Incesto - Na roça o jeito é aliviar com o irmão - CAP 1
Me pergunto porquê é tão comum incesto na roça? Será que é muito hormônios pra escassez de pessoas? Vou contar a história da minha família.
Está é a primeira vez que escrevo aqui, então perdoem-me a escrita - será um conto com várias partes. Aviso desde já, que esse conto é totalmente real e os acontecimentos aconteceram a partir de fevereiro deste ano até então. O conto é longo e por ser real não tem aquela putaria exagerada.
Tenho 21 anos e possuo um irmão gêmeo e outros 3 irmãos, dois mais velhos e um mais novo. Eu me chamo Kayque e meu irmão gêmeo se chama Samuel, gêmeos idênticos, ambos de pele queimada do sol por vivermos na roça, cabelos escuros mas eu uso meu cabelo mais longo enquanto meu irmão usa ele mais curto, olhos cor de mel, corpo definido por conta da genética e trabalhos da fazenda e uma rola de 20cm cabeçuda, grossa e veiuda. Meu pai se divorciou da minha mãe a uns 7 anos, permitindo que minha mãe fosse viver sua vida na cidade e os filhos, bem, ficamos com nosso pai na roça, pois nao achavam justo nos tirar a vida ao ar livre que tanto gostávamos. Mesmo tendo ficado triste com a separação, gostei de ficar na roça com meus irmãos. Por eu ser mais introvertido, ficava mais por perto da residência, cuidando dos afazeres de casa, cuidava da horta, alimentava as galinhas e os porcos, fazia as refeições e cuidava das coisas do escritório ja me dava bem com tecnologia. A vida era perfeita e tinha um pequeno detalhe que tornava a vida ainda mais gostosa e me deixava satisfeito: eu e Samuel, transavamos desde os 16 anos. Como morávamos na roça, tínhamos bastante facilidade então era normal transarmos várias vezes no dia. Dos 16 aos 21 com todos esses anos transando, nossa relação nunca foi prejudicada, éramos bons amigos, bons cúmplices e bons amantes. As coisas começaram a mudar em fevereiro desse ano quando Samuel começou a pedir para me comer todos os dias (somos versáteis, então sempre fazíamos troca-troca, ou eu comia ele, já que curto mais ser ativo e ele passivo), no início não dei muita bola, gostava de dar prazer para ele, mas após alguns dias comecei a estranhar a relutância dele para ser passivo, fora isso nada havia mudado. O primeiro final de semana de fevereiro teve uma baita bebedeira para comemoramos os lucros da fazenda como era costume de todo mês. Eu e Samuel dividiamos o quarto, eram por volta de 02h da manhã quando todos se deitaram para dormir, passado uns minutos ele foi até minha cama, dizendo estar com muito tesão, nos beijamos, dandos uns amassos muito intenso, eu lambia sua orelha, seu pescoço, descia até seu mamilo, meu irmão gemia e dizia que me amava. Fui lambendo seu pescoço, descendo até o peitoral, até chegar no pau, dou uma cheirada nos pentelhos e dou uma lambida do saco até o corpo do seu pau. Samuel urra de prazer. Puxo a pelinha do pau para baixo, exibindo sua cabeça levemente roxa, dou beijinhos, lambidas, enfio na boca ate o fundo da garganta, levanto a pele e enfio a língua por dentro dela, contornando a cabeça do seu pau com minha língua. Começo uma mamada intensa, babada e gostosa. Samuel geme. Depois de uns 20 minutos mamando seu pau, ele diz gemendo:
- hmmmm tu mama tão bem irmão, aaaaa vou acabar gozando assim uuuuhhh. Gemia Samuel.
Mudei ele de posição, deixando ele de joelhos da beirada da cama de forma que seu rabo ficasse para fora da cama, e meus amigos, que rabo. Virei o rosto dele para beijá-lo enquanto sarrava com o pau entre as bandas de sua bunda, fui descendo com os lábios até chegar no seu rabo, dou uma lambida, Samuel vai a loucura, mordo a lateral da sua bunda e abro as bandas expondo seu buraco, passo a língua contornando seu cuzinho, ele urra de prazer, começo uma chupada, seguida de lambidas, e começo a forçar a língua em seu buraco. Samuel geme sem parar. Minha lingua estrala em seu cu, beijos e lambidas continuam. Eu estava muito ansioso por foder aquele cu depois de tantos dias. Me levanto e peço para ele me mamar, ele se ajoelha em minha frente e cai de boca no meu pau, ficou por uns 10 minutos me mamando. Quando ergo ele e digo que vou comer seu cu, ele nega. Fico sem entender.
-Uai, como não? A essa altura do campeonato, olha como meu pau tá - aponto para meu pau estralando e todo babado - porque não? Digo ao meu irmão, levemente irritado.
