Levei luana,irmã de selma recife para bote liberal e fizemos loucuras impensáveis
Fala, seus filhos da puta! Eu sou Daniel, o cara que vive com o caralho explodindo e a mente mais imunda que qualquer um já imaginou. Se vocês acham que já viram putaria, segurem o tesão, porque a noite que eu vivi com Luana, a irmã da lendária Selma Recife, foi a porra do apocalipse da safadeza. Sou obcecado por bundas gostosas, pelo cheiro quente de cu, pelo gosto de merda misturada com porra, e Luana, com aquele rabo moreno marcado de biquíni, me levou ao êxtase numa boate liberal. Cada ambiente foi um palco pra ela ser fodida, peidar, cagar nos paus e encher o cu de esperma, só pra eu me acabar na bosta fedorenta no final. Já fiz essas loucuras com Selma, Lane, Aline de Maceió, e até com a Carol de São Paulo, mas Luana elevou o nível pra outro planeta. Querem mergulhar na minha mente doente e saber cada detalhe nojento e tesudo? Então venham comigo nessa viagem ao inferno da putaria!
A sexta-feira tá um forno, e eu, Daniel, tô com o pau tão duro que parece que vai explodir. A boate liberal tá pulsando, com luzes vermelhas piscando, funk no último volume fazendo o chão tremer, e um cheiro de suor, perfume vagabundo e sexo cru que me deixa zonzo. Luana tá do meu lado, vestindo o icônico vestidinho branco da Selma, colado no corpo, sem calcinha, sem sutiã, exibindo a bunda morena com aquela marquinha de biquíni que me faz salivar. Selma e o corno do Márcio tão por aí, mas meu foco é o rabo da Luana, que tá pedindo pra ser profanado. Minha cabeça já tá imaginando o cu dela pingando porra, bosta líquida escorrendo, e eu lambendo tudo, como já fiz com outras vadias.
Sou tarado por bundas desde que me entendo por gente. Lembro da Selma, em 2007, nessa mesma boate, cagando no meu pau enquanto eu metia, o cheiro da merda quente me fazendo gozar em segundos. Lane, uma loira rabuda de Caruaru, peidava tão alto que parecia um trovão, e a bosta dela respingava no chão enquanto eu chupava. Aline de Maceió misturava merda com porra numa orgia que me deixou de joelhos, e a Carol de São Paulo, uma morena de cu apertado, c cagou na minha boca enquanto eu batia punheta. Mas hoje é a noite da Luana, e eu sei que ela vai me levar à loucura total.
A boate é um playground de depravação. Tem ambientes pra todos os fetiches: glory holes pra paus e mãos, camas gigantes pra orgias, áreas pra voyeurs, e até um canto escuro onde o cheiro de bosta e porra se mistura no ar. Sexta é dia de macho solteiro, então tá lotado de caras com o pau duro, loucos pra foder. Eu e Luana chegamos, sentamos na nossa mesa, pedimos uma dose de uísque, e os olhares dos machos já tão devorando ela. O rabo dela tá implorando por rola, e eu tô pronto pra gravar cada segundo.
Primeiro Ambiente: Mãos na Escuridão
O primeiro ambiente é a parede dos buracos. Os machos metem as mãos pra apalpar a mulher do outro lado, sem ver o rosto, só sentindo a carne quente. Luana entra, e eu fico ao lado, com o celular na mão, o pau latejando. O ar tá abafado, cheirando a tesão puro, e uma mãozona surge pelo buraco, dedos grossos, unhas mal cortadas, indo direto na cintura dela.
