#Gay #Incesto #PreTeen #Virgem

O Pequeno Erick (capítulo 06)

3.5k palavras | 7 | 4.08 | 👁️
Daniel Coimbra

O amanhecer de uma sexta-feira e os prazeres descobertos sobre uma cama dividida entre pai e filho.

CAPÍTULO 06

Gustavo acordou mais cedo do que de costume naquela sexta-feira. Não conseguiu dormir direito, pois algo o incomodava. E sabia exatamente o que era. O contato íntimo que teve com Erick na noite anterior, e a exposição deste a um desconhecido.

Seu filho chupou o seu pau fazendo-lhe gozar intensamente na sua boca. Não conseguia determinar os efeitos e as consequências que isso poderia causar em suas vidas. Uma coisa era terem intimidade para se verem nús, ou mesmo o garoto lhe tocar no pau, como na tarde anterior, quando lhe ajudou a se depilar. Sua mente estava sendo bombardeada por conceitos moralistas e cheios de pudores. Regras estabelecidas por uma sociedade da qual por toda a vida ele discordou veementemente em muitas coisas, porém agora se tratava de algo mais sério. Incesto e pedofilia.

Nunca sentiu desejos por crianças, e nem mesmo havia sentido desejos por Erick. Foi algo que aconteceu naturalmente, sem ser planejado ou manipulado. Algo que aconteceu pelas circunstâncias do momento, e apenas se permitiu que acontecesse. Permitiu que o filho tivesse sua primeira experiência sexual. Se é que poderia chamar de sexual apenas um boquete. Porém entendia que para Erick foi uma grande e inesquecível experiência. Mas não poderia mentir para si próprio, dizendo que também não viveu como uma grande experiência, porque foi isso sim, uma imensa e inesquecível aventura.

Sem perceber já estava lembrando do momento. Revivendo o instante em que sentiu a boquinha do filho tocando a cabeça da sua pica. Foi um choque imediato que percorreu todo o seu corpo, e lhe causou sensações estranhas, e logo surgiu os pensamentos de dúvidas e culpas. Poderia ter interrompido, melhor, poderia nem ter continuado aquela chamada de vídeo com Vinícius, logo que entendeu que ele não era um pedófilo e que havia sido enganado pelo seu filho.

Sim, Vinícius não era um pedófilo, mas sentiu tanto prazer quanto ele próprio. Os dois gozaram sendo instigados por uma criança. Pelo pequeno corpo de um garotinho de apenas dez anos que, talvez ainda nem estivesse preparado para o sexo. Mas como saber ou ditar quem está preparado ou não para começar a ter relações sexuais? Ainda levando em conta que o menor que foi a procura, ele que desejou intensamente por aquele momento e ansiava por outros mais.

Olhou para Erick dormindo profundamente ao seu lado. Era um ser tão inocente, quase angelical e divino. Quem o contemplasse jamais imaginaria os desejos que aquela criança alimentava em sua mente ainda regada com brincadeiras completamente infantis. Quem o visse brincando e correndo pelos parques, se divertindo nos balanços e escorregadores, não pensaria que já provou nos lábios o sabor de uma pica, e que havia sorvido com tamanha vontade a porra que se derramou dentro da sua pequena e inocente boquinha.

Tocou o rosto do filho. Cada vez que o tocava podia sentir mais intensamente o amor que os unia. Aquela criança dependia dele para todas as coisas. Ele era o responsável pela sua vida e seu futuro, e isso lhe causava uma apreensão muito grande. O medo de errar, de não saber o que era certo ou errado, de tomar decisões e dar permissões que pudessem ser nocivas para o crescimento saudável de uma criança. Queria ser um grande pai, se determinou a ser um ótimo pai e zelar sempre pelo bem estar dele. Não queria lhe causar feridas ou mesmo sentimentos que futuramente lhe fizessem se sentir usado, explorado, tocado indevidamente.

