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Homens de Família - Capítulo 14

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Broderzin

– Surpresa! Feliz aniversário!
Minha mãe estava na porta de casa, as malas ainda na entrada, quando eu desci tomar café pela manhã. Tentei fingir uma cara de surpresa em vez de… vergonha? Culpa? De madrugada, depois de me acordar para meter, Saulo tinha me avisado que minha mãe planejara chegar de surpresa para comemorar meu aniversário. Se ele não tivesse alertado, seria mesmo uma surpresa, já que não seria o primeiro aniversário que ela perderia por causa do trabalho.
Depois de me abraçar, explicar que o último dia do congresso era mais sobre o encerramento que sobre qualquer outra coisa e contar sobre a festa que aconteceria em casa à noite, enquanto nos encaminhávamos para cozinha, Saulo desceu as escadas, completamente vestido para o trabalho.
– Feliz aniversário, Davi! – Ele se aproximou, estendendo a mão para me cumprimentar, mal fazendo contato visual comigo.
Durante o café e a preparação das minhas coisas para a aula, fui tentando me acostumar à ideia de que, a partir de agora, voltaríamos à mesma relação distante que antes. Quando saí para garagem, vi que era ele, não minha mãe, esperando com o carro ligado para me levar para a escola.
– Sua mãe precisa descansar e organizar as coisas para a festa. Grande dia, hein, parceirinho? – Meu padrasto falou, em um tom completamente diferente de quando me cumprimentou mais cedo, sua mão alisando a minha coxa exposta na bermuda. – Animado?
– Ah, mais ou menos…
– Como assim?! Seu aniversário, garoto. Não está animado? – Então Saulo enfiou a mão por dentro da perna da bermuda do meu uniforme, subiu até a minha virilha e agarrou meu pau que, a essa altura, já estava duro. Com um sorriso sacana, ele continuou. – Agora sim, animadaço igual a mim!
Meu padrasto tirou a mão da minha bermuda, puxou a minha mão até a sua virilha e deixou ali, enfiando a sua de volta por dentro do meu shorts. Sua rola estava dura por baixo do tecido fino do terno, pulsando conforme eu apertava. Assim nós dois seguimos por quase todo o trajeto, eu alisando o pau do meu padrasto por cima da calça, ele com uma mão no volante do carro automático e outra me bolinando por dentro do shorts, ora por cima da cueca, ora segurando a base do meu pau por dentro da cueca e batendo uma punheta leve.
Minha ereção não durou muito depois de descer do carro com a mochila em frente ao colo, meio desengonçado. Logo minha cabeça foi ocupada pela zoação do aniversário, o convite que receberam da minha mãe e toda a rotina da escola.
– Então é hoje que vai ganhar o presentinho da Ana? – Cauã brincou, depois de eu receber um abraço da Ana me desejando os parabéns.
– É… a bucetinha dela! – Arthur zoou, mais baixo, só para nós três ouvirmos.
Olhei Ana de longe, rindo e trocando soco com os dois. A verdade é que eu tinha experimentado tanta empolgação nos últimos dias que não só a chegada antecipada da minha mãe tinha sido um balde de água fria na rotina nova que eu tinha criado com o meu padrasto, como meu aniversário não parecia tão empolgante assim.
No intervalo, recebi uma mensagem no celular clandestinamente escondido na cueca para fugir do policiamento dos inspetores de pátio:
09h27
Bom dia, filho! Feliz aniversário!
Vou te buscar para almoçarmos juntos. Abraços!
Seguindo a tradição, em todos os meus aniversários, desde que tinham se separado, meu pai me buscava na escola para almoçarmos juntos e escolher meus presentes. Minha mãe sempre dizia para ele comprar roupas de que eu precisava na época, esse era o presente um, mas ele sempre acabava me levando para escolher algum brinquedo ou jogo, esse era o presente dois. Eu não ligava muito para as roupas, mas a compra do presente um de três anos atrás foi marcante.
Naquele ano, quando entrei no carro, depois de receber os parabéns, meu pai perguntou o que eu queria de presente, e óbvio que eu disse que queria o FIFA 22. Ele concordou com o presente que eu tinha escolhido e comentou que minha mãe tinha pedido para comprar cuecas novas e shorts.
– Qual cueca que você está usando?
– Não lembro – Eu realmente não lembrava quando tinha pego na gaveta de manhã.
– Abaixa o shorts, deixa o pai ver.
Eu obedeci, puxando minha bermuda meio desengonçado no banco do carro. Era uma cueca boxer cinza estampada com o Homem-Aranha.
– Acho que você já ‘tá grandinho para usar esse tipo de cueca, né, filho?
Eu não achava, afinal, quase ninguém me via de cueca, mas aceitei quando ele me levou para uma loja de esporte e roupa íntima no shopping. A loja era grande e estava vazia, meu pai escolheu alguns modelos diferentes e pediu ao único vendedor se podia experimentar: “criança… está crescendo… reclama muito”, esse tipo de coisa fez o vendedor permitir entrarmos na cabine mais afastada para provar as cuecas.
