Minha tolha caiu na frente de minha filha! Nossa vida mudou nesse dia
Óia, meu povo, essa história é daquelas que começam de mansinho, com um dia comum, mas viram de ponta-cabeça com um deslize que muda tudo! Eu, Zé Raimundo, um cabra de 45 anos, moro com minha filha única, Lívia, de 22, lá nos arredores de Jaboatão dos Guararapes, pertinho do Recife. A gente vive numa rotina danada de puxada, cuidando de umas cabeças de gado e da nossa terrinha. Num dia qualquer, depois de um corre-corre atrás de um boi fujão, um banho e uma toalha que caiu sem querer acenderam uma faísca que ninguém esperava. Tudo registrado com minha câmera escondida, pras aventuras que posto no meu perfil. Prepare o coração, porque essa história tem cheiro de terra molhada, tesão no ar e um bocado de emoção!
Aquele dia tava tão de boa, igualzinho aos outros, sabe? A gente tinha maratonado uma série na Netflix, já prontinho pra capotar, mas um banho e um vacilo mudaram minha vida e a da minha filha, Lívia, de um jeito que nem nos meus sonhos mais doidos eu imaginava.
Eu sou Zé Raimundo, 45 anos, 1,78 de altura, um pouco barrigudinho, mas ainda dou no couro. Minha pele é queimada de sol, cabelo meio grisalho, mas com aquele charme que as moças do mercado de Prazeres ainda elogiam. Me separei faz uns três anos, e desde então, vivo com Lívia, minha filha única, de 22 anos. Ela é uma morena clarinha, puxou a mãe, que é negra e tem uma genética daquelas! Lívia tem 1,65, cabelo cacheado que desce até a cintura, um volume que faz todo mundo virar o pescoço na rua. Os olhos dela são pretos, brilhantes, boca carnuda que parece desenhada, peitos fartos e uma bunda que, meu Deus do céu, é de deixar qualquer um sem ar. Não é exagero, não! É que ela cresceu trabalhando comigo na roça, carregando saco de ração, puxando corda, montando cavalo. Isso aí é academia natural, viu?
Moramos numa chácara em Jaboatão dos Guararapes, pertinho da BR-101, onde cuidamos de umas vacas e vendemos leite pras feiras de Casa Amarela. A rotina é braba, mas a gente se vira. Ensinei tudo pra Lívia: desde laçar boi até negociar preço com os atravessadores. E, ó, tudo que vivo com ela, eu gravo com uma câmera escondida que carrego no bolso da camisa. As aventuras vão direto pro meu perfil, onde conto nossas histórias com um toque de pimenta, pro pessoal curtir e acompanhar.
Naquele dia, a coisa começou cedo. Um boi danado resolveu fugir pro mato, e lá fomos nós, eu e Lívia, montados nos cavalos, atrás do fujão. O sol tava de rachar, mas achamos o bicho rapidinho, lá perto do Engenho Massangana. De lá, passamos na casa da mãe dela, em Prazeres, pra tomar um café com pão quentinho. Apesar da separação, eu e a ex, Dona Cleide, nos damos bem. Voltamos pra casa, rindo e proseando, enquanto arrumávamos o curral. Almoçamos um baião de dois caprichado, e aí desabamos no sofá da sala, com vista pro quintal. Eu sentei, e Lívia deitou com a cabeça na minha coxa, como sempre faz. Ficava alisando o rosto dela, e ela segurava minha mão, num carinho de pai e filha. O cansaço bateu, e, sem perceber, pegamos no sono. Acordamos quase sete da noite, com o céu já escurecendo.
- Ó, Lívia, esse sono foi dos brabos, hein? – falei, rindo, enquanto coçava a barriga.
- Pai, o cansaço gritou mais alto, né? – ela respondeu, com aquele sorriso que ilumina tudo. – Bora jantar, que eu tô que não me aguento!
Era raro a gente apagar assim de tarde, só quando o corpo pedia arrego mesmo. Jantamos uma macaxeira com carne de sol, e resolvemos assistir uma série que uma amiga dela, lá de Boa Viagem, recomendou. Começamos lá pelas oito da noite e fomos até uma da madrugada, devorando episódio atrás de episódio. Cada um tinha uns 50 minutos, e a história de um cara que sai da cadeia e vira alvo da polícia prendeu a gente. Tava sem sono nenhum, então Lívia foi tomar banho. Saiu do banheiro com um robe curtinho, que mal cobria as coxas, e foi pro quarto. Eu fui pro banho em seguida, sentindo o cheiro de sabonete de erva-doce que ficou no ar. Saí só de toalha, como de costume, e encontrei Lívia no sofá, usando um shortinho de lycra preto, que marcava cada curva, e uma blusinha de alça vermelha, que deixava os seios quase pulando.
