Enteada rabuda tomou

Eu que vinha correndo logo atrás não tive tempo de reação tentei parar mas estava de meias deslizei no piso lizo e dei uma baita encoxada na Lelê

Olá meu nome é Fabrício tenho 35 anos e moro com minha namorada Marcela 39 anos a qual é um verdadeiro tesão, mas o conto de hoje é uma experiência real é sobre a minha enteada a Leticia ou como carinhosamente chamamos Lelê.
Marcela e eu já moramos juntos a 1 ano e ela possui um casal de filhos Pedro 17 anos um verdadeiro jovem tradicional topetudo e arrogante passa noitadas a dentro jogando online fazendo barulho na “Call” como ele diz com amigos e mal sai do quarto e Leticia 16 anos baixinha da cintura fina e dos olhos verdes e cabelos ondulados bem coxuda com um quadril imenso para a idade tem mais bunda que a mãe dela seus seios são bem pequenos quase não aparecem, ela tem um jeito bem meigo e doce um anjo de menina possui uma personalidade bem dócil porem sofre de “Terrores noturnos” ela acorda de madrugada aos gritos em um estado de pânico chega a se urinar toda na cama é de cortar o coração pois ela fica muito envergonhada e sempre acordamos todos assustados e corremos acudir a Lelê.
A psicóloga após longas sessões resumiu que devido a separação dos pais que foi extremamente conturbada resultou nos episódios de pesadelos da Lelê, Pedro também possui alguns gatilhos de pânico e também saiu com sequelas no caso dele são algumas explosões de comportamento agressivo o qual ele direciona para um objeto e quebra até não restar nada a maioria das suas vítimas são controles de vídeo game ou o teclado do computador após tomar um pau em algum jogo.
Marcela e eu começarmos a morar junto e após um tempo as crianças vieram morar conosco acredito que ela tenha esperado esse tempo para me analisar e conhecer a minha rotina e traços de personalidade antes de permitir que os filhos tivessem livre acesso a minha presença por segurança, as crianças adoraram vir morar conosco o Pedro mergulhou de cabeça no meu PC pois na casa do pai ele não tinha acesso a vídeo game ou computador, Lelê não é muito de tecnologia ela é mais de trabalhos manuais pinta como uma verdadeira artista e também faz desenhos de personagens de animes que ela gosta que ficam impressionantes embora já tenha sido reprendida por Marcela por desenhar personagens femininas com peitos imensos e bundas gigantes com corpos totalmente sexualizados.
Tudo começou quando eu estava brincando com Pedro de lutinha uma brincadeira bem normal entre meninos Marcela gritou da cozinha “VOCES VÃO SE MACHUCAR VOU MOER OS DOIS NA PANCADA SE ALGUEM CHORAR” a nossa reação foi apenas rir e continuar a brincadeira Pedro pode ser um tampinha magrelo de estatura baixa mas ele leva a brincadeira a sério e dá um pouco de trabalho para imobilizar sem machuca-lo e Lelê sempre tenta participar mas o espirito ultra competitivo de Pedro faz ela recuar com receio de se machucar.
Marcela gritou da cozinha “CAMBADA A JANTA TÁ PRONTA QUEM NÃO VIER COMER É UM OVO PODRE” e todos saímos correndo se quebrando em direção a cozinha, Pedro tem umas atitudes muito bestas o normal de um adolescente ele parou repentinamente na porta da cozinha para travar a passagem e Lelê que corria logo em seguida bateu de encontro com ele ficando travada no caminho eu que vinha correndo logo atrás não tive tempo de reação tentei parar mas estava de meias deslizei no piso lizo e dei uma baita encoxada na Lelê foi um strike lançamos Pedro para frente que caiu de quatro em frente a Lelê por instinto tentei segura-la e a agarrei pela cintura para que ela não caísse também, e minha mão ficou sobre a barriga e o elástico da calça dela perto da pélvis, eu nunca tinha sentido nenhuma maldade por ela embora ela tenha um corpo desproporcional pra idade ela é bem coxuda tem uma cintura bem fina possui uma bunda bem maior que a da mãe seus seios são bem pequenos quase não aparecem mas o que falta de peito veio em triplo de bunda e que bunda macia bem fofinha meu deus fiquei engatado nela.
Ela virou o rosto pra trás e me agradeceu por impedir que ela caísse mas nesse momento acho que ela se deu conta da posição e meu pau deu uma pulsada no meio da bunda dela dando o famoso sinal de vida suas bochechas coraram de imediato ela ficou toda vermelha com os olhos verdes totalmente arregalados.