Ajoelhado na minha frente, meu pai me ajudou a tirar toda a roupa, ficar só de meia e provar uma cueca depois da outra. Ele puxava o elástico na minha cintura, colocava a mão por baixo do elástico na perna ou na bunda, testando o quão apertada estava, ajustava meu pau e minhas bolas na frente da cueca, uma a uma. Ele foi eliminando as de que não gostava, pedindo para eu provar novamente cada uma delas, até que sobraram dois modelos: uma slip branca de um tecido meio elástico e outra de algodão.
Demoramos tanto no provador, que o vendedor chamou lá de fora:
– Tudo certo por aí, precisam de alguma coisa?
– Sim, sim, estamos indecisos só. – Meu pai respondeu e, para a minha vergonha total, abriu a cortina do provador.
Pelo reflexo no espelho, o vendedor também não esperava por aquilo. Ele ficou parado, observando a cena, e levou um tempo para se recuperar da surpresa.
– As duas parecem muito boas, essa daqui ficou justa na medida certa, principalmente aqui. – Meu pai, ainda de joelhos na minha frente, de costas para o espelho, de frente para o vendedor, passou a mão pela minha bunda, deslizando o dedo indicador pelo elástico da cueca. – Agora essa…
Então meu pai abaixou a cueca de um único movimento.Fiquei ainda mais envergonhado – e o vendedor, ainda mais surpreso –, mas obedeci quando meu pai me orientou a tirar a cueca, um pé depois do outro. Enquanto meu pai desenrolava calmamente a cueca que tinha tirado e procurava pela outra, eu continuei ali, sem roupa, os braços cruzados na frente do corpo, mas a bunda exposta para ele o vendedor. Quando meu pai enfim encontrou a cueca, ajudou que eu a vestisse e continuou a conversa de onde tinha parado.
– …essa daqui parece mais durável. O que acha?
– Hum… – O vendedor ficou parado alguns instantes, observando calmamente enquanto meu pai me virava levemente de um lado para o outro pela cintura. – Veste a outra nele de novo para a gente tirar a prova. – Disse, deslizando suavemente a mão sobre o volume na virilha antes de cruzar os braços no peito.
Com um sorriso, meu pai me ajudou a tirar a cueca e vestir a anterior. Quando terminou, suas mãos continuaram ajustando a cueca no meu corpo, uma ocupada com a frente, outra com a parte de trás. Aos poucos, fui sentindo meu pinto endurecendo e olhei assustado para o meu pai. Ele sorriu mais uma vez e deu uma leve apertada no meu pau, como quem diz “tudo bem”.
– É, essa ficou muito melhor. – O vendedor disse.
– Meu medo é esse tecido perder a elasticidade muito rápido. – Meu pai respondeu.
– Ah, não. As minhas são todas desse tecido aí, bem firme. Vê só. – Com uma olhada para o lado e um passo para frente, o vendedor abaixou um pouco o cós da própria bermuda, mostrando uma cueca cinza do mesmo tecido que a que eu estava usando… e uma rola ainda maior que a do meu pai marcada na cueca, um leve ponto mais escuro bem na altura da cabeça do seu pau.
– Bom, muito bom. – Meu pai aprovou. O vendedor subiu a bermuda de volta, meu pai ficou de pé, sua própria rola marcando na calça cáqui, e me perguntou. – E você, filho, gostou? O que acha? Essa mesma?
– Gostei, sim. – Ainda constrangido, olhando da cintura do vendedor atrás de mim para a cintura do meu pai, respondi. – Gostei dessa.
– Ótimo então. Ele pode ir já com ela? Você pega mais cinco iguais a esse modelo?
O vendedor aquiesceu e saiu. Meu pai então me vestiu, sem se incomodar com fechar a cortina de novo. Saímos da loja com a minha cueca antiga na sacola junto das novas, mas ela não estava lá quando cheguei em casa e nunca mais a vi.
Pensando em qual seria meu presente neste ano, saí da escola procurando pelo carro do meu pai. Quando entrei no carro, ele me deu um abraço e os parabéns.
– Grande dia, filho. Animado?
Sorri com a ironia da pergunta.
– O que foi? – Meu pai percebeu o sorriso enquanto dirigia a caminho do shopping.
– Nada, não. É só que o Saulo me perguntou a mesma coisa hoje mais cedo.
Trocamos um breve olhar, mas meu pai também sorria. Logo mudamos para o assunto dos meus presentes. Minha mãe tinha pedido que meu pai comprasse as roupas para a festa e eu pedi que ele me desse dinheiro para gastar on-line com os jogos. Depois de almoçarmos, ele me ajudou a escolher um shorts claro, uma camiseta preta e ainda um Air Force novo. Em nenhum momento, ele tocou no assunto do Saulo. Quando estava na porta de casa, antes de descer, ele falou sério:
– Hoje à noite, eu vou trazer uma… amiga minha. Tudo bem para você?
– Claro, pai, de boas.
Assim a gente se despediu e eu entrei para a confusão que estava ali. Respondi automaticamente às perguntas da minha mãe, que andava de um lado para o outro cuidando da organização da festa. Minha mãe tinha voltado, meu pai tinha uma “amiga” nova, e eu? Acho que eu tinha a Ana.