- Ó, nada como um banho pra lavar a alma, né? – falei, me jogando no sofá.
- Verdade, pai. Nossa rotina é braba, mas hoje o dia foi bom demais – ela disse, com os olhos brilhando.
- Gostei da série, viu? E olha que eu não sou de ficar grudado na TV – comentei, rindo.
- Pois é, pai, o senhor que só gosta de Globo Rural! Mas aquele cara saindo da cadeia, e a polícia correndo atrás…
Nessa hora, meu Deus, a toalha escorregou e caiu no chão. Fiquei pelado, ali, na frente da minha filha. Ela me olhou de baixo pra cima, parando nos meus “atributos”. Mordiscou o lábio, e eu, que achei que tava de cueca, como sempre, continuei falando, tentando disfarçar.
- …e a polícia teve que correr de moto, o cara tava tão longe que nem pulou o muro… Eita, peraí, desculpa, Lívia! – falei, me abaixando pra pegar a toalha, vermelho que nem pimentão.
- Relaxa, pai, acontece – ela disse, rindo, mas tava vermelha também. – Só que da outra vez, o senhor tava de cueca, né?
- Desculpa, minha filha, foi sem querer – insisti, amarrando a toalha de qualquer jeito.
- Tô de boa, pai, oxe! – ela riu, mas tava meio sem graça, com o rosto quente.
- Tu tá bem mesmo? Tô vendo tu vermelha aí – provoquei, rindo.
- Aaa, pai, fazer o quê, né? – ela respondeu, com aquele jeito risonho que tem quando fica tímida.
Fui me trocar, mas quando voltei, percebi Lívia ofegante, assistindo o último episódio. Respirava fundo, como se tivesse corrido uma maratona. Toquei a mão dela, que tava gelada, e ela ficou dura feito estátua. Normalmente, quando faço isso, ela entende que é pra deitar na minha coxa ou me abraçar, mas dessa vez, nada. Pausei a série.
- Pai, a série! – ela reclamou, com os olhos arregalados.
- Lívia, que foi? Tu tá estranha – perguntei, sério.
- Oxe, pai, nada não – ela desconversou, mas tava na cara que tinha algo.
- Tá sim, minha filha. É desde que a toalha caiu, né? – insisti, conhecendo ela como conheço.
- Tá bom, tá bom, foi sim – ela admitiu, rindo nervosa. – Foi… inusitado, né? E, tipo, é meio… grande, pai. Nunca vi um negócio assim.
Fiquei sem palavras. Minha filha, falando isso? A série acabou, e ela foi pro quarto. Fiquei na porta, com o coração batendo que nem zabumba.
- Podemos conversar, Lívia? – perguntei, com a voz meio tremida.
- Claro, painho – ela respondeu, sentadinha na cama, com o mesmo shortinho e a blusinha.
- Desculpa, de novo, tá? Mas… tu nunca viu alguém assim, igual painho
– falei, tentando quebrar o gelo.
- Kkk, painho, que cara é essa? – ela riu, ficando vermelha. – Não, tipo, já namorei dois caras, mas nenhum durou muito. E, sabe, eles eram… pequenos, na hora H.
- Dois, é? E tu tá solteira há quase dois anos, né? – confirmei, sentindo um calor subindo.
- Isso, painho. E o senhor, depois de mainha, não arrumou ninguém, né? – ela perguntou, curiosa.
- Não, filha. Faz três anos já – respondi, sincero.
- Mas, tipo… sei que fiquei nervosa, mas… gostei do que vi – ela confessou, rindo, com o rosto pegando fogo.
Aquele sorriso dela, meio nervoso, era lindo. Sempre gostei quando elogiavam meu “equipamento”, e ouvir isso da minha filha mexeu comigo de um jeito diferente. Meu tesão tava subindo, e eu sabia que era errado, mas o corpo não obedecia.
- Sabe, Lívia, os homens de hoje não têm a mesma pegada dos antigos, como painho. Uma pena tu não ter encontrado alguém que preste – falei, com um tom mais sério.
