A pintinha preta do lado esquerdo da minha bunda
Depois de gozar com o pau do Rui atolado no meu cuzinho, literalmente perdi a vergonha, não tinha mais nada para esconder
No outro dia, à tarde, saí para a rua, e encontrei o Robson, de bicicleta, já perto do campinho.
Atravessei a rua, para não passar do lado dele, mas não adiantou, quando me aproximei, ele veio para o meu lado.
_Não quero papo com você! Falei bravo.
_Pôxa...ia combinar para a gente ir lá atrás do muro da escola mais tarde...
_Não vou mais com você a lugar nenhum, nem se me oferecer esta bicicleta...
_Ah...pára vai Lê...você fica com frescura querendo ganhar presentes...você é um viadinho, e gosta de dar o cuzinho...eu sei disso...pára de ficar pedindo coisas...
_Já terminou...então tchau...
Saí em direção ao campinho, e ele veio atrás de mim.
Chegando no campinho, encontro o Rui, o Nei e o Sisso.
Robson aproveita, e fala alto, bem na frente deles:
_Se você não topar, eu falo para eles.
_Falar o quê? Perguntam, em coro, o trio.
_Besteira do Robson...mas pode falar, é sua palavra contra a minha, e do jeito que você é mentiroso, vamos ver em quem eles vão acreditar. Falei.
_Você tá duvidando? Perguntou Robson.
_Não tô duvidando, mas não tô nem aí...pode contar...
_A é????
_Ei gente...o quê está acontecendo? Do quê vocês estão falando? Perguntou Sisso.
_Vamos ali na casa em construção, vou contar uma coisa para vocês...vem você também Lê, quero falar na sua cara. Falou Robson.
Entramos na casa, e fomos para um dos cômodos mais para os fundos. Sentamos no chão de terra batida, e Robson foi direto:
_O Lê é viado, o Betinho, meu primo, estava comendo ele, e eu já comi o cuzinho dele duas vezes.
Com cara de espanto, os meninos ficaram me perguntando se era verdade, e obviamente eu neguei.
_Vão lá na casa do Betinho, e perguntem para ele. Falei.
Falei isso, só porque era impossível, o Betinho estava morando em outra cidade.
_Mas eu estou falando que é verdade, ele é viado! Insistiu Robson.
_Bem...um dizendo que sim e o outro dizendo que não, não vamos tirar nenhuma conclusão. Falou Rui.
_Tá legal Lê...quero fazer uma aposta com você, se eu estiver falando mentira, eu dou o meu cú para todos que estão aqui, mas se você estiver mentindo, você dá o seu.
_Bom...aí a coisa já está melhorando. Disse Nei, todo eufórico.
_Não quero apostar nada. Falei.
_Tá vendo? É porque está com medo! Falou Robson.
_É Lê...ai fica complicado, se você está falando a verdade, a gente come o rabo do Robson...vai, aposta. Falou Sisso.
_Tá bom...eu aposto...só quero ver como ele vai provar. Falei.
Robson não titubeou, abriu um sorriso, e foi direto:
_Você tem uma pintinha preta do lado esquerdo da bunda.
Puta que pariu...tô fudido...devo ter mudado de cor, meu coração acelerou, tinha que pensar rápido.
_Ah pára...isso não prova nada, ele está falando isso só para eu ficar mostrando minha bunda. Argumentei, já me levantando.
_Não Lê...prova sim...se você nunca mostrou a bunda para ele, como que ia ficar sabendo?
_Pode arrumar outra prova, eu não vou mostrar minha bunda para ninguém.
Sisso e Robson também se levantaram, e iniciamos uma discussão.
No calor da discussão, Rui se aproxima sorrateiro, e puxa meu calção com tudo, para baixo.
Agora não dava mais para esconder, eles viram minha pintinha preta do lado esquerdo da bunda.
_Caralho...é verdade, o Robson estava certo. Disse Nei.
_Bom...nesse caso...vamos cumprir a aposta né Lê. Falou Rui.
_Não vou cumprir porra nenhuma. Falei.
Robson que estava do meu lado, agiu rápido, passou o braço pelo meu pescoço, e forçou meu dorso para baixo.
_Ah...vai cumprir sim, senão vai apanhar. Disse Robson.
Passei a sentir uns pintos raspando no meu reguinho, mas como estava me mexendo de um lado para o outro, eles não estavam conseguindo enfiar, e foi aí que o Robson apertou mais o meu pescoço.
_Ai Robson...tá doendo, você está me machucando...
_Então fica quieto, senão vou machucar mais...
Sem saída, parei de me mexer, e imediatamente sinto duas mãos abrindo minhas bandinhas, e em seguida, um pinto entra. Ouvi um gemido abafado, não consegui identificar quem era.
_Vai logo que eu também quero.
Essa voz eu identifiquei, era o Sisso, devia estar de próximo.
O movimento do vai e vem é frenético no meu cuzinho. De repente, ele pára, sinto o pinto pulsando, e um monte de porra é jorrado no meu interior.
_Ahhhh...que cuzinho gostoso...ahhh...ah vou querer de novo...