Passou o dedo pelos pequenos e rosados lábios que há momentos antes lhe mamou no pau e bebeu do seu leite. Não conseguiu evitar uma ereção ao lembrar disto. Da metade da pica dentro da boca sendo acariciada pela língua que circulava lentamente procurando decifrar os segredos de um homem. E Erick havia feito ele próprio decifrar e descobrir coisas que nunca antes sentira. O prazer incompreensível de tocar e ser tocado por uma criança. Tocado pelo próprio filho. O prazer imensurável do incesto. O prazer obscuro e incompreendido da pedofilia.

Gustavo gostou daquela experiência. Não tinha argumentos para dizer que não gostou, e muito menos para afirmar que intimamente não desejava que acontecesse outra vez. A prova disso era o seu pau que pulsava descontrolado enquanto admirava e acariciava o pequeno corpo nu do filho. Seus dedos percorreram carinhosamente do rosto até os peitinhos, e avançou mais para baixo, chegando ao umbigo lindamente desenhado com um furinho. Sorriu orgulhoso da beleza do garoto. Ousou descer mais um pouco e levantou o lençol, evidenciando um pequeno pênis caído sobre os ovinhos. Que perfeita era a anatomia de uma criança. Cheia de segredos desabrochando, repleta de novas sensações, desejando novos conhecimentos. Seu garotinho estava crescendo, se tornando um homenzinho.

Não poderia poldar algo tão natural que acontece na vida de todos os garotos. Era o seu momento de se descobrir, de provar novas experiências, sensações e degustar dos prazeres que batiam à porta. Com ele próprio não foi diferente, pois com a mesma idade já tinha interesse sexual. Apenas o foco foi diferente, pois enquanto Erick desejava por homens, ele olhava para as garotinhas da mesma idade que a sua.

Entretanto, o medo de falhar como pai martelava a sua mente. Não era uma decisão tão fácil de ser tomada. Desejou ter alguém mais experiente com quem pudesse se abrir, contar essa intimidade e descobrir novos pensamentos. Percebeu que estava entrando em um navio fantasma, onde ele era o único tripulante e, precisaria aprender rapidamente a pilotar para não ser naufragado.

Tocou o pauzinho do filho. Fez isso com bastante carinho. Não queria que fosse um toque invasivo ou aproveitador. Apenas queria poder sentir tudo que compunha a sua cria. Ficou ali fazendo carinho até que por instinto, endureceu. Era um mini pau, mas se parecia muito com o seu. Deveria ter uns onze centímetros, grossinho. Era um garotinho dotado. Talvez ficasse maior que o do pai. Imaginou ele daqui a alguns anos transando, enfiando em algum outro rapaz, mas sorriu dos seus pensamentos, pois tudo indicava que Erick seria passivo. Seus desejos de agora já indicavam uma grande admiração por rolas. Logo lembrou de Vinícius, e imaginou ele sobre o seu filho, procurando uma maneira menos dolorida de tirar o cabaço, tentando de várias formas preencher aquele cuzinho com a sua pica de vinte e dois centímetros. Era muito grande e com certeza Erick não aguentaria. Ficaria dilacerado.

Sorriu novamente, pois já estava dando como decisão definitiva que Vinícius transaria com Erick. Ainda precisava pensar muito, analisar com calma todos os prós e contras daquela relação entre uma criança e um adulto. E ainda havia o peso disso ser considerado crime. Se caísse no conhecimento de outras pessoas, seria o seu fim.

Só se deu conta da rapidez das horas quando viu Erick despertar calmamente do seu sono embalado pelos anjos. O garoto o olhou esboçando um sorriso cheio de ternura. Sempre se sentia acolhido e seguro diante da figura paterna.

– Bom dia, meu garotinho – disse Gustavo lhe sorrindo de volta.

– Bom dia, papai.

Continuaram se olhando com carinho. Gustavo não conseguia entender o que havia de diferente naquela manhã, na maneira que eles se olhavam. Tudo estava diferente do dia anterior. Era como se tivesse amanhecido com uma outra pessoa que não o seu filho.