Marcela já veio dando um merecido esporro em Pedro por quase nos machucar logo me afastei e fui me servir mas ficou um clima meio esquisito ninguém falou muito durante a janta.
Após a janta Marcela joga um pano de prato na cara do Pedro e diz “CASTIGO VAI LAVAR A LOUÇA TODA SOZINHO SEU VANDALO” nesse momento ela veio me dar um selinho e perguntar se eu tinha me machucado ou algo do tipo pois estava quieto apenas sorri e disse que estava tudo bem embora tivesse ficado preocupado com a Lelê pois ela tinha levado uma bela pancada.
Marcela passou por Lelê e deu um tapão na bunda dela que chegou a fazer aquelas ondas com estalo o que era uma bincadeira bem comum das duas e disse “SE CAIR TEM ESSE COLCHAO AQUI PARA AMORTECER” Lelê apenas deu uma risada enquanto ficava toda vermelha e foi correndo para seu quarto.
Já havia percebido essas brincadeiras da Marcela com a irmã dela também que possuía uma bunda bem avantajada também, Marcela também tinha algum fetiche oculto pois costumava a ficar super excitada falando safadezas de bundas e pirocas e sempre foi muito liberal mesmo em frente aos filhos sempre brincava dizendo que Pedro já devia estar atochando todas as coleguinhas e de como a Lelê tava mais rabuda a cada dia e tinha fila de meninos totalmente doidos por ela até homens mais velhos.
Sua irmã comentava que Pedro ainda era muito inocente e não acreditava nisso porem existia a possibilidade, Marcela gargalhava dizendo que entrou no quarto certo dia e ele estava tocando uma punheta tão frenética que estava até suado mas que o Deus dos Pintos não havia o abençoado pois puxou o pai dele e tinha a “ferramenta” bem “pequena”.
A irmã da marcela ria alto falando que Lelê havia puxado o lado certo da família e que com um rabo enorme daquele poucos seriam capazes de dar conta ou até mesmo fazer alguma coisa pois um pau pequeno não chegaria nem na “portinha” como ela disse e caiam nas gargalhadas.
Mas depois desse dia notei que Lelê estava me olhando de uma forma diferente um olhar de canto algo havia mudado fiquei com receio dela contar para a Marcela que sentiu meu pau no episódio da cozinha e acabar gerando uma briga séria.
No outro dia como sempre era uma correria para não perder a condução escolar sempre tinha alguém atrasado fazendo baderna antes de embarcar na condução e hoje era a Lelê fui fechar a porta e ela estava caminhando na minha frente com a mochila vestida para o lado da frente e do nada ela parou bem no corredor dei outra trombada nela ela virou o rosto e disse “VC NÃO ME DEU UM BEIJO DE BOM DIA HOJE FAB” ficamos na mesma posição com minha cintura colada na bunda dela dei um beijo na bochecha e quando meus lábios tocaram sua bochecha quente ela empurrou um pouco o quadril pra trás fingindo que mexia na mochila meu pau de imediato deu uma pulsada entre suas nadegas e suas bochechas ficaram bem vermelhas ela saiu correndo enquanto a van estava buzinando, só tive tempo de dizer “BOA AULA LELÊ ”.
Aquela moleca ficou doida e está me atentando e o pior é que eu estou gostando, fui trabalhar em seguida mas fiquei com aquele momento dela parando de propósito para levar uma encoxada no corredor na mente.
Ela sempre foi tão certinha nunca tinha feito ou tentado algo embora fosse apegada comigo mais do que com Marcela, as duas tinham um relacionamento com atritos pois Marcela sempre tendia a ir mais para o Lado do Pedro.
Quando cheguei em casa estavam todos no sofá vendo uma serie Marcela estava de roupão Pedro estava jogado no sofá todo estirado e Lelê estava sentada de ladinho no outro sofá com um short de pijama que Marcela já havia reclamado para ela não usar pois havia ficado curto para ela devido ao tamanho da bunda quando ela se inclinava ficava com uns 4 a 5 dedos da polpa da bunda de fora, era uma visão muito deliciosa aquela ninfeta rabuda sentada de lado com aquele par de coxas a mostra do jeito que ela ficava sentada não demorava pra o short ficar parecendo uma calcinha perdido entre as coxas e aquele rabo majestoso.
Cumprimentei a todos e fui direto para o banho pois no meu estado se sentasse lá iria ficar com o pau do tamanho de um poste e Marcela certamente iria notar e achar bem estranho, após o banho jantei e fui direto deitar estava com a cabeça atormentada pensando naquele rabo.