“Caralho, que gostosa!” o cara rosna, apalpando com força. Luana empina a bunda, gemendo: “Tá gostando do meu rabo, safado?” Ele aperta mais, e os dedos deslizam pro cuzinho dela, que pisca de tesão. Ela pega a mão, cheira, e solta um “Hmmm, meu cu tá perfumado pra você!” O cara perde a linha, enfia o dedo no cu dela, e grita: “Porra, esse rabo deve cagar um banquete!” Eu rio, filmando, e penso na Selma, que deixou um cara chupar o dedo sujo do cu dela nesse mesmo ambiente, e na Lane, que peidava enquanto o cara enfiava a mão inteira. Luana sai dali com o cu pegando fogo, e eu digo: “Tá só começando, sua puta. Vamos pro próximo.”
Segundo Ambiente: O Banquete de Caralhos
O glory hole dos paus é o próximo. Um corredor escuro, buracos na parede, e uma fila de machos do outro lado, todos com o caralho duro, esperando a chance de foder. Luana entra, e eu fico ao lado, gravando cada gemido, cada peido, cada gozada. Meu tesão é ver o cu dela sendo estourado, cagando nos paus, e ela gozando enquanto me provoca com aquele olhar de vadia.
Primeiro Pau: O Titã Negro
O primeiro caralho é uma obra-prima: preto, grosso como uma lata de cerveja, uns 25 centímetros, veias pulsando, cabeça brilhando de pré-gozo. Luana se abaixa, cheira, e o aroma de macho suado faz ela gemer: “Porra, Daniel, olha esse monstro!” Ela chupa com fome, engolindo até a garganta, e o cara urra: “Chupa, sua vadia!” Ela vira, empina o rabo, e encaixa o pau no cu. Ele entra rasgando, e ela grita: “Caralho, tá me partindo ao meio!” Cada estocada faz o cu dela peidar alto, um som molhado, quase cagando no pau. “Tá ouvindo, tarado? Meu cu tá implorando!” ela provoca, se tocando. O cara goza, enchendo o reto dela de porra quente, e ela goza junto, olhando pra mim: “Primeira carga pro seu jantar, seu nojento!” Lembro da Aline, que cagou no pau de um negão nesse buraco, e eu lambi a merda quente enquanto ela ria.
Segundo Pau: O Curvado e Cremoso
O próximo pau é pálido, uns 20 centímetros, com uma curva pra cima que parece um gancho. Luana lambe ele, sentindo o gosto salgado, e fala: “Esse vai foder meu intestino, Daniel!” Ela encaixa no cu, e a curva acerta um ponto que faz ela urrar: “Porra, tá pegando minha alma!” O pau entra e sai com estalos molhados, e o cu dela peida sem parar, um som grave que ecoa no corredor. “Tá sentindo esses peidos, seu tarado? Meu cu tá cantando ópera!” O cara mete rápido, e ela goza, se tocando, enquanto ele enche o cu dela de mais porra. “Mais uma pro seu prato, Daniel!” ela ri. Penso na Carol, que peidava tão forte que a bosta respingava na minha cara enquanto eu filmava.
Terceiro Pau: O Fino e Interminável
O último pau é fino, mas comprido pra caralho, uns 27 centímetros, com a cabeça roxa de tão inchada. Luana chupa ele, engasgando, e o cara grita: “Porra, que boca de puta!” Ela vira, mete o pau no cu, e geme: “Daniel, esse tá me atravessando até o estômago!” Ele vai fundo, e o cu dela peida alto, molhado, com um pouco de merda saindo no pau. “Tá vendo, tarado? Meu cu tá cagando de tesão!” Ela goza, se tocando, e o cara goza, enchendo o intestino dela. “Mais porra pro seu banquete, seu porco!” ela provoca. Lembro da Lane, que cagou tanto nesse ambiente que o pau do cara ficou marrom, e eu comi tudo.
Quarto Pau: O Veiudo e Pulsante
Antes de sair, outro pau aparece: moreno, uns 22 centímetros, cheio de veias grossas, parecendo uma mangueira. Luana cheira, lambe, e fala: “Esse tá cheirando a macho, Daniel!” Ela encaixa no cu, e o pau entra com força, fazendo ela gritar: “Porra, tá rasgando meu cu!” O cara mete como um animal, e o cu dela peida alto, com um pouco de bosta líquida escorrendo. “Tá ouvindo, tarado? Meu cu tá chorando!” Ela goza, se tocando, e o cara enche o cu dela de porra. “Mais uma carga pro seu estômago, seu nojento!” ela ri. Penso na Selma, que cagou no pau de um cara assim, e eu lambi a bosta quente enquanto ela gozava.