– Por que você tá me olhando assim? – perguntou Erick.

– Apenas admirando a sua beleza – respondeu.

Erick sorriu envaidecido e perguntou:

– Eu sou bonito?

– Você é muito lindo. A criança mais linda do mundo.

– De verdade?

– Sim. De verdade.

– Você também é lindo, papai. O pai mais lindo do mundo.

Gustavo beijou sua testa com imenso amor. Aquele momento tinha conotações que ele desconhecia, mas sentia, sem saber o que significava.

Erick percebeu o pau duro do pai roçar em sua perna. Estava quente e melado. Pulsou sobre a sua pele. Instantaneamente lhe fez recordar da noite anterior. Havia chupado uma pica. Algo que estava desejando há tanto tempo se concretizou de uma maneira que ele não esperava. Mamar no próprio pai. Foi muito bom, foi gostoso sentir o cheiro e o sabor de uma rola dura, melando seus lábios, abrindo sua boca para se alojar sobre a língua até chegar à garganta. Daquele ponto não conseguiu mais engolir, era o seu limite, mas queria tentar outra vez, pois imaginava que daria conta igualmente a sua amiga Letícia que lhe contou das várias vezes que engoliu inteiro o pau do tio.

– Papai?

– Diga.

– Você gostou do que a gente fez ontem? – perguntou com curiosidade.

Gustavo sabia do que ele estava perguntando. Pensou rapidamente em qual seria a resposta correta, então disse:

– Gostei. E você?

– Gostei um bocado. Foi bom. Eu queria fazer de novo.

Ficou quieto, mas ansioso para que Gustavo lhe dissesse que também queria outra vez. O silêncio dos segundos que se passaram foram para ele uma longa eternidade, sendo agravado pela sensação de ter o pau ali à sua disposição, entumecido e babando sobre sua pele, e isso fazia o seu tesão infantil aumentar grandemente. Imaginou que o pai não estivesse entendendo o que ele queria, então tentou mais uma vez:

– Eu queria chupar outra vez. Só um pouquinho. Foi tão bom.

Gustavo nunca foi um homem de fugir das novas emoções e experiências. Todas as vezes embarcou de cabeça no desconhecido, pois mantinha o lema de que, se é prazeroso e não agride a terceiros, então por que não se entregar? E ele sabia que também desejava ser chupado outra vez pelo filho. Sentia essa vontade queimando no seu pau, ardendo nas suas bolas que, trabalhavam intensamente produzindo leite em abundância para ser derramado no estômago do seu bebê. Se rendeu então inteiramente ao que ambos estavam querendo, e sem mais pensar, puxou o garoto para cima do seu corpo, olhou nos seus olhos e disse:

– Eu te amo muito.

– Também te amo muito, papai. Muito, muito, muito.

Sorriram e Gustavo encostou os lábios nos dele, trocando um selinho como sempre fizeram.

– Eu também quero muito – disse Gustavo sentindo o tesão pulsar avassalador. – Quero muito sentir essa boquinha linda no meu pau. Quero sentir sua língua lambendo ele todo. Da cabeça até os ovos.

A felicidade de ouvir aquelas palavras fez Erick se sentir a criança mais amada do mundo. Quase não estava acreditando que tinha carta branca para usar a pica do homem que mais amava no mundo da forma que quisesse. Na dúvida perguntou:

– Posso chupar mesmo?

– Pode, filho – respondeu, outra vez lhe dando um selinho. – Pode fazer o que quiser com o meu pau. Ele é todo seu.

– Todo pra mim?

– Sim, todo pra você – afirmou Gustavo, não aguentando mais a vontade imensa de ser chupado. – Vá chupar. Chupe bem gostoso.

