Chupando a buceta a minha mulher enquanto meu cunhado come a minha
Finalmente aconteceu. Um sexo a três que ficará marcado na minha alma e no meu corpo para sempre!
Marina e eu já moramos juntas há 5 meses quando finalmente o seu irmão me manda uma mensagem avisando que ficará um mês conosco.
Será um mês em que eu terei o prazer de vê-los se amando, mas não como irmãos e sim como amantes que são.
Minha mulher não sabe. Será uma surpresa pra ela.
Digamos que depois de todos esses anos, ela meio que se acostumou com a sua ausência e nós duas transamos pra ele ver no telefone sempre que possível.
Quando não é ao vivo, nós lhe mandamos vídeos.
Tem até um vídeo meu chupando a buceta rosa dela rodando pela internet. Eu mesma fiz o download com a autorização dela, já que não dá pra nos identificar.
Gostamos de ver os comentários safados no vídeo. De homens e mulheres.
E o Felipe também nos envia vídeos de masturbando, que nós gostamos de assistir enquanto transamos.
_ Que horas são?
Ela pergunta sonolenta quando eu tiro sua calcinha. Estamos molhadas pela lubrificação normal do sono, então eu só encaixo a minha buceta na dela e recebo a explosão de adrenalina com o tesão enorme.
Ainda faltavam algumas horas para a Marina ir trabalhar, mas eu precisava sair de casa em meia hora.
Por isso o sexo matinal.
O Felipe chegaria aquela noite, provavelmente muito cansado devido às horas de voo, mas eu não podia excluir as chances daqueles dois irmãos transarem, pois isso, eu precisava exercitar a buceta da minha mulher.
Pra quem é novo por aqui, Marina e eu somos melhores amigas desde a infância. Ela tem vaginismo, uma condição que tensiona a buceta e a faz ficar apertada a ponto de não conseguir penetra-la e sente uma dor muito forte por isso.
Como sou uma boa amiga e tinha muita curiosidade em chupar buceta, lhe ofereci ajuda para gozar e quando ela aceitou, se tornou o meu vicio. Nos amamos e estamos juntas em tudo agora.
Nesse tempo, descobri que o Felipe, irmão da Marina, também já havia lhe oferecido ajuda anos atrás e os dois também se amam como homem e mulher, mas ele foi embora do Brasil quando os pais descobriram.
_ Só relaxa - depois você volta a dormir.
Passo a mão por seu rosto e continuo esfregando a minha buceta na dela. Estamos lisinhas, então desliza fácil.
Dormimos peladas, então se tornou normal acordamos chupando ou nos esfregando uma na outra.
O grelo dela está durinho. É tão delicioso senti-lo no meu.
Não demoramos muito a gozar porque de fato, o sexo matinal é muito prazeroso. Nossos corpos estão relaxados e nossas bucetas lubrificadas.
Quando saio do nosso encaixe perfeito, não perco a oportunidade de chupar a sua buceta deliciosa. Está quente, molhada. Tão rosinha. Perfeita.
Vou trabalhar e fico o dia inteiro pensando em como será o encontro deles mais tarde. É quando me vem a ideia, algo que eu já havia pedido a ela e que mesmo temerosa, ela fez.
_ Amor, deixa um mini vibrador na nossa bucetinha hoje? Quero te foder gostoso mais tarde.
Quando a Marina passa a tarde com um daqueles mini vibradores na buceta. Eu consigo penetra-la com mais facilidade e eu quero muito que o Lipe a coma. Eles merecem isso.
_ Você tá muito insaciável esses dias - Ela reclama, a voz baixa na ligação, pois sei que está em seu horário de almoço com o pessoal do trabalho.
Os pais da Marina ainda não sabem, mas acho que desconfiam. Inclusive sua irmãzinha Bianca é sempre desconfiada quando está aqui em casa. Ela acabou de fazer 13 anos e é muito esperta.
_ A culpa é sua, por ter essa buceta docinha.
Sei que ela me obedece, por isso não me preocupo mais com aquele detalhe.
Às 17 horas, depois que saio do consultório, o Felipe me avisa que já está me esperando no aeroporto.
Quando o vejo, meu Deus, uma adrenalina percorre todo o meu corpo. Ele sempre foi bonito, mas era mais jovem quando o vi pela última vez pessoalmente e agora era um homem másculo e sexy. Não vai ser sacrifício nenhum dar pra ele.
_ Finalmente - Digo quando ele me abraça.
O sorriso dele é bonito. O jeito como passa a mão nos cabelos é tão charmoso. Fico sem graça quando ele coloca sua bagagem no porta-malas e percebe que estou o secando.
Seguimos até meu apartamento e ele guarda suas coisas no quarto de hóspedes. Ainda não sei como ficaremos. Quem dormirá com quem e onde, mas isso resolvemos depois. Felipe toma um banho e ficamos a esperando.
_ Você já está vindo? - Pergunto a Marina por mensagem. Felipe e eu não estamos conversando. Os dois estão ansiosos e o silêncio parece ensurdecedor.
É novamente sexta à noite e Marina sempre sai um pouco mais tarde.
_ Chego em 20 minutos.
Quando digo a meu cunhado, ficamos sem saber o que fazer. Onde ele ficará para fazer a surpresa e como faremos. Não planejamos muito bem. Ele só me diz que não quer perder tempo e que fará amor com ela imediatamente se ela quiser.
Digo que não me importo de ficar só assistindo e vejo que ele já está com o pau duro.
Estamos tão ansiosos que os minutos passam voando e só nos damos conta quando a Marina entra, carregando sua bolsa, uma mochila cheia de projetos e pastas e deixa tudo cair quando enxerga o irmão.
Ela olha pