Os homens da minha família (parte 1)
Aqui eu vou relatar uma história real, depois de muito pensar. Eu vivi isso por muito tempo, e ainda vivo, mas queria compartilhar. Às vezes quero conversar com alguém sobre isso, mas assuntos assim são proibidos. Então, depois de muito ler e reler vários relatos, decidi entrar na comunidade compartilhando minha história. É uma forma de colocar para fora meus sentimentos. Mas já aviso: ela será longa.
Vou dar nome fictícios, como muitos fazem para preservar os envolvidos, inclusive eu. E se você encontrar semelhança nesse caso, então é porque também guarda segredos proibidos. rs
Desde muito pequena fui muito apegada ao meu irmão, e é claro que aqui vocês já devem imaginar por onde começa a merda. Desde muito nova eu sempre tive uma curiosidade voltada para as coisas sexuais de uma forma inexplicável, então vou começar das minhas primeiras memórias.
Eu sou filha de uma família bem estruturada numa cidade do interior de São Paulo. Meus pais tocam um negócio de cana de açúcar, e são fazendeiros. Mas meus pais não eram lá o exemplo de casal. Minha mãe não era aquelas mulheres que apontam humildade, meu pai era o trabalhador da história. Trabalhador e safado. Os dois eram safados.
Desde pequena eu sempre tive babá, e meu pai comeu todas elas. Me lembro de como minha mãe quebrou o pau com ele por isso. Meu pai comia as empregadas e até as esposas dos funcionários. Em contrapartida, minha mãe fodia com os amigos dele, funcionários e sempre tinha um caso por fora. E vire e mexe isso dava um problema.
Num belo dia qualquer, e não vou citar minha idade aqui de quando isso aconteceu, eu encontrei um tesouro escondido. Naquela época, meus pais tinham um aglomerado de fitas cassetes pornográficas escondidas no quarto deles. Nossa casa principal ficava na cidade, mas eles tinham uma fazenda para passar todo raio de fim de semana ou temporada. Um dia, fiquei só com a babá e ela foi trepar com meu pai. Foi quando achei a caixa de fitas cassetes deles.
Meu irmão era super legal, brincava comigo, me dava atenção e era super carinhoso. Naquela época, corri pra mostrar pra ele. E não vou falar a idade dele também. Ele me disse que eu não podia assistir e eu simplesmente falei que ia assistir sem ele se ele não me ajudasse. Desse tempo em diante, minha curiosidade sexual só passou a aumentar. Meu irmão escondeu as fitas que eu peguei e toda vez que a gente ia pra aquela casa, eu dava um jeito de assistir alguma coisa. Meu irmão sempre colocava no mudo, punhava um peso na porta e prestava atenção no barulho. Se alguém chegasse a gente tinha um plano. Com o tempo, nem preciso explicar que eu ele passamos a ser mais que apenas irmãos normais. Sempre tinha pegação, beijo na boca e muitas coisas. Mas isso foi com o tempo. De primeira tínhamos vergonha, depois não nos aguentamos e aos poucos, parecíamos namorados escondidos.
Eu não sei te explicar, mas meu coração palpitava em ver aquelas cenas, ver as legendas, tentar acompanhar… Havia um êxtase no meu corpo quando eu via um pau entrando na boceta de uma mulher e dependendo do tema, eu ficava muito acalorada. E obviamente eu olhava pro meu irmão e pensava no assunto. Ele também, então, com o tempo a gente passou a se pegar.
Na escola, passei a brincar de uma forma mais ousada. Beijava todo menino que via na frente, passava a mão no pau deles e amava quando pegavam na minha bunda. Mas não era o suficiente, eu queria era foder logo e sair da pegação. mas mesmo que eu fizesse toda aquela bagunça na escola, quando voltava em casa eu ficava querendo ver filme com meu irmão.
E como sabem, uma hora a babá passou a ser dispensada. Eu cresci mais um pouco e meu irmão entrou numa fase que todo buraco ele comia. Aí meu tesão ficou pior, principalmente porque já estava rolando umas pegações mais pesada entre a gente. Eu espiava ele, espiava meu pai e quando minha mãe fazia algo errado eu dava jeito de descobrir também. Viver e conviver com assuntos sexuais tornou minha sina.