Imediatamente e rápido como se sentisse medo do pai mudar de idéia, ele deslizou sobre o corpo musculoso e se acomodou entre as pernas abertas. Ali estava o objeto dos seus desejos. A pica que latejava incessante esperando por um pequeno devorador. O menino admirou aquele mastro grosso, com veias alteradas pelo fluxo constante de sangue. Estava feliz por ter ganhado o direito de usar o pai para satisfazer os seus anseios infantis. Beijou com amor a cabeça do pau que logo respondeu com um pinote batendo e melando seu nariz. Passou os dedos delicadamente sentindo a textura da pele esticada. Seu coraçãozinho pulsava eufórico por não saber ao certo por onde começar. Queria ter tudo. Queria tocar, apertar, beijar, lamber. Queria ser o dono daquele imenso instrumento de prazer e luxúria.

Sem mais conter a vontade imensa de provar o sabor inebriante de uma pica, passou a língua da base até a cabeça, sentindo na ponta da língua o sabor da baba que escorria como lava fumegante. Aquela sensação foi como um anestésico, ou talvez, uma droga altamente entorpecente que abalou por completo os seus sentidos, e tudo o que quis foi enfiar logo na boca.

Assim ele fez. De uma única bocada engoliu metade. A cabeça tocou sua garganta, e feito um bezerro faminto, sugou. Queria leite, entretanto não queria que o leite se desejasse na sua boca tão cedo, pois tinha muito ainda que saborear cada centímetro de pica alojada.

Desceu com a mão até o grande saco pendurado entre as coxas cabeludas e apertou. Encontrou as duas bolas que fabricavam o seu alimento. Eram grandes e com certeza tinham muito leite pra lhe matar a fome. Tirou da boca apenas por um instante para retomar o ar que lhe faltou, mas logo já estava se sentindo sufocado outra vez, porém insistiu, só pra saber por quanto tempo conseguiria ficar entalado com um pau na garganta.

Ouviu Gustavo gemer, e isso lhe causou orgulho. Teve certeza de que estava se saindo bem. Estava dando prazer ao papai, e assim ele iria querer sempre, todo dia, toda hora.

Olhou para cima quando sentiu as mãos de Gustavo tocarem sua cabeça. O homem estava inebriado de prazer e tesão. Sua face era pura devassidão. Estava enlouquecido com o boquete espetacular que o filho lhe dedicava.

– Faz assim, filho.

Ensinou Erick a chupar, tirando e botando na boca. Batendo na garganta e voltando. Lentamente, com calma pra ele aprender e se tornar o melhor mamador de picas que um pedófilo pode ter.

– Assim, meu bebê – Gustavo gemeu vendo seu garotinho engolindo seu pau até metade e depois deixar escapulir só para ter o prazer de abocanhar outra vez.

O pau estava todo melado, todo babado. O cheiro de pica tomava conta do quarto. O aroma divinal de macho misturado com o de criança era intenso. A junção perfeita, o casamento majestoso, um adulto pervertido e um garotinho depravado iniciando sua vida sexual na pica paterna.

– Chupa gostoso – gemeu mais uma vez.

– Assim tá bom? – perguntou para ter certeza de que estava chupando bem.

– Tá maravilhoso, meu amor. Você chupa muito gostoso.

Erick sorriu orgulhoso por saber que era um bom chupador. Queria dar o seu melhor. Queria ser reconhecido pelo talento de cuidar de um macho e da sua pica suculenta.

– É muito gostoso chupar sua rola – disse feliz.

– Vou deixar você chupar a hora que quiser – falou. – Tá certo?

– Tá – sorriu. – Eu quero.

Voltou a mamar e arrancar gemidos de Gustavo. Estava fascinado pela sensação de fazer aquilo. Estar no meio das pernas do pai e poder fazer tudo que sempre desejou era quase um sonho. Na verdade, era um sonho se realizando, pois já havia dois anos que nutria esse desejo de estar com um homem. Antes não pensava no pai em suas fantasias, pois julgava que ele não o iria querer pelo fato de ser menino, e que o pai só se interessava por mulheres. Talvez se ele fosse uma menininha ficasse mais fácil ser aceito, porém, nunca se viu como uma garotinha com uma xoxotinha no meio das pernas, pois gostava do seu pinto. Sentia atração em ver dois homens juntos. E agora que estava descobrindo o prazer que o seu próprio pinto proporcionava, jamais iria querer ter algo diferente.