Agora reconheci a voz, era o Nei.
_Já gozou Nei então sai...agora é minha vez. Falou Sisso.
Com o cú todo melado e vazando porra, Sisso não teve dificuldade em enfiar sua rola.
Sisso e Nei, eram morenos e tinham a mesma idade que eu, Sisso era um pouco maior. Não percebi diferença no tamanho dos pintos.
Ainda imobilizado pelo Robson, recebo as estocadas do Sisso, que mete forte e rápido, sem parar. A porra do Nei começa a escorrer pelas minhas pernas.
Acho que Sisso ficou uns dez minutos metendo, até gozar.
_Caralho...gostoso...ahhh...vai Rui...vai...depois também vou querer de novo...uhhh...
O Rui tinha 15 anos, era um dos mais velhos da vila, ele era mulato.
Quando o pau dele encaixou no meu cuzinho, dei uma travadinha, era perceptivelmente mais grosso que os outros.
Mesmo com o cú todo lambuzado, sentí ele se dilatando para receber a rola do Rui.
Quando a cabeça entrou, soltei um "aaiiiii". Saiu abafado porque o Robson ainda apertava um pouco o meu pescoço.
A rola foi entrando, expelindo a porra dos outros meninos, e ela foi longe, mais fundo que todas as que eu já tinha sentido.
No momento que as bolas dele colaram na minha bunda, meu pinto deu sinal de vida, ele pulsou.
Rui era bem mais alto, eu ficava na pontinha dos pés, e a cada estocada, eu estava me desequilibrando.
_Peraí Robson...me solta...tá ruim, eu vou ficar na boa...eu prometo...
_Vai mesmo?
_Vou...pode soltar...
_Tá...mas como eu não confio, vamos fazer o seguinte.
Rui tirou o pau da minha bunda, e Robson pediu para tirar toda a roupa, e a jogou no outro cômodo.
_Pronto...se quiser fugir agora, vai sair pelado. Falou Robson.
Pelado diante dos olhares deles, fiquei envergonhado, mas isso não impediu que eu desse uma admirada nos pintos deles. Realmente o do Rui era fora do normal, era grande, pretinho, e a cabeça era um tom de vermelho escuro.
_Vai...fica de quatro. Ordenou Robson.
Obedeci, mas fiquei de cabeça baixa, estava com vergonha.
Rui voltou a meter no meu cú. Nossa, senti que foi mais fundo, meu pau ficou duro.
Assim como o Nei e o Sisso, Rui mete forte, e o vai e vem é rápido. Na posição que estava, ficou mais gostoso, estava sentindo muito tesão, mas me segurava para não soltar gemidos. Para disfarçar, ficava soltando "ai...ai...ai". Só que depois de algumas estocadas, eu não aguentei.
_Ai...ai...ai...aaahhhhhiiii. Gozei.
_Caralho...o cuzinho dele está dando umas mordidinhas. Falou Rui.
_Kkkk...não falei...esse moleque é muito viado, ele tá é gozando...esse porra gosta de rola...quer ver?
Robson falou isso, colocou a rola para fora, e mandou eu chupar....e eu...obedeci.
Depois de gozar com o pau do Rui atolado no meu cuzinho, literalmente perdi a vergonha, não tinha mais nada para esconder. Segurei o pau do Robson, e mamei com gosto.
Sisso e Nei que aguardavam a vez em silêncio, passaram a me chamar de "viadinho safado", "putinha"...disseram que iriam comer meu cú todos os dias. O cômodo ficou agitado, nisso, Rui goza no meu cuzinho, e imediatamente dá lugar para o Nei. Sisso, se aproxima, e pede uma mamada. Revezo nos dois pintos, e Robson acaba gozando no meu rosto...bem, a partir daí, não dá para descrever, eles trocavam de posição a toda hora, e ficaram um bom tempo metendo na minha boca e no meu cuzinho, mas aos poucos, foram ficando saciados.
Robson foi o primeiro, pegou a bicicleta dele, e se foi. Em seguida, foi a vez do Nei, disse que tinha que ir ao mercado para mãe dele.
Sisso e Rui, ficaram abusando de mim por mais um tempo, até que Sisso gozou na minha boca, e ficou acelerando o Rui para que gozasse logo.
_Nossa Lê...não vou enjoar de meter nesse seu cuzinho gostoso...ahhh...amanhã depois do jogo, a gente vem aqui de novo. Disse Rui.
_Vai ser a nossa putinha viu? Vamos comer seu cuzinho todos os dias...tá entendendo? Perguntou Sisso.
_Tô...tô...ai.....ahhhh. Gozei de novo.
_Uhhh...safado...tá dando aquela apertadinha de novo...ahhhhh....vou gozar...ahhhhh...
Estava com a bunda toda melecada, e não tinha nada para me limpar, usei minha camiseta. Ficou tão melada, que deixei por lá, voltei sem ela para casa.
_Que isso Leandro? Cadê sua camiseta? Não está esse calor todo para ficar sem. Disse minha mãe ao me ver chegar.
_Ah mãe...ela rasgou hoje na hora do jogo...