Mas em um momento da minha vida, minha vontade ficou insuportável. Eu batia siririca na escola. Chupava o pau de alguém no banheiro da escola, batia siririca em casa, no banho… Uma hora resolvi ceder às investidas mais fortes dos meninos e passei a fuder depois da aula. Algumas raras vezes matei aula pra transar com o namorado de alguma amiga, mas minha vontade sexual estava sempre alimentada com a imagem do meu pai comendo alguém, video porno incestuoso, meu irmão… e ate minha mãe dando pra outro. Ficava tudo memorizado e essas coisas me davam tesão, mas os meninos da escola não me faziam sanar minhas expectativas.
E detalhe: eu era a mocinha quietinha que não dava trabalho. Eu escondia tudo. Exatamente tudo. Só meu irmão tinha acesso ao meu lado “sapeca”.
Um dia, convenci meus pais a me deixarem ir pra minha primeira festa de aniversário de uma amiga sozinha. Meu irmão ia ficar na casa da cidade e ficou responsável de me levar e de me buscar. Foi naquele dia que ele me fudeu pela primeira vez. Eu sei que pode parecer estranho, mas para mim foram datas inesquecíveis.
Eu me arrumei, na época a moda era calça de cós baixo e blusa que mostrava o umbigo, e cá entre nós eu não era de se jogar fora. Me maquiei, peguei meu celular e minha bolsinha; e achei meu irmão na sala. Quando meus pais não estavam perto, a gente sempre agia com intimidade. Só tinha câmeras fora de casa, então a gente só tomava cuidado com isso.
— Ta mostrando muito essa barriguinha… — Ele reclamou, eu fingi que não ouvi e fui pra porta.
— Depois de cantar parabéns, eu te ligo.
Ele concordou, pegou a chave e a gente foi pro carro. A gente falou alguma coisa sobre o pai e a mãe, que naquela época estavam brigando demais e esse foi o assunto até ele chegar no posto pra abastecer.
— Hoje dava pra gente ver alguma coisa… — Ele sugeriu e eu concordei. Nessa fase, já não tinha mais fita, era dvd. Sabe aqueles dvd grandões? Era isso.
Ele pagou o frentista, colocou o carro pra rodar e foi logo colocando a mão na minha coxa. Meu irmão era bonito, parecia mais com meu pai, tinha cabelo escuro e tava deixando a barba crescer. Enquanto eu ia pra escola, ele já estava na faculdade. E eu gostava muito dele. A ponto de às vezes ter ciúmes de uma namoradinha ou outra, porque ele não parava com mulher de jeito nenhum.
Eu fiquei vermelhinha, ele alisou a minha perna, parou num farol e desceu a mão bem pro meio. Era estranho como minha boceta piscava rapidinho quando ele me tocava, mas era assim que eu me sentia. Em cima do Jeans, ele apertou os dedos e roçou minha xotinha, eu abri bem as pernas e olhei pra baixo.
Ele tirou a mão, pegou no volante e saiu andando com o carro. Ele respirou fundo, pegou no pau dele em cima da calça e depois voltou a colocar a mão no meio das minhas pernas.
— Cê tá gostosinha… — Eu abri um sorrisinho tímido, coloquei a mão em cima do pau dele e enquanto ele mexia por cima do meu jeans e eu fui colocando a mão por cima do shorts. — Quer que eu dê uma paradinha no carro? — Eu fiz que sim, vi ele prestar atenção no caminho, dar algumas voltas e sair da cidadezinha. Rapidinho ele entrou numa estrada de cana e pegou uma via de trator, aquelas de mato alto.
Quando ele parou o carro ele soltou o cinto e foi logo me beijando. A gente se beijou, ele levantou minha blusa, lambeu meu peitinho, eu chupei o pau dele… Geralmente a gente fazia isso. Só que naquele dia, com a mão dentro da minha calça, me beijando e a minha mão no pau dele, ele falou baixinho no meio da minha boca.
— Faz um tempão que eu quero te fudê… Dá pra ficar nessa punheta mais não, eu quero é a sua buceta.
Ele tirou a mão da minha buceta, nem me deixou pensar e foi saindo de dentro do carro. Tava de noite, friozinho e ele deu a volta segurando o pau dele e short, abriu minha porta e foi logo me dando pau na boca. Enquanto eu chupava ele, ele subiu mais minha blusa, passou a mão no meu peitinho e começou a fazer esforço pra descer minha calça.
Eu soltei o pau dele, levantei o quadril e desci a calça, mas tive que tirar o tênis pra ela sair inteira. Ele me deu a mão, me ajudou a sair do carro e me beijou. Foi uma pegação boa, ele me apalpava em todo lugar, até que me virou e eu grudei as mãos no teto do carro.