Samuel não diz nada, me aproximo de seu rosto para o beijar, e fico adulando ele, com beijinhos e passando a mão no corpo dele.
- Deixa vai, to com saudades do seu cu, faz tanto tempo que não como o cu do meu amor. Não me ama mais? Falo ao seu ouvido.
- Claro que amo. Dizia Samuel.
- Então deixa eu te foder porra. Respondi irritado.
Apesar de eu ser introvertido e calmo no dia a dia, na cama, eu me transformava, era como se eu me libertasse, era mais firme, mais impaciente e autoritário. Minha familia sempre dizia que eu era um ótimo mentiroso e bom em manipular as pessoas, eu concordo.
Forcei a cabeça dele sobre a cama de forma meio bruta, para que só seu rabo ficasse empinado, comecei a pincelar meu pau no seu cu. Apesar do Samuel dizer que não, nao apresentava resistência. Se rendeu ao tesão.
- Posso meter?. Eu perguntei .
- Me fode vai. Disse Samuel
Quando forcei para entrar, o pau deslizou para frente com uma facilidade assustadora. Quando a gente come um cu todos os dias, se acostuma com ele, então percebemos quando está mais largo ou mais apertado.
- Uai, tu não tá me dando esse rabo mas esse cu está sendo usado. Voltou a tentar dar para os cavalos? Eu perguntei confuso a Samuel.
Samuel arregalou os olhos e disse: - Nada haver, você deve estar viajando.
Me estressei, tirei o pau e deitei na cama puto da vida, eu não tinha dúvidas: alguém estava comendo o cu do Samuel. Ele tentou conversar, insistir e dar desculpas. Mas ignorei completamente. Ele se levanta e sai do quarto, escuto a geladeira se abrir e depois de uns minutos se fechar, passou alguns minutos e nada dele retornar, vou atrás dele na cozinha, mas ele não estava. Procuro pela casa e nem sinal do Samuel. Quando estou prestes a desistir e voltar para o quarto escuto uma risada fora da casa, na varanda. Imagino que o Joel, nosso irmão 2 anos mais velho que nós costumava ir para fumar escondido a noite, já que meu pai nao permitia fumar dentro de casa. Me aproximando da porta, escuto sussurros dele e de Samuel. Samuel dizia:
- Não vai mais rolar, ele percebeu. Eu te falei que ele perceberia. Não vou arriscar perder ele.
- Sabia que ele era detalhista mas não a esse ponto. E eu não tenho nem chance se tu que tiver que escolher entre eu e ele. Falou Joel sorrindo mas com uma voz de frustração.
- Sim, vamos deixar isso para lá. Foi realmente bom, mas você sabe... Samuel falava quando foi interrompido pelo Joel
Pela janela, vi algo que nunca esperava ver apesar de já ter imaginado algumas vezes. Joel lascou um beijo em Samuel que retribuiu imediatamente, transformando em um amasso quente e intenso. Joel beijava e dava leves mordidas nos lábios de Samuel, beijava seu pescoço, dava sua lingua pra Samuel lamber. Joel entao força o Samuel para baixo, fazendo ele ficar de cara com seu pau.
- Vamos pelo menos nos despedir direito. Disse Joel.
Samuel cheirava, apertava e lambia seu pau por cima da calça. Joel tem 23 anos, tem 1,65 de altura, mas é bem fortinho, aquele corpo de pai jovem, não é definido mas não é gordinho, o famoso parrudo. Tem uma pele queimada do sol, um cavanhaque que realça bem sua boca carnuda, e tem uma bunda e um volume que fica bem aparente nas calças coladas que costuma usar. Joel desbotoa seu cinto e sua calça, tira o pau pra fora, um pau de uns 21 cm (não parecia muito maior que o meu) mas era muito grosso, duas vezes mais grosso que o meu. Samuel engole o pau numa fome, numa velocidade quem quem olhava dizia que nunca tinha visto um pau. Samuel olhou para Joel e falou:
- E se o Kayque ver a gente?
- Sabe como ele é, depois que fica emputecido não vai atrás de ninguém. Disse Joel. E voltou a colocar o pau na boca de Samuel.
Joel baixou a samba canção de Samuel e se inclinou para frente para alcançar sua bunda. Deu alguns apertos e levou os dedos até a boca de Samuel que chupou como se fossem os paus mais gostosos do mundo, nessa hora minha boca salivou, meu pau endureceu, e eu sentindo um misto de raiva, tesão e inveja. Joel levou os dedos ao rabo do Samuel, a procura de seu cuzinho, começou a dedar seu cu enquanto meu gêmeo dava gemidos abafados. Joel empurrou o Samuel até a viga da varanda, onde de costas sarrava o pau no cu de Samuel. Eu estava com muito tesão daquela cena, mas tinha certeza de algo, se eu nao gozei naquele cu, ninguém iria. Abri a porta da varanda rapidamente e esbravejei: QUE MERDA TA ACONTECENDO AQUI?