_É...suas roupas já estão bem usadas...tenho que falar com seu pai...
Na hora do banho, fiquei pensando no que tinha acontecido, e fiquei de pau duro, lembrando do pau do Rui...que pinto gostoso. Acabei batendo uma punheta. Mais relaxado, pensei nas consequências.
"É...algo me diz que as coisas não vão parar por aí". "acho que a vila inteira vai ficar sabendo".
Uma coisa não ia negar...tinha gostado demais da suruba!
No outro dia, na escola, encontrei o Nei e o Sisso.
_E aí Lê...vai lá no campinho mais tarde jogar bola né? Falou Sisso
_Vou...eu vou...
_Mas depois já sabe né? Disse Nei.
_Tá...mas fala baixo...e não comenta nada com o pessoal daqui...se ficarem sabendo na escola, eles podem falar para a minha mãe na reunião...
À tarde, no campinho, o Robson e o Rui não estavam, confesso que fiquei decepcionado.
Durante o jogo, Sisso cochicha para mim.
_Vai ser só eu e o Nei...
Fiz sinal de positivo, e continuamos o jogo.
Mal terminou o jogo, o pessoal estava dispersando, e o boca aberta do Nei já falou:
_Vamos lá Lê...
_Aonde vocês vão? Perguntou Mussum.
_Ah...é...é...na casa em construção...
_O quê vocês vão fazer lá?
_É...é...é uma brincadeira nossa. Falou Sisso, tentando ajudar.
_Ah...não tenho nada para fazer agora...eu vou lá também. Disse Mussum.
Nei e Sisso me olham. Não podia fazer nada, de uma certa forma, isso ia acabar acontecendo.
_Vamos logo...senão fica tarde. Falei.
_Espera aí pessoal...eu também vou.
Putz...o Miguel também ouviu a conversa. Acabou indo também.
O Miguel era branco, e o Mussum, negro e gordinho.
Quando entramos na casa em construção, Sisso falou:
_Mussum e Miguel....o quê acontece aqui... morre aqui, estão entendendo?
_Tá...tudo bem...que tanto segredo para uma brincadeira. Disse Mussum.
Até gostei do que o Sisso falou, mas duvidava que o Robson fosse seguir essa regra.
O gozado, é que o Sisso e o Nei estavam mais incomodados do que eu.
Assim que chegamos no cômodo do dia anterior, sem pudor algum, tirei toda a minha roupa.
_Oxi...que porra de brincadeira é essa? Perguntou Miguel.
Completamente desinibido, falei:
_Eu vou mostrar!
Me aproximei do Nei, abaixei o calção dele, e abocanhei o seu pinto.
_Puta que pariu...eu não acredito. Lê...você é...é viado. Disse Mussum, surpreso.
_Por isso que o assunto morre aqui. Disse Nei, gemendo com a mamada.
De quatro chupando o Nei, ficou fácil para o Sisso meter a rola no meu cuzinho.
Atônitos, Miguel e Mussum assistem à cena, e cochicham entre si. Eles se mostram surpresos, quando me veem tomando todo o leitinho do Nei.
Nei se afasta, e Mussum se aproxima, colocando seu pau para fora.
Nossa...era muito parecido com o do Rui. Sempre me disseram que gordinhos e baixinhos tinham o pau pequeno, ele era ponto fora da curva. Dei um belo trato, esperando recebê-lo em breve no meu rabinho. Mas agora, era a vez do Miguel socar no meu cuzinho.
Nesse contexto, dei minha primeira gozada. A segunda foi com o pau do Mussum enfiado, que maravilha, ele meteu por muito tempo. O pessoal até brincou dizendo que ele iria perder uns quilinhos.
Nesse dia, tive mais trabalho para saciar os meninos, mas consegui. Acabei me limpando, com a minha camiseta suja, que havia deixado por lá.
Bom gente, aquele negócio do "acontece aqui... morre aqui", não foi bem assim, aos poucos, os outros ficaram sabendo, e logo passei a virar depósito de porra dos meninos da vila.
Na época eram dezessete meninos que se alternavam brincando pela vila, e só não dei para dois deles, os irmãos Marcelo e Márcio, e não foi por falta de oportunidades, é que eles não quiseram mesmo, eram filhos de "crentes", aceitavam quase todas as brincadeiras, mas essa, eles não participavam.
O dia mais louco, foi quando entrei na casa em construção com outros sete moleques, o Rui, o Mussum e o Robson, os três mais pintudos, estavam entre eles.
Literalmente fizeram fila para meter no meu cuzinho.
Naquele dia chuvoso, passei a tarde inteira metendo com eles. Meu corpo ficou banhado de porra, saí de lá com o cuzinho assado, os joelhos esfolados....
Pena que no fim do ano, tivemos que nos mudar. Morávamos de aluguel, e meu pai conseguiu comprar uma casa...e nessa casa, teve início uma nova história...
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Comentários (2)
Eduarda: Que delícia, muito bom T dudinharsk
Responder↴ • uid:8eezpby20cCaio: Nossa... que festival de porra!
Responder↴ • uid:19fa6jat3cmk