#Gay #Incesto #Teen

Como pintou o clima entre eu e meu tio Hélio

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LeandroSP

Quando resolvi agir, sentí uma mão passando na minha bunda. Gelei, ao mesmo tempo, gostei.

Meu tio, irmão da minha mãe, esteve em casa uns meses antes, para a realização de uma prova de um concurso para a PM de São Paulo.
Na época não o conhecia, ele morava em Londrina no Paraná, onde a família da minha mãe tinha origem.
Como a prova terminou no final da tarde, tio Hélio, passou a noite em casa. Ele dormiu no meu quarto. Lembro quando ele me pediu licença para dormir só de cueca.
_Tem certeza que não vou incomodar? Perguntou.
_Claro que não tio...aliás, só para o senhor ficar sabendo, eu durmo pelado.
Ele ficou me olhando, com cara de quem não estava acreditando.
Foi engraçado, ele apagou a luz, para tirar a calça.
Engraçado, mas frustrante...eu queria vê-lo só de cueca kkk.
Só depois de estar coberto, ele falou para eu acender o abajur.
Esse meu tio era o irmão mais novo da minha mãe, ele tinha 28 anos, um pouco menos de 1,75m, moreno e era bem forte.
Resolvi provocá-lo, tirei minha roupa, joguei no chão, e me cobri com o lençol. Fiz isso, mas não olhei na cara dele, quis passar uma imagem de inocente.
_Não acredito que você fez isso! Falou.
_Ah tio...sempre faço isso.
Bem, ficou nisso, adormecemos, e no outro dia, nem tocamos no assunto, e ainda pela manhã, ele foi embora.
Passado esse período, meu tio voltou, ele tinha passado na primeira fase, e voltou para fazer o teste de aptidão física. A diferença, é que agora, ele estava de férias no serviço lá no Paraná, e ficaria 10 dias em casa.
Na primeira noite, quando foi dormir no meu quarto, ele lembrou da nossa conversa, da outra vez:
_Bom...nem vou pedir, sei que não vai se importar se eu dormir só de cueca né?
_Kkk...não tio...fica em paz...
_Tudo bem então...bem, já que você está estudando, não vou apagar a luz, mas fica virado para lá, eu vou tirar a roupa...
_Ai tio...kkk...quanta bobagem...
Ele começou a tirar a roupa, e apesar de estar no período de provas, é claro que os estudos podiam esperar mais um pouquinho. Discretamente fiquei no rabo de olho, observando ele tirar suas peças, e fiquei todo aceso quando vi o volume na sua cueca, achei até que ele estava de pau duro. Meu tio deu uma ajeitada na "mala", se deitou, e se cobriu.
_Pode ficar numa boa viu? A claridade não me atrapalha dormir. Disse ele.
_Tá bom tio...mas já já vou dormir. Falei, me voltando para o caderno.
A imagem do pau do meu tio dentro da cueca, me deixou conturbado, não conseguia mais estudar. Resolvi dormir.
Olhei para o meu tio, e ele estava com os olhos fechados. Resolvi ousar.
Tirei toda a minha roupa, acendi o abajur, e fui apagar a luz do quarto. Desfilando peladinho, fui e voltei para minha cama.
Me deitei já puxando o lençol, e nesse momento, apesar da pouca luminosidade, tive a impressão de ver meu tio fechando os olhos. Pronto, foi o suficiente para a minha cabeça formular teorias, e meu pinto ficar durinho. Todo assanhadinho, acabei adormecendo.
No outro dia, quando voltei da escola, meu tio já estava em casa. Ele perguntou como eu tinha ido na prova, e conversamos bastante.
Ele estava bem mais falante do que na sua primeira passagem em casa, tudo bem que só tinha ficado de um dia para o outro, mas estava diferente, menos tímido.
À noite, estudava para a prova de Língua Portuguesa, e precisava de nota nesta última prova. Fiquei tão concentrado nos estudos, que nem notei meu tio tirando a roupa. Fui ao banheiro, voltei para os estudos, e após alguns minutos, já cansado, resolvi dormir. Repeti o ritual da noite anterior, desfilando peladinho pelo quarto, e apagando a luz. Disfarcei, mas não notei nenhum olhar do meu tio, mesmo assim, adormeci com o pinto duro.