Os dois me olharam assustados, Samuel com os olhos tão arregalados que pareciam que ia pular de seu rosto e pálido, dizia:
- EU. EU POSSO EXPLICARR.
- Calma mano, fica tranquilo. Vamos conversar. Falou Joel tranquilamente, quase aliviado como se esperasse esse momento a tempos.
- É O CARALHO. SE FODAM VOCÊS. Eu disse e virei de costas e caminhei até meu quarto e de Samuel, onde tranquei a porta. Samuel batia na porta, Joel ligava insistentemente em meu celular. Apesar da situação caótica, nos preocupavamos em não acordar os outros homens da casa. Eu estava com ciúmes e inveja, não sabia definir de era do Joel ou do Samuel, ou se estava com raiva de ter sido fiel todo esse tempo a Samuel. Meus pais se divorciaram devido a uma traição, então eu repúdio traição desde então.
Estava decidido, daria o troco e manipularia a situação a meu favor.
Abri a porta, Samuel entrou e quando Joel ia entrar, coloquei a mão no seu peito para pará-lo.
- Pra onde você pensa que vai? Não to afim de conversar agora. Vou dormir, amanhã conversamos. Eu disse.
- Mas mano... Começou Joel e foi interrompido pela porta em sua cara.
No quarto, Samuel sentou na minha cama com os olhos cheios de lágrimas e sussurrava palavras incompreensíveis. Eu não conseguiu definir se era medo ou ansiedade.
Eu disse: - Vá dormir, amanhã conversamos...
No dia seguinte, era um sábado, acordei cedo se é que posso dizer que acordei, quando mal consegui dormir, tomei um banho enquanto Samuel continuava a dormir. Peguei algumas mudas de roupa e sai do quarto. Meu pai ja estava acordado, tomando seu café na varanda, mesmo lugar onde flagrei Samuel mamando Joel, eu lhe informei que passaria uns dias com a mamãe, meu pai ficou assustado, perguntou o que havia acontecido já que raramente eu visitava a mamãe e eu disse que havia brigado com o Samuel mas que era coisa boba, e logo retornaria.
Antes de sair, mandei mensagem para minha mãe informando que iria já que na estrada não pega sinal, são cerca de 2h20 de viagem da roça até a cidade, o que me daria muito tempo para pensar.
Eu me perguntava duas coisas, a primeira era se o ciúme maior era do Samuel que de certa forma era meu "namorado" ou do Joel já que ele era um tesão e éramos muito próximos. A segunda era se fosse eu no lugar do Samuel, eu faria igual? Pensei tanto que mal vi o tempo passar e cheguei na casa de mãe. Ela morava em um condomínio, quando cheguei em sua porta ela ja foi logo abrindo e me dando um abraço, me olhou nos olhos e perguntou o que havia acontecido, não sei porquê mas comecei a chorar e então ela me abraçou novamente. Entrei, me acomodei e coloquei os assuntos em dia, deixando de fora todo o lance com o Samuel e Joel. Mamãe contou que estava namorando e que iria viajar na madrugada de sábado pra domingo para a praia com seu namorado e perguntou se estava tudo bem para mim porque não conseguiria desmarcar tão em cima da hora já que fui pra ela sem avisar com antecedência. Eu disse que sim, mas perguntei se poderia ficar por lá, pelo menos durante domingo e ela concordou. O apartamento era pequeno mas bem aconchegante, tinha dois quartos, uma cozinha americana e um banheiro, além da área de serviço. No domingo, minha mãe saiu era 02h da manhã, acordei para me despedir e disse que ela não precisava se preocupar comigo, pois vi preocupação em seus olhos. Voltei a dormir. Por volta das 09h da manhã escuto o interfone tocar, levanto só de cueca me perguntando quem seria já que minha mãe não estava em casa e era domingo. Quando chego perto do interfone, para de tocar, espero mas não toca novamente, quando já estou no quarto para me deitar novamente a campainha toca, abro a porta e era...Joel? - perguntei com voz de sono e surpresa.
Ele passa por mim e enquanto tranco a porta se põem a reclamar:
- Tu é um irresponsável, como tu vem na surdina para cá e deixa eu e Samuel preocupado. Temos muito o que conversar...
Suspiro e digo que vou passar um café.