Ela me olhava, mordendo o lábio, as mãos inquietas, mexendo as pernas como se não achasse posição. O jeito que ela virava os olhos, apertava os braços… Meu Deus, tava na cara o tesão dela.
- Homens raiz são outra coisa, né? Nada de nutella – provoquei, sentindo o clima esquentar.
- É mesmo, painho! Fala mais, vai! – ela disse, com a voz rouca, cheia de malícia.
Percebi que o tom dela mudou, e o ar ficou pesado. Perguntei, com o coração na boca:
- O de painho é diferente, né?
Ela mordiscou o lábio de novo, com os dentes apertando aquela boca carnuda, e fez que sim com a cabeça. Os olhos dela brilhavam de desejo. Sentei do lado dela, na cama, e perguntei, quase sussurrando:
- Quer que eu pegue a toalha de novo?
Ela agarrou meu braço, me abraçou forte, e a respiração dela tava tão nervosa que parecia que tava com frio. Demorou pra falar, mas finalmente disse:
- Tá.
Fui pro quintal, onde não tem vizinho perto – a casa mais próxima tá lá no fim da rua, uns 400 metros. Tirei a roupa ali, no escuro, sentindo o vento fresco da noite. Peguei a toalha, amarrei frouxa e voltei pro quarto. Lívia tava sentada na cama, os olhos meio fechados, mordendo o lábio inferior. Quando mexi a perna, a toalha caiu. Ficamos em silêncio, o ar pesando entre a gente.
- E então? – perguntei, com a voz rouca.
- Painho, o senhor tem uma… peia grossa. Posso ver de perto? – ela perguntou, com um sorriso safado.
- Vem, filha – respondi, sentando na beira da cama.
Meu pau tava a dois palmos do rosto dela. Lívia, esperta que é, sabia que elogiar me deixava louco. Começou a falar, com aquela voz doce e provocante:
- É grosso, painho… Meu Deus, que coisa! – ela riu, meio nervosa.
De repente, ele10 começou a latejar, ficando mais duro a cada palavra dela. Os seios dela marcavam a blusinha, os mamilos apontando. Meu pau tava rígido, quase encostando no nariz dela.
- Tá crescendo, painho! – ela riu, com o rosto tão perto que senti o calor da respiração dela. – Tá batendo no meu nariz!
Aquele sorriso, tão safado, me deixava explodindo de tesão. Fazia três anos que eu não via uma mulher assim, tão perto, tão desejosa.
- Bateu no nariz, foi, Lívia? – provoquei, rindo, e dei um leve toque com o pau no rosto dela.
- De novo! – ela riu, e dessa vez fui eu que fiz de propósito, encostando no queixo dela.
- Pode tocar? – ela perguntou, com os olhos brilhando.
- Sim, filha – respondi, quase sem voz.
A mão dela era firme, calejada do trabalho na roça, mas macia. Pegou com força, e meu corpo tremeu.
- Abre a boca, meu anjo – pedi, com o coração disparado.
Ela abriu, sem dizer nada, e meu pau bateu no queixo dela.
- Eita, tá duro, painho! – ela riu, e de repente, passou a língua na cabeça, rápida, como se testasse o sabor. Deu um beijo, mordiscou de leve, e eu quase desmaiei de prazer.
- Nunca provei um desse tamanho, painho – ela suspirou, com os peitos subindo na respiração pesada.
- Tá com vontade, filha? – perguntei, já sem controle.
- Muita, painho – ela respondeu, e lambeu de novo, agora mais demorado, chupando com aquela boca carnuda. A língua dela girava na cabeça, e eu sentia o céu da boca dela massageando. Nem a mãe dela, que gostava de chupar, fazia assim. Lívia tocava os próprios seios, os mamilos duros aparecendo na blusa. Não aguentei. Gozei na boca dela, o jato escorrendo pelo canto dos lábios.
- Nossa, filha, que tesão! Foi rápido, não deu pra avisar – falei, ofegante.
- Relaxa, painho, eu sabia. O senhor tá há muito tempo sem, né? – ela disse, limpando o canto da boca com o dedo, com um sorriso safado.
Fui tomar um banho rápido, sentindo o calor do corpo ainda. Dormimos, e no outro dia, agimos como se nada tivesse acontecido. Tomamos café juntos, com pão de milho e queijo coalho. Lívia quis ir na casa da mãe, e fomos a cavalo, pelo caminho que corta o Engenho Massangana. Almoçamos lá, com a ex, e na volta, guardamos os cavalos no curral, lá perto do Rio Jaboatão.
