para muita demora. Coloquei a cabeçona do pau dele na boca, e comecei a mamar de olhos fechadinhos, enquanto punhetava com as duas mãos no mesmo ritmo da chupada. De vez em quando eu abria os olhos e o via, ele estava com a boca aberta respirando forte, mas sem fazer barulho, e com os olhos vidrados no corredor. Eu vi que estava seguro e comecei a acelerar a mamada. Pelo ovão dele, acho que seria bem recompensada. Como ele não podia gemer, eu fui sentindo pelas pernas dele, cada vez mais trêmulas, que ele estava sentindo muito prazer. Bom pra mim, quando mais prazer, mais ele goza.
Chupei nesse ritmo por alguns minutos até que ele começou uma tremedeira das pernas e colocou uma mão na minha cabeça, eu já sabia o que isso significava.
Acelerei a mamada e ele deu uma leve respirada mais forte, as pernas se tremeram todas, o pau e o ovão dele começaram a se contrair. Senti aquele lindo mastro preto pulsando na minha boca uma, duas, três vezes... na quarta fui recompensada com o primeiro jato de porra na boca, eu estava encharcada entre as pernas de tesão, sentia um calor incrível na bocetinha, mas sabia que ali não dava para muita coisa. O pau dele foi jorrando esperma na minha boca e eu, como boa bezerrinha que sou, não deixei cair nenhuma, fui engolindo tudo, acho que foi a maior gozada que já levei na boca. Adorei, adorei, adorei. Estava muito feliz.
Quando terminei, tirei o pau dele da boca e fui lambendo o mastro, eu ainda estava com tesão demais, precisava gozar. Vi que o pau dele, quando o soltei, quase chegava no umbigo dele.
Me levantei e sentei de novo no meu assento, ele ainda estava catatônico com a gozada, me olhava em silêncio. Eu vi que o pau dele tinha soltado uma última gotinha de porra, que estava do lado do umbigo dele, eu prontamente abaixei, levantei o pau, chupei a gotinha de porra e depois lambi a barriga dele, deixei totalmente limpo.
Cochichei no ouvido dele:
- E aí, deu pra relaxar? Valeu a pena?
- Demais, que boca é essa que você tem, garota?
- Eu tenho esperiência com pau de negão feito o seu. Eu só gosto assim. Mas agora você tem uma dívida comigo.
- Como assim?
- Coloca a mão aqui dentro da minha calça - e levandei minha legging na parte da barriguinha, convidando-o a tocar minha bocetinha.

Ele enficou a mão dentro e sentiu a molhadeira que estava, deslizou o dedo médio enorme dele entre os lábios da minha boceta e disse:
- Acho que você merece ser recompensada mesmo, mas não dá pra ser aqui, Mariana.
- Eu sei, mas ainda temos tempo, quando estivermos no hotel você me devolve o favor?
- Quer uma chupada também?
- Não, quero que você coloque esse pau dentro dela, até o talo, depois dê outra gozada dessas bem dentro de mim. Quero sentir sua porra quentinha dentro da minha boceta. Combinado?
- Você toma pílula?
- Tomo, não precisa se preocupar, eu quero essa porra em mim.

Depois deitei em um assento separada dele sozinha para não levantar suspeitas, peguei um cobertor e me cobri, consegui me masturbar ali no silêncio do ônibus para pelo menos baixar o fogo, mas ainda não era suficiente, eu queria era o pau dele dentro de mim.

No próximo relato, conto como isso aconteceu. Por enquanto, deixo uma fotinha pra vocês.

Beijos,
Mari

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Comentários (1)

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  • Amauri,: Eu queria uma chupar assim na minha rola

    Responder↴ • uid:7xbysxw20d