Joel conta que descobriu que eu e Samuel transavamos por acaso num dia em que estava fugindo de casa no meio da noite para namorar. Era mais de 00h quando saiu pela portas dos fundos e ao passar pela nossa janela percebeu que ela estava aberta apesar das cortinhas estarem fechadas, pensou inicialmente que tínhamos esquecido aberta e quando se aproximou para fechar escutou os gemidos, quando me viu comendo o Samuel de 4 e fazendo ele de meu putinho, ficou com tanto tesão que bateu uma ali mesmo e desistiu de sair. Me disse que ficou com muita vontade de me procurar para perguntar como tudo começou, mas ficou com receio já que eu era muito reservado quanto a minha vida amorosa e tinha medo de prejudicar nossa amizade. Me contou também que já desconfiava e que provavelmente todo mundo de cada já suspeitava também.
-E como começou com você e o Samu? Perguntei ao Joel. Não vou negar, que tocar nesse assunto com ele e ouvir ele contando com tantos detalhes me deixava bastante excitado.
- Mano, lembra do dia que tu foi com o pai na cidade comprar ração para os animais em Janeiro? Fui em casa encher o galão de água e quando passei pela porta do quarto de vcs, o Samuel tava deitado na tua cama cheirando a tua cueca e metendo o dedo no cuzinho. Fiz barulho e ele se assustou, eu disse que ele podia ficar de boa que eu não contaria a ninguém e comentei que tinha visto vocês dois aquela noite, perguntei se ele tinha coragem de foder comigo, disse que não porque te amava, mas eu insisti, coloquei o pau pra fora e ele acabou não resistindo, abaixou para mamar, mamou igual um bezerro. Eu estava com tanto tesão que só joguei ele na cama e meti o pau de uma vez, ele gritou gemendo dizendo pra ir com calma mas fodi ele bem forte, dando umas estocadas violetas. Gozei no cu dele, vendo que ele não tinha gozado, bati uma pra ele até ele gozar. Mas depois de gozar que bate o arrependimento...
Ele contava isso e meu pau estralava de tão duro, nesse momento já estava babando e melando toda a cueca. Ele continuou:
- Samuel ficou arrependido e disse que você perceberia. Eu fiquei preocupado porque também sabia que perceberia mas no fundo, até queria. Prometemos que aquilo ficaria só entre nós e que não aconteceria mais, mas sempre que ficávamos sozinhos não conseguíamos evitar e nisso fazem 3 semanas. Me desculpa mano, não queria magoar teus sentimentos e nem me meter entre vocês.
- Eu preciso de um tempo pra digerir tudo isso. Disse pra ele.
- Kayque, lembra quando éramos mais novos e sempre brincávamos juntos? Nós éramos sapecas e sempre fazíamos sacanagens juntos, desde o dia que tu me flagrou comendo a vizinha e disse que se eu não fizesse o mesmo com você, contaria para os nossos pais. Contou Joel em tom nostálgico.
- Sempre brincávamos assim quando mais novos, até que de repente você ficou mais próximo de Samuel e só queria saber dele. Se afastou de mim (Nos reaproximamos tem uns 2 anos, de ser amigo e conversar. Por um tempo éramos só conhecidos dentro de casa). Fiquei muito triste na época, não entendia o porque disso. Até hoje sinto saudades...
- Joel, não tô gostando do rumo dessa conversa. - menti, meu corpo estremecia de tesão só com a possibilidade de rolar algo com ele.- Acho melhor você ir, ja ficou com o Samuel. Acha que vai ficar com os dois gêmeos?. Falei me levantando.
- E se eu ficar só com você? Vamos lembrar dos velhos tempos. Tu não sente saudades?. Questionou Joel ficando de pé em minha frente.
- Não promete algo que não vai conseguir cumprir. Acho melhor deixar o passado no passado.
Nessa hora, Joel pega no meu pau, eu levo um susto, quando abro a boca pra falar algo, sou silenciado pelos seus lábios, sua lingua invade minha boca sem nenhuma dificuldade e duela com a minha em um ritmo frenético. Começo a apertar seu pau sobre a calça jeans enquanto ele aperta minha bunda com força e me puxa pra junto de seu corpo. Ele fala entre beijos e selinhos:
- Te quero para mim, não sabe quanto tempo desejei por isso.....
CONTINUA...
Comentem se gostarem, daí volto para terminar o resto. Nessa primeira parte foquei em contextualizar os acontecimentos. Se acharem interessante posso contar como foi o começo com o Samuel. Não se enganem, não haverá um rebuceteio nessa casa com todo mundo transando com todo mundo, somos pessoas reais, com desejos, sentimentos e emoções.
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Comentários (3)
Márcio: Nada a ver irmão sentir ciúmes do outro igual dois namoradinhos
Responder↴ • uid:81rcpa6uhkMommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk
Responder↴ • uid:5pbapku2hrkKoruja: Excelente. Maravilhoso. Espero ansioso pela continuação.
Responder↴ • uid:7xcccykqri