— Quer que põe camisinha? — Eu olhei pra trás e mesmo quietinha, fiz que não.
Ele só segurou minha bunda, mirou o pau dele na minha portinha e entrou devagarzinho. — Ahh caralho… — Ele gemeu entrando, respirando alto e sem se importar com nada.
Era um breu, um friozinho na barriga e minha boceta sendo arregaçada pelo meu irmão. Eu mordi os lábios, não costumava ser escandalosa, mas gemia baixinho. Meu rosto ficava vermelhinho e minha bucetinha toda babada. Meu irmão estava entrando no meio das minhas pernas, e aquilo era especial demais pra mim. Eu estava amando… Aquela sensação era muito diferente da nossa pegação.
Ele enfiou a cara na curva do meu pescoço, segurou meu quadril e começou a meter. Começou devagar, começou suspirando e começou me xingar…
— Ahh… Sua putinha do caralho… — Ele sussurrou, falava gostoso e enfiava o pau devagarzinho. — Caralho Vanessa, eu tô uma cota querendo enfiar meu pau na sua buceta… Ahhh.. — Ele puxava o ar e metia, entrava e saia e fazia meu peitinho ficar durinho de tesão. Toda vez que ele falava assim, me dava vontade de fazer xixi de tanto tesão. — Eu não vou ficar roçando meu pau na sua xota nunca mais… Eu vou fudê sua buceta, seu cuzinho e cuspir no seus buraquinhos, porque é isso que uma irmã putinha precisa. Precisa de pau! Ahh, caralho… Vou encher essa buceta de porra! Sua puta gostosa do caralho!
Ele começou a meter mais fundo. Segurou minha cintura, investiu forte com virilha e minha bundinha chegou a balançar com as metidas. Eu sentia meu coração disparar, gemia igual uma menininha bem comida e sentia meu corpo balançando.
— Irmão… mete mais devagar. — pedi baixinho, recebi um tapa como resposta e senti minha cabeça ir pra trás.
— Pede, vagabunda! — Ele me segurou, eu abri a boca, senti meu corpo bater contra as investidas dele e a cabeça do pau dele tocando lá no fundo. MEu irmão tinha um metro e oitenta, eu tinha bem menos que aquilo e estava sentindo que eu ia explodir a qualquer momento. — Pede pra eu não machucar sua bucetinha, pede! Caralho! Pede, sua puta! Fala pro irmão que você gosta do meu pau aí dentro! Fala!
Eu não aguentei, magrinha e com um cara de um metro e oitenta me arrebentando, fiz xixi. Espirrei. Tremi as pernas e ele gritou que nem um animal.
— Filha da puta! — Ele gritou, investiu pra frente e grunhiu grosso e eu senti. Eu senti! Senti o pau dele latejando lá dentro, cuspindo quentinho e me enchendo de esperma. — Ahhhh… caralho….
Acho que ele falou a verdade quando disse que queria muito já ter colocado o pau dele na minha buceta. Não sei se era a gente que tinha medo, mas naquele dia ele gozou tanto… Ele ficou com o pau lá dentro, meteu uma vez devagar, gemeu de perder o controle do ar e a porra quentinha começou a vazar nele e nas minhas pernas. Era muito leite. Eu já tinha visto ele gozar, mas realmente tinha muito leite. E era fantástico!
Naquele dia, ele me comeu quando me buscou na festa. A gente realmente assistiu o filme juntos e ele me comeu de novo quando a gente foi dormir. Meus pais iam chegar só no domingo à noite, então foi uma meteção sem tamanho. Meu irmão matou toda a vontade que ele tinha e eu me sentia realizada toda vez que ele fazia.
E aqui é o primeiro passo que dei na vida pra minha realidade incestuosa, pois te digo, nunca deixei de ter esse caso com meu irmão. Nunca. E eu vou contar com detalhes o que aconteceu depois e em como eu passei a ser amante de outros homens da minha família.
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Comentários (3)
Papai Mineiro: Que bela história e muito fazer igual vcs fazem vamos trocar experiência tele Machado47
Responder↴ • uid:1dfm093z6qlvLaís: Sei como é meu início estava assim. Tenho experiência Inc_ll
Responder↴ • uid:1ex06a7dxpe5Laís: Em família tudo fica melhor!!! @Inc_LL
Responder↴ • uid:1ed5ew0p12x1