Segurou com as duas mãos a pica latejando e se derramando em baba, e alisou, subindo e descendo numa punheta dedicada e apaixonada. O cheiro invadia suas narinas fazendo-o inspirar profundamente. Queria ter para sempre aquele odor forte exalado da pica.

– Que delícia, filho – Gustavo gemeu. – Assim papai vai gozar.

Ele queria ver o pai gozando, esporrando. Queria ver a força de uma rola soltando gala. Queria ver como saía, e também queria provar com calma, sem pressa.

– Vai gozar, papai? – perguntou atento.

– Tô quase gozando.

– Eu quero ver.

– Continue fazendo assim. Continue que eu vou gozar.

– Goze – disse sorrindo à espera de leite quente.

Gustavo não estava mais conseguindo segurar. O prazer era imenso. Não lembrava de já ter sentido tamanha satisfação. Queria poder ficar na cama o dia inteiro amamentado o filho, enchendo o seu estômago de porra. Mas era impossível, talvez fosse impossível para qualquer homem naquela mesma situação. Não há como segurar a gozada quando a pica está sendo devorada por lábios infantis.

– Vou gozar.

Seu corpo entrou em um estado de euforia intenso, sentia cada músculo se contraindo como se fosse se despedaçar, explodir, ou, implodir.

– Tô gozando! – urrou feito um animal selvagem. – Tô gozando!

A porra explodiu tal qual uma bomba nuclear causando um torpor estarrecedor que fazia o seu corpo inteiro estremecer. Estava gozando, e desejou que aquele momento fosse eterno. Queria sentir aquele novo prazer para sempre, ininterruptamente, incessantemente.

Ficou paralisado sobre a cama que agora era o seu lugar de depravação, incesto e crime. Ficou deitado procurando forças para abrir os olhos, expressar alguma palavra, mas não encontrou. Apenas sentia seu corpo ser lambido por Erick que recolhia toda a porra que inundou sua barriga e peito.

O garoto subiu engatinhando com as pernas em volta do abdômen definido, e lambeu qualquer vestígio de esperma que tivesse. Lambeu tudo, mesmo sem gostar tanto do sabor, mas queria ter na boca, na língua, na garganta e no estômago o fruto da pica de Gustavo. Por fim, lambeu as últimas gotas que estavam no pescoço com a barba por fazer, depois parou e ficou admirando a beleza e o leve sorriso de contentamento no rosto do pai.

Gustavo abriu os olhos e contemplou o filho sobre o seu corpo. Quase não acreditava que o imenso prazer que acabara de sentir foi proporcionado por aquele ser tão pequeno que, há poucos anos, ainda usava fraldas. Sorriram cúmplices e felizes, trocaram carícias e selinhos. Sentiram todo o amor e paixão que os uniam.

– Você tá bem? – Gustavo quis saber.

– Tô.

– Gostou?

– Muito – respondeu contente. – E você?

– Foi maravilhoso!

Gustavo fez com que o filho deitasse ao seu lado, e logo deitou por cima se encaixando entre suas pernas. Olhou fundo em seus olhos e disse:

– Quero muito fazer uma coisa.

– O quê? – perguntou Erick curioso.

– Abre a boca – mandou.

Fez o que o pai pediu, e sentiu a boca ser invadida pela língua de Gustavo à procura da sua. Juntaram os lábios em um beijo romântico. Erick tentava fazer as mesmas coisas que Gustavo fazia, pois era o seu primeiro beijo prático. Já treinou muito sozinho, e muito esperou por esse momento. Entregou-se ao beijo apaixonado, e amou ser beijado pelo mesmo homem que lhe deu o prazer de chupar o primeiro pau da sua vida.