Terceiro Ambiente: O Coliseu da Depravação
Voltamos pra mesa, e Luana tá com o cu pingando porra e bosta, mas tá com fome de mais. Selma tá contando as fodas dela, e eu penso nas orgias insanas que já fiz com ela, Lane, Aline e Carol. Tomamos mais um uísque, e Luana levanta, indo pra cama gigante, um espaço aberto com uma cama king size, luzes vermelhas e um cheiro de sexo que dá pra cortar com faca. Assim que ela sobe, uns quinze machos e quatro casais vêm atrás. Eu filmo, com o pau latejando, pronto pra ver o cu dela ser aniquilado.
Foda 1: Dois Brutos e uma Cagada
Dois caras, um negão de academia e um tatuado com cara de mau, sobem na cama. O negão tem um pauzão grosso, uns 23 centímetros, e o tatuado, um mais fino, mas comprido. Luana chupa o negão, enquanto o tatuado mete no cu. “Daniel, olha esses dois me destruindo!” ela urra, enquanto o tatuado mete forte, fazendo o cu dela peidar alto, com um pouco de merda líquida saindo no pau. “Tá sentindo, tarado? Meu cu tá cagando de prazer!” O negão fode a boca dela, e ela engasga, babando. Eles gozam, enchendo o cu e a boca dela, e ela goza, peidando tão alto que a cama vibra. Lembro da Lane, que cagou no pau de um cara enquanto eu lambia a bosta quente.
Foda 2: A Esposa Lésbica e o Marido Tarado
Um casal tá olhando, e a esposa, uma morena peituda com cara de safada, empurra o marido pra cama. Ele tem um pau médio, mas mete com vontade. Luana senta nele, rebolando, e a esposa se aproxima, beijando a boca dela com língua. “Porra, Daniel, olha essa vadia me chupando enquanto o marido me fode!” Luana geme, enquanto a esposa lambe o pescoço dela. O cu dela peida, com um pouco de bosta escorrendo, e a morena ri, apertando os peitos dela. “Tá doendo, caralho, mas tá gostoso!” Luana urra. O marido goza, mais porra no cu, e Luana goza, gritando: “Porra, que lésbica delícia!” A esposa lambe a porra do cu dela, e eu penso na Aline, que beijava a Selma enquanto eu comia a bosta do cu delas.
Foda 3: Dupla Penetração e Merda Quente
Três caras sobem, todos com paus grossos. Um deita, Luana senta no pau dele, enquanto outro mete no cu. “Daniel, dupla penetração, porra!” ela urra, sentindo os dois a rasgarem. O terceiro fode a boca dela, e ela peida alto, com merda líquida saindo no pau do cara no cu. “Tá vendo, tarado? Meu cu tá cagando um rio!” Eles gozam, enchendo ela de porra, e ela goza, gritando: “Caralho, tô sendo aniquilada!” Lembro da Selma, que cagou tanto na dupla penetração que a cama ficou marrom, e eu lambi tudo.
Foda 4: O Tímido que Surpreende
Um cara tímido, empurrado pela esposa, sobe na cama. O pau dele é pequeno, mas duro como pedra. Luana senta, rebolando lento, e fala: “Mete, safado, fode meu cu!” Ele mete, gemendo baixo, e o cu dela peida, com bosta líquida escorrendo. “Daniel, até o tímido tá me fazendo cagar!” ela ri, gozando. Ele goza rápido, e ela peida de novo, gozando alto. Penso na Carol, que cagava nos paus pequenos e ria enquanto eu chupava.