Acho que a preocupação com a prova, me fez acordar de madrugada.
Atordoado, sonolento, penso na nota que precisava, a preocupação era grande.
Sinto um friozinho no corpo, noto que estou "meio descoberto", minha bunda e minhas pernas estavam de fora do lençol. O raciocínio estava lento, não sentia frio, era apenas uma brisa, demorei pensando, para puxar o lençol e me cobrir. Quando resolvi agir, sentí uma mão passando na minha bunda. Gelei, ao mesmo tempo, gostei. Só podia ser o meu tio, eu dormia de costas para ele. Fiquei quietinho, sentindo sua mão deslizando pelo meu reguinho.
Seu dedo médio entra pelo meu reguinho, e segue até tocar meu buraquinho. Lutei contra meus sentimentos para seguir caladinho, sem gemer. O dedinho brinca na minha portinha, e logo em seguida sai. Não demora, e volta, lambuzado, acho que de cuspe, e dessa vez, força minha entradinha, e me penetra. Suavemente, ele entra e sai. Isso se repete algumas vezes. Minha agonia era enorme, mas me aguentava sem gemer.
O dedinho sai novamente, e uma das mãos abre minha bandinha. Logo em seguida, sua língua toca meu anelzinho. Nessa hora, não deu para aguentar, mas para ele não perceber, me mexi, enquanto gemia. Ele se afastou. Fiquei quieto novamente, e depois de um tempo, volto a ser tocado. O dedinho me penetra, brinca, e sai.
Não demora muito, e um negócio mais grosso e quente abre meu reguinho. Era a cabeça da sua rola tocando meu buraquinho. Ele brinca cutucando meu cuzinho, dando leves forçadas, parecia fingir estar metendo. Faz isso por um tempo, de repente, tira o pau do meu rêgo, e se afasta. Ouço alguns gemidinhos, que parecem distantes, e logo em seguida, sou coberto novamente.
Barulho no colchão, e o silêncio passa a reinar naquele quarto.
Com o pau duro, permaneço em silêncio, até perceber literalmente, que meu tio foi dormir. O arrependimento bate, devia ter "acordado", e liberado tudo para ele. Confuso, adormeço.
No dia seguinte, fiz a prova, e fui bem, sabia que tinha atingido a média, voltei para casa radiante. Chego em casa, e encontro meu tio deitado no sofá, sem camisa, só de bermuda. A silhueta da rola sob a bermuda, estava bem nítida.
_E aí? Foi bem na prova? Perguntou.
_Fui tio...tenho certeza que fechei....vou passar de ano...
_Opa...que legal, vem cá ganhar um abraço. Disse.
Cheio de tesão, nem pensei direito, pulei em cima dele, e ganhei um belo abraço, sentindo sua rola dura prensada na minha coxa.
Ganhei uma fungada no pescoço, e não resisti, soltei um gemido.
_Ahhhhhhiiiiii...tio...
Com uma habilidade incrível, meu tio virou meu corpo, enquanto levantava seu dorso, e me deixou sentado no seu colo, e antes de qualquer reação, ele falou:
_Também tenho uma boa notícia, fui bem em tudo hoje...acho que vou passar nesse concurso...
O pau dele estava duro embaixo de mim, aproveitei, e deslizei na sua rola, e o abracei novamente.
_Ahhh...que bom tio....que legal. Falei, dando uma remexida no seu colo.
Nos aproveitamos do momento, com simplicidade, fingindo inocência. Isso foi de ambas as partes.
Conversamos assim mesmo, por um breve tempo, até que eu saí do colo, e fui tomar banho. Ele não fez questão de esconder a ereção, seu pau estava quase estourando a bermuda.
Bati uma gostosa punheta no banho.
Era estranho, mas parecia que meu tio ainda não tinha entendido que eu queria o mesmo que ele. Quando saí do banho, ele tinha saído para a vendinha que tinha perto de casa.
À noite, cansado pela noite anterior mal dormida, adormeci pesado, só acordei no outro dia.