– Debaixo de mim, você praticamente desaparece – constatou Gustavo. – Imagino debaixo de Vinícius que é maior do que eu. Você vai deixar de existir.

– Deixar de existir? – perguntou sem entender.

– Você vai desaparecer completamente quando ele estiver em cima de você – explicou. – Você é muito pequeno e ele é muito alto.

– Ele é mais alto que você?

– Acredito que sim. Na verdade estou um pouco preocupado.

– Com quê? – Erick quis saber.

– Fico com medo de você não aguentar?

– O peso dele?

– Não. Outra coisa.

– O quê, papai? Diga.

– Fico com medo dele lhe machucar – Gustavo disse preocupado. – Quando vocês transarem.

– Ele não vai me machucar, não – afirmou confiante.

– Você quer muito transar com ele?

– Eu quero.

Gustavo ficou sobre o filho, olhando seu rosto, sua beleza, delicadeza e infantilidade. Ainda era uma criança. Não tinha como negar. Uma criança que necessitava de cuidados e atenção, e proteção. Sentiu algo diferente, um sentimento estranho ao imaginar Vinícius penetrando o cuzinho virgem do seu menino. Sentiu algo que há muito não experimentava. Disse:

– Tô começando a ficar com ciúmes.

– Do quê?

– Dessa sua paixão por outro homem. Você é só meu.

Erick sorriu. Não conhecia muito bem o que o ciúmes causava, mas ouvir aquilo lhe fez mais feliz.

Como um relâmpago invadindo os seus pensamentos, Gustavo falou:

– Filho!

– Que foi?

– Perdemos a hora. Passou da hora de você ir pra escola.

– E agora?

Gustavo sorriu se levantando, pegou o garoto nos braços e disse:

– Vamos aproveitar! Nosso final de semana já começou.

Caminhou para o banheiro. Depois do banho iriam se divertir. Talvez passear no shopping, ir ao cinema, fazer compras e lanchar no McDonald's.

Para mais informações acessem o meu perfil no Twitter/ X: @KarlGrimmPD

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (7)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @ospylacbrazil: Viciado em seus contos

    Responder↴ • uid:1cxme533hzdm
  • Diego: Mestre Karl, o que houve com os canais e os grupos? Vamos ter uma continuação? Por favor, dê uma notícia! Estou ficando quase desesperado, me sentindo órfão com o seu desaparecimento. Ainda mais agora que descobrimos que você e o Daniel Coimbra são a mesma pessoa.

    Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi
    • Karl Grimm: Opa, Diego. Infelizmente precisei apagar os canais, mas já criei outros. Só me procurar no telegram ou twitter: Tele: KarlGrimmPD Twitter: KarlGrimmInsano

      • uid:1d91ngh1dhbi
  • Greg: Gozei gostoso nesse capítulo. O Erick fez o que eu aos 6 anos quis fazer, chupar a pica do meu pai. Nunca consegui, mas tive outros adultos que me mostraram o sabor e o prazer que uma pica adulta proporciona a uma criança.

    Responder↴ • uid:gqbki3k0i
  • Kabedaken: "Quem o visse brincando e correndo pelos parques, se divertindo nos balanços e escorregadores, não pensaria que já provou nos lábios o sabor de uma pica, e que havia sorvido com tamanha vontade a porra que se derramou dentro da sua pequena e inocente boquinha." Essa parte eu sempre imagino com todo guri q vejo, num parque num shopping, na rua. Sempre suspiro de vontade de saber. A propósito, muito bom esse capítulo,o desenrolar da história tá muito boa.

    Responder↴ • uid:1ck7xz1na2q9
  • João Pernão: Mano, se o capítulo 5 foi sensacional, esse está perfeito. Me arrancou uma gozada daquelas que a gente nunca esquece. Mas por favor, leva logo esse Vinícius pra visitar o guri.

    Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi
  • Nelson: Caraca. Como para assim? Ansioso pela visita do namorado e vc não contou. Volta logo por favor.

    Responder↴ • uid:469c190tqra