Durante a madrugada acordamos com os barulhos e gritos da Lelê estava tendo outro episódio de terror noturno Marcela estava com uma cara nitidamente brava por ter sido acordada no susto e como sempre eu disse para ela deixar que eu iria lá acudir ela, não foi preciso nem insistir ela apenas balançou a cabeça se ajeitou cama e disse que se precisasse era para chamar e já se empacotou.
Ao chegar no quarto Lelê estava naquele estado de confusão chorando assustada na cama sentei ao lado dela e a acalmei dizendo que estava tudo bem que ela estava em segurança ela não tinha o costume de abraçar, mas nesse dia ela literalmente me grudou e sentia sua respiração quente no meu pescoço, foi o suficiente pra fazer meu pau subir ela pediu para eu ficar um pouco até ela cochilar novamente concordei e disse que antes iria preparar um leite morno para ela iria ajudar a dormir melhor, quando cheguei na cozinha tentando disfarçar o volume na calça ela estava atrás de mim veio igual uma sombra dizendo que não podia deixar ela sozinha me chamando atenção em tom sério.
Ao tomar o leite e dar uma volta pela casa caminhando no escuro para ver se estava tudo fechado e trancado pois isso ajudava ela a sair do estado de tensão caminhamos para o quarto com ela pendurada no meu braço para minha sorte estava bem escuro pois meu pau estava duro pra frente fazendo um volume absurdo mas acredito que ela percebeu ela me olha com aqueles olhos inchados do choro e pergunta se pode dormir de luz acesa.
Digo que por hoje sim e ela estampa um sorriso de conforto na cara e ao caminhar pra cama ela sobe na cama de frente e engatinha até sua posição pra dormir.
Meu deus ela engatinhando de quatro na cama com aquele shortinho fez a imagem daquela bunda de quatro com aquela malha fininha socada dava para ver nitidamente o contorno e o volume daquele bucetão formava um gomo bem gordo entre as coxas meu pau foi a mil em segundos, ela se aninhou e pediu para eu esperar ela cochilar meu pau já estava doendo de duro igual uma rocha marcando a malha do moletom pra cima que ela nitidamente notou e fixou o olhar sem disfarçar em momento algum, após alguns minutos ela já estava com a respiração pesada de sono deixei a luz acesa e fui me deitar.
Dormi com o pau pulsando chegava a doer de tão duro imaginando a cena do contorno daquele bucetão no shortinho, não acordei Marcela para fazer algo pois ela já estava para lá de mal humor.
No fim de semana Marcela precisou fazer plantão no seu trabalho uma casa de repouso para idosos por tanto iria voltar apenas no outro dia, Pedro estava enfiado no quarto em uma maratona de games online e partidas ranqueadas que só se ouvia tiros da partida e ele gritando com o time pela “Call”.
Após tomar meu café ouvi alguns barulhos e fui conferir, era Lelê brincando de “bichinho” algo que ela adorava fazer isso impersonar um bicho um cachorro ou cavalo até mesmo um peixe quando estava na piscina do clube.
Claro que Pedro nunca perdia a oportunidade de ser irmão totalmente babaca e incomodar a irmã dizendo “MAMAE OLHA LA ELA BRINCANDO DE BALEIA A GORDUCHA ”, Lelê quando ouvia retrucava a altura pegando no ponto fraco dele “CALA BOCA PENIS NEGATIVO VAI LA BRINCAR COM SEU PINTO DE -5 CENTIMETROS VAI” juro que a primeira vez que escutei ela falando isso eu dei uma risada tão alta que Marcela até brigou comigo, Pedro ficava totalmente furioso ao ponto de quase ter um ataque chegava a ficar todo vermelho com falta de ar.
Mas com a casa tecnicamente vazia seria uma boa oportunidade pra ver ela ficar pulando e correndo até mesmo de quatro, confesso que não era uma brincadeira própria para a idade dela mas ela gostava e sempre me convidava pra brincar com ela o que eu negava por achar muito infantil.
Pois dessa vez eu aceitei e ela até se surpreendeu dizendo vamos brincar de “Matilha de lobos” com os olhos já brilhando.
Perguntei a ela como se brincava disso ela respondeu gaguejando.
“VOCE VAI SER O LOBO ALFA FAB E EU..... EU....VOU....EU VOU SER..... UMA DAS CADELAS ”
Quando ela falou isso chegou me dar um arrepio no corpo meu pau já começou subir, falei que não sabia brincar e que ela deveria me ensinar, ela já mais soltinha falou que iriamos imitar lobos e não podia sair do personagem, mas que podia dar dicas e descrever o que ia fazer ao outro.