Foda 5: Orgia com Cinco Machos e uma Lésbica
No final, cinco caras e uma mulher sobem na cama. A mulher, uma loira gostosa, lambe a buceta de Luana enquanto os caras se revezam no cu e na boca dela. “Daniel, cinco caralhos e uma lésbica me fodendo!” ela urra, enquanto peida, caga nos paus e goza sem parar. “Tá vendo, tarado? Meu cu tá um lixão de porra e merda!” Eles gozam, enchendo ela, e a loira lambe a porra e a bosta do cu dela. Luana goza, gritando: “Porra, mais, caralho!” Lembro da Aline, que cagou numa orgia assim, e a esposa de um cara lambeu tudo comigo.
Foda 6: O Voyeur que Virou Ator
Um cara que tava só olhando sobe na cama, com um pau grosso e curto. Luana deita de lado, e ele mete no cu dela, enquanto a esposa dele assiste, se tocando. “Daniel, olha o voyeur me enrabando!” ela geme, enquanto o cu peida e caga um pouco no pau. “Tá sentindo, tarado? Meu cu tá fedendo!” Ele goza, enchendo o cu dela, e ela goza, peidando alto. Penso na Lane, que cagou no pau de um voyeur e me fez comer a bosta na frente da esposa dele.
O Gran Finale: O Banquete Imundo
Chegamos em casa, e Luana corre pro banheiro, com o cu pingando porra, bosta e suor. Ela senta no vaso e despeja tudo: um jorro de esperma, merda líquida, pedaços de bosta fedorenta que enchem o banheiro com um cheiro podre, insuportável. “Porra, Daniel, que nojo do caralho!” ela urra, quase vomitando, com lágrimas nos olhos. Eu pego um cesto com fatias de pão, e ela arregala os olhos: “Você não vai comer essa merda, seu porco nojento!” Eu sorrio, limpo a bunda dela com o pão, sentindo a textura quente e pegajosa da bosta misturada com porra. Levo à boca, e o gosto amargo, podre, me faz gemer de tesão. “Caralho, que iguaria!” digo, enquanto ela grita: “Seu filho da puta, que nojo!” Ela se toca, gozando alto, urrando como uma loba, com nojo e tesão, enquanto eu como fatia por fatia, lambendo os dedos. Lembro da Selma, que me fez comer a bosta dela assim, da Aline, que gozava vendo eu lamber, e da Carol, que cagou na minha boca enquanto eu batia punheta.
Luana levanta, sem dar descarga, e o cheiro fica ainda pior. Ela se apoia na pia, tremendo, e eu pego mais pão, limpando o cu dela de novo, comendo cada pedaço. “Seu tarado, você é o cara mais nojento do mundo!” ela urra, gozando de novo, com a buceta pingando. Eu termino, lambendo os lábios, e penso nas próximas noites. Será que vou comer a bosta dela numa orgia ainda maior? Será que a Selma vai voltar pra uma noite mais suja? Meu pau lateja só de imaginar.
Seus putos, essa noite com a Luana foi a porra do meu nirvana. Escrevi cada detalhe com o pau duro, sentindo o gosto da bosta e da porra na minha cabeça. Se vocês gozaram, se sentiram o tesão dessa depravação insana, deem 5 estrelas ali embaixo. Isso me dá combustível pra trazer mais histórias nojentas, mais bundas, mais merda. Não me deixem na mão, porque eu comi o cu da Luana inteiro pra vocês! Avaliem, compartilhem, e venham pro meu mundo de safadeza doente!
Querem mais loucuras minhas? No www.selmaclub.com, tem vídeos, fotos e contos que vão fazer vocês gozarem até desmaiar. E fiquem de olho, porque eu e Luana já temos planos. Será que vou comer a bosta dela com a Selma numa orgia de dez machos? Será que a Lane vai voltar pra cagar na minha boca? Será que a Aline vai trazer a Carol pra uma noite de merda e porra? Só acompanhando pra descobrir!
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