Lívia desceu primeiro, e quando desci, ela agarrou meu pau por cima da bermuda, com força.
- Lívia… – comecei, surpreso.
- Não aguento, painho, desculpa – ela sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me arrepiando. – Me toquei ontem, pensando no senhor. Fazia até barulhinho.
- Eita, menina! – falei, sentindo o pau endurecer na hora.
Ela não soltava, usando um short jeans curtinho, que mostrava as coxas grossas, e um top preto, que mal segurava os seios. Encostei no cercal de madeira, e ela se agachou, abaixando minha bermuda. Me masturbou, deixando tudo melado, e começou a chupar, olhando nos meus olhos. Fechava os olhos, circulava a língua na cabeça, e eu gemia alto.
- Aaar, Lívia, que delícia! – falei, segurando o cabelo cacheado dela.
Ela se levantou, apoiou no meu ombro e ficou de costas, rebolando no meu pau. Deu uma agachadinha, esfregando a bunda, e eu segurava a cintura dela, subindo as mãos pros peitos. Ela gemeu alto, e o som ecoou no curral.
- Quer mamar eles, painho? Tô toda sua – ela disse, com a voz tremendo.
Sentei na tábua do meio do cercal, e ela abaixou o top, mostrando os seios. Eram grandes, com auréolas escuras, mamilos inchados. Chupei com vontade, sentindo a maciez, enquanto apertava a bunda dela. Desabotoei o short, e ela tirou tudo, mostrando uma buceta peluda, natural. Virou de costas, sentou no meu pau, e começou a subir e descer, apoiada no cercal.
- Nossa, que montada, Lívia! – falei, sentindo ela me engolir inteiro.
- Gosta da rabuda do painho, né? – ela provocou, sorrindo.
O cabelo dela cobria as costas, e a bunda batia na minha virilha a cada movimento. Ela se agachou, chupou de novo, batendo uma punheta sincronizada, e disse:
- Painho, quero fazer como no sonho.
Apoiou no cercal, de frente, levantando uma perna na tábua do meio, empinando a bunda. Encaixei o pau, segurando a cintura e a bunda, metendo devagar, mas fundo.
- Ainn, painho, assim, igual o sonho! – ela gemia, jogando a bunda pra trás.
Segurei os peitos dela, que mal cabiam nas mãos, e metia com força. Ela rebolava, e a bunda batia na minha virilha, o som ecoando.
- Que coxa gostosa, filha – falei, tocando a perna levantada.
- Ainn, painho, vou… vou gozar! – ela gritou, e quando tirei, o gozo dela escorria no meu pau, quente, melando tudo.
- Nossa, filha, hoje tu gozou pra caramba! – falei, rindo.
- O tesão tava demais, painho. Ainda mais aqui, com os cavalos de plateia! – ela brincou, e rimos alto.
Ela tocou meu pau, ainda duro, e fez uma cara de safada, batendo o dedo na boca.
- Esse menino ainda não soltou o leitinho, né? – perguntou, com malícia.
Subi no cercal, deixando o pau na altura da boca dela. Ela apoiou nas minhas coxas e chupou fundo, quase engolindo tudo.
- Que boquinha, filha! Vou… vou gozar! – avisei, e gozei na língua dela, o jato pegando no nariz, na testa, até no cabelo.
- Eita, no cabelo, painho! – ela riu, limpando com a mão.
- Hoje aguentei essa cavala, hein? Ontem gozei rápido – brinquei.
- Cavala, é? Gostei! O senhor vai pegar o ritmo ainda, painho – ela provocou, piscando.
- E o sonho, foi aqui? – perguntei, curioso.
- Na cama, mas pensei na gente no curral. Minha cabeça voa! – ela riu.
- Tô imaginando o que vem pela frente – falei, pensando no futuro, com o coração disparado. Será que isso vai continuar? Será que vamos nos perder nesse fogo? Tomamos banho, rindo do suor e da bagunça. As aventuras tão todas gravadas, e posto tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde o pessoal acompanha cada detalhe quente. Quer saber mais? Corre lá e fica de olho nas próximas histórias! **Por favor, meu povo, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É com esse carinho que eu sigo contando nossas aventuras, trazendo emoção e fogo pra vocês. Cada estrelinha é um incentivo pra mais histórias quentes, que vão mexer com o coração e a imaginação. Apoiem esse cabra nordestino e façam parte dessa jornada!**
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