_Dormiu bem esta noite hein? Falou meu tio, ao me ver acordar.
_Estava cansado tio...acho que foi a tensão da prova...
_É...devia estar cansado mesmo...roncou e nem se mexeu....
Putz, pela cara do meu tio, eu devo ter perdido uma gostosa brincadeira.
Bem, era um sábado, e meus pais tinham um casamento para ir, era de um filho de um amigo do meu pai, seria num sítio, sábado à tarde. Eles ficariam até no domingo por lá.
Meus pais não iriam a este casamento, por não conseguirem carona para nós três. O casal que lhes daria carona tinha filhos, e só dava para irem meu pai e minha mãe. Eles não queriam me deixar sozinho em casa à noite. Bem, com a presença do meu tio, as coisas mudaram, e resolveram ir ao casamento. Fiquei meio que chateado, queria ir também, mas entendi, meus pais estavam trabalhando muito para me dar o melhor, e acho que tinham o direito de se divertirem um pouquinho.
Assim que meus pais saíram, logo depois do almoço, meu tio foi à vendinha, e mais para o final da tarde, ele voltou com cerveja e vinho.
Tio Hélio já tinha feito amizade com o pessoal da vila, e gostava de ir a essa vendinha para ficar bebendo. Notei que na sua volta, ele estava meio alterado.
_Já tomou vinho sobrinho?
_Não tio...só cerveja, mas bem pouquinho, é muito amarga...
_Kkkk....é assim mesmo, também achava isso, agora, adoro....vem cá, toma um copo desse vinho, é bem diferente...
Peguei o copo cheio, dei um golinho, achei gostoso, e virei o restante de uma vez.
_Nossa...é bom tio....é docinho...
_É....é muito bom...vou fazer uns lanchinhos, tá afim?
_Sim tio....
Enquanto meu tio preparava os lanches, peguei mais um copo de vinho, e virei tudo de uma vez.
Me lembro de ter comido o lanche, ter tomado um copo de cerveja, e mais uns copos de vinho. A partir daí, tudo foi ficando confuso na minha cabeça, fui ficando muito tonto. Lembro de tentar levar os pratos para pia, e não conseguir andar direto.
_Tô ruim tio...tô ruim. Falei com a voz toda enrolada.
Num breve momento de lucidez, lembrei do meu pai bêbado, e sabia que estava do mesmo jeito.
Era estranho, mas a cada momento, eu ia perdendo o raciocínio, tudo ficava girando, e meus pensamentos eram mais lentos, confusos.
Sinto meu tio me segurando, e me levando para o quarto. Ainda me lembro dele tirando minha roupa, me deitando na cama, e me cobrindo com o lençol
_Descansa...amanhã vai estar bem! Falou.
Em seguida, a luz foi apagada, e eu adormeço, é até onde lembro daquela noite.
Acordei tarde, o sol já queimava do lado de fora, na minha cabeça, uma dor infernal, por dentro, parecia estar todo cozido, queimava, mesmo assim, resolvi me levantar.
Quando me viro, sinto uma ardência no cú. Com o pensamento confuso, levo minha mão até ele, enfio o dedo, e percebo que está com uma melequinha lá dentro.
Forço a mente, e não consigo me lembrar de nada. Noto que o criado mudo do lado direito da minha cama, está com a gaveta um pouco aberta, e eu nunca deixava daquele jeito. Abro, e não vejo o lubrificante. Acabo o encontrando, na gaveta do outro lado. Eu nunca guardei daquele lado.
"Não é possível, eu não acredito... meu tio se aproveitou do meu estado, e me fodeu". Pensei.
Fiquei fudido de raiva, ele me embebedou, me deixou mal, com dor de cabeça, dor no estômago, só para foder meu cú. Porra...não precisava de nada disso....
Continua....

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Comentários (2)

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  • Dudinha: Eu amo esse tipo de conto T Dudarskk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c
  • Pass23: A para ne gay, muito fic, a mana sabia que ia ser estrupada.

    Responder↴ • uid:g3jqep0v0