Quando as 20h00 começaram a se aproximar e o som começou a tocar no quintal, na área gourmet ao redor da piscina, eu estava no meu quarto, pronto: bermuda clara, camiseta preta, Air Force e meia cano alto branca, arrumando meu cabelo no espelho. A noite estava quente, mas com a mistura de adultos convidados da minha mãe no meio dos meus amigos da escola, não me dei ao trabalho de vestir a sunga: dificilmente ela ia deixar a festa ficar boa a ponto de cairmos na piscina.
Fiquei com meus amigos em uma roda de cadeiras no gramado, perto da piscina iluminada, enquanto minha mãe recebia os adultos e a família, me chamando de vez em quando para ir cumprimentá-los. Saulo estava por perto dela por todo o tempo, vestindo calça preta e uma polo branca justa. Sem que minha mãe soubesse, Arthur tinha conseguido entrar com uma garrafa de vodka escondida no banheiro. Assim, a cada copo, apesar da quantidade insignificante de álcool dividida entre tantos copos, ficava mais e mais difícil fingir que Saulo não estava ali e, quando meu pai chegou com a sua “amiga” a tiracolo, tudo ficou ainda pior.
A festa foi ficar mais animada depois dos parabéns. Boa parte dos adultos tinha ido embora, os que restaram estavam sentados em uma roda mais próxima à casa e nós tomamos o controle do som. Lá pelas tantas, já tínhamos jogado Verdade ou Consequência, uma parte dos meus amigos já tinha sido buscada, eu, Arthur e Cauã já tínhamos beijado cada um uma menina (Ana, no meu caso), foi quando minha mãe recebeu uma ligação e veio se desculpar e se despedir de mim, dizendo que tinham ligado do hospital e ela precisaria fazer um plantão para cobrir outra médica.
Quando os pais chegaram para buscar as meninas, Cauã e Arthur e minha mãe estava sendo acompanhada dos casais de adultos se despedindo dela, meus amigos me agarraram cada um por um braço e me jogaram na piscina. Foi o caos final para indicar que a festa tinha acabado. Cauã e Arthur correram embora com medo de vingança, os adultos sorriram de longe enquanto eu passava pingando água e eu fui para o banheiro de dentro da casa trocar de roupa.
Sem segundas intenções, deixei a porta aberta enquanto tirava os tênis, a camiseta, o shorts… quando estava me equilibrando para tirar as meias, ouvi a voz na porta:
– Precisa de ajuda, parceirinho?
Saulo estava parado, uma mão apoiada no batente e a outra abrindo mais a porta.
– Não, estou de boa…
– Vem cá, deixa que eu te ajudo.
Meu padrasto entrou no banheiro, me sentou no vaso forçando meus ombros, depois se ajoelhou e começou a tirar minhas meias encharcadas.
– Você não engana ninguém, garoto. Tua mãe percebeu você e teus amiguinhos voltando altinhos do banheiro…
Ele ria, o que me impediu de entrar na paranoia.
– Ela que pediu pra eu cuidar de ti. Pronto. Agora a cueca?
Saulo me encarava, e eu encarei de volta. Ele se levantou, depois me puxou de pé junto, só para ajoelhar novamente. O clima mudou. Eu voltei a ficar animado. Meu pau endureceu na cueca branca, agora transparente. Percebendo minha ereção, Saulo sorriu ainda mais, segurou minha cueca pelas laterais e a tirou, fazendo meu pau pular e bater na barriga com um estalo.
– Parece que alguém finalmente está animado.
Com a minha cueca nos meus pés, ajoelhado em frente a mim, meu padrasto abriu a boca e deixou que meu pau inteiro deslizasse duro para dentro dela, chupando forte e minha rola enquanto uma mão acariciava minha bunda e a outra segurava meu saco. O tesão foi tão intenso, que fiquei de rola ainda mais dura, se é que aquilo era possível, e tive de me agarrar à pia do banheiro enquanto Saulo me mamava insanamente.
– Podíamos ter combinado o presente para não repetirmos… ou então para dividirmos.
O barulho de sucção de Saulo descolando do meu pau se juntou às primeiras palavras do meu pai à porta. Quando ele terminou de falar, um sorriso meio torto no rosto, ficamos os três nos encarando em silêncio: eu, pelado; meu padrasto, ajoelhado em frente ao meu pau ainda duro; meu pai, com uma mão no peito e outra no volume da calça.

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Opa, pessoal!
Obrigado por quem ainda acompanha desde o primeiro capítulo. Esse foi o penúltimo, mais um e encerro essa história. Iniciei uma nova série de contos soltos, sem relação entre si, e tenho a intenção de retomar a outra série também. Confiram lá, comentem aqui e nos outros e, o melhor de tudo, boa punheta, seus safados.
Abraços!
P. S. Caso alguém queira trocar experiências e inspirações para os novos contos, só dar um “alô” lá no TL @broderzin

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Dad math: Ótimo conto, continue assim T Mathyse

    Responder↴ • uid:sy2ahfmngm9
  • Mommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk

    Responder↴ • uid:sy2ahfmngm9