Ela estava com um moletom bem grosso e uma blusinha de alças sem sutiã os bicos do peito quase furavam aquela blusa de tão duros e pontudos e logo estávamos pulando de quatro igual lobos pelo quarto subindo e descendo da cama alguns minutos de brincadeira e ela reclamou que a barra da calça dela estava muito comprida e estava difícil pois escorregava e disse que iria colocar um shortinho, eu só respondi “AUFFF AUFFF”
Ela só respondeu “AINNNNN COMO É GOSTOSO BRINCAR QUANDO A PESSOA TAMBEM ENTRA NO PERSONAGEM ESTOU AMANDO FAB ”
Ela voltou com um short mais curto do que o do pijama parecia uma calcinha ficava larguinho e dava pra ver a calcinha minúscula dela por baixo de qualquer angulo na bunda e sumia entre aquelas coxas largas no primeiro pulo dela na minha frente já estava com aquele rabo todo empinado mostrando aquele volume do bucetão meu pau já estava duro igual uma rocha e como e bem grande 19cm e super grosso o volume fica bem visível.
Ela notou o volume e falou “NOSSA O ALFA QUER CRUZAR COM AS CADELAS”
Não estava mais aguentando e sabendo que Marcela só iria retornar no dia seguinte e o barulho do Pedro jogando era notável que ele estava em partida e não iria aparecer tão cedo criei coragem e disse para ela “O ALFA FICA ASSIM QUANDO TA PERTO DE UMA CADELINHA NO CIO QUE TA QUERENDO LEITE NA BUCETA”
Nesse momento ela gemeu em nem tocar nela e o rabo empinou sozinho como uma putinha no cio o pudor já tinha se transforado em safadeza estávamos os dois completamente tomados pelo tesão e ela respondeu “VC NÃO SABE... OS LOBOS SÓ SABEM SE ESTA NO CIO QUANDO CHEIRAM A BUCETA DA CADELA... AI SIM ELES FICAM LOUCOS E ENCHEM A CADELA DE PORRA” nisso ela deu uns pulinhos sobre a cama e se posicionou de quatro em minha frente já conseguia ver uma mancha de molhado na calcinha bem na buceta dela bem visível ela estava toda molhada em baixo daquele short.
Me aproximei da bunda dela ia dar uma fungada acho que ela voltou um pouco para a realidade sentiu medo de aparecer alguém e se sentou rápido talvez por vergonha.
Eu ri e disse que não estava no “cio” e que o “lobo alfa” não sentiu nada e desviei a atenção indo para outra direção pensando em parar a brincadeira antes que desse merda, acho que ela percebeu que estava pronto pra desistir e pelo barulho do Pedro jogando ele não iria sair de lá tão cedo e disse que estava sem o rabo dela por isso não podia cheirar, sim ela costumava pegar um cachecol enrolar na cintura e deixar uma ponta para trás para ser o Rabo do bicho que ela impersonava vi ela pegando uma blusa enrolando e colocando por trás dentro do short para fazer de rabo e aí ela disse com o rosto completamente vermelho “PRONTO AGORA A CADELA ESTÁ NO CIO COM O RABO JÁ PODE ATÉ CRUZAR”
Decidi interpretar o que ela disse como um “sim” de consentimento e fui até ela que virou de costas de quatro na cama indo para frente, mas quando me aproximei pisei com a mão sem querer no rabo que ela havia colocado e o pano acabou puxando o short e a calcinha até quase a metade das coxas expondo aquele bucetão de quatro ela deu um gemido, mas não mudou de posição muito pelo contrário ela empinou a bunda ao máximo pude ver o brilho do molhado naquele bucetão carnudo com grandes lábios bem volumosos não podia deixar a chance passar fui com meu rosto e afundei minha cara naquela bunda majestosa ela se arrepiou instantaneamente sua pele ficou totalmente ouriçada quando sentiu minha barba tocar sua pele e meu queixo ir se afundando entre aquelas nadegas pude ouvir um gemido abafado bem longo com sua cara socada no travesseiro tentando esconder aquele urro de prazer quando minhas mãos seguraram aquela bunda fazendo força para os lados para abrir o rabo e minha boca poder se aprofundar e mamar daquele néctar que a esse ponto já babava de dentro daquela fenda molhada fazendo um fio de baba pingando pelas coxas coloquei minha língua pra fora e a deixei rígida pra frente e fui avançando sentindo meu rosto ficar quente com o calor de sua pele que pegava fogo a esse ponto se tornou um empurra empurra, ela empurrava a bunda na minha cara e eu empurrava meu rosto naquele rabo majestoso não demorou para minha língua quente tocar aquela buceta e ela imediatamente deu um gritinho agudo com o rosto no travesseiro abracei o quadril dela e puxei contra mim fazendo minha língua dar toques certeiros na entrada daquela fenda entrando sem nenhuma resistência sentindo a entrada pulsar e morder a ponta da minha lingua não queria nem pensar nisso mas entrou muito fácil e foi fundo ela provavelmente não era virgem seu gemido a esse ponto se transformou em uma espécie de urro caótico ela estava totalmente em transe a esse ponto e eu já não tinha nem controle sobre mim aquele bucetão estava escorrendo feito uma torneira na minha boca eu mamei aquele mel com fome e sede minha língua maltratou aquela fenda percorrendo seus cantos mais íntimos minha barba raspava aquela buceta com perversão enquanto minha língua subia e descia pela fenda parando sobre um clitóris graúdo e saltado parecia um botão o qual eu sugava pra dentro da boca com carinho enquanto minha língua maltratava ele em uma luta sensual dentro da minha boca nesse ponto a buceta dela começou a jorrar diferente era um gozo feminino que lavava minha boca meu rosto era quentinho e impregnava aquele aroma de buceta por toda minha face ombros e peito escorrendo até a cama eu só tinha um desejo naquele momento enfiar meu pau naquela buceta até sentir ele dando selinhos no colo daquele útero para deixar essa buceta pulsando implorando por porra meu juízo tinha ido pra casa do caralho se eu me enrolasse muito ela podia desistir ou poderia aparecer alguém.
Tirei meu pau pra fora não deixei ela nem raciocinar assim que tirei minha boca daquele rabo já coloquei o pau bem na entradinha daquele bucetão pele com pele senti ela tentando se movimentar relutando em protesto mas quando a cabeça entrou na portinha com uma facilidade que até me surpreendeu ela mesma jogou o rabo pra trás e como estava totalmente lubrificada o pau entrou todo até o ultimo milímetro pude sentir a base totalmente colada na buceta meus pelos ralos sentindo aquela vulva latejando e pulsando mamando meu cacete sua buceta estava em estase pulsava mordia e apertava meu pau sugando ele para si em um calor descomunal parecia febril de tão quente um calor profano e gostoso.
Bastou começar um vai e vem suave ela soltou um gozo muito profundo urrando com o rosto no travesseiro ela molhou a cama como se estivesse se mijando teve um squirt aquilo foi tão excitante que meu pau buscava o fundo daquele bucetão macio e apertado e a cabeça do meu pau pulsava no fundo em sincronia com aquela fenda na hora tive um relance de juízo e a realidade me deu um sinal da merda que poderia acontecer.
O tesão que ela sentia essa perda de controle a safadeza descarada o comportamento abrupto de uma completa vagabunda no cio só podia significar uma coisa ela estava ovulando com a mais absoluta certeza estava em seu momento mais fértil quando a mulher perde totalmente o controle e se transforma em uma fêmea sedenta louca para ser fecundada por um macho nesse momento o correto seria parar ou ao menos colocar uma capa.
Mas algo no cheiro no toque no calor do contato fez meu pau ir buscar o mais fundo possível dentro da Lelê enquanto ela empurrava o rabo para traz em mais um gozo bem intenso mordendo meu pau com a buceta em um ritmo tão gostoso que me fez explodir em jatos de porra fervendo na boca daquele útero quanto mais porra meu pau lançava mais forte ela empurrava o rabo e mais fundo eu tentava socar acho que nunca havia gozado de forma tão intensa e em tamanha proporção na vida.
Pude sentir seu corpo tendo leves contrações enquanto ela sentia meu pau pulsando após a gozada intensa, ao remover meu pau um mar de porra babava daquela buceta vazando como uma fonte ela se deitou totalmente sem forças quase desfalecida do jeito que estava puxou uma manta para cobrir e esconder a cama toda gozada e sua buceta vazando e disse que precisava descansar.
Fui para o banho no meu quarto e ela ficou lá deitada com a bunda empinada vazando porra coberta com uma manta para disfarçar enquanto seu útero engasgava com a porra quente do “Lobo Alfa” dela.
No banho a realidade bateu como uma porrada seca na boca do estomago mas agora já estava feito, com certa sorte e uma ida a farmácia uma catástrofe pode ser evitada.
Com a agua quente do chuveiro batendo em meu corpo o cheiro daquele sexo impregnado na minha barba o calor daquela buceta molhada e aquele rabo majestosos fazendo meu pau sumir totalmente entre as nadegas fez meu pau endurecer como se estivesse implorando por um segundo round totalmente duro como nunca na vida ficara afinal a casa ainda ficaria vazia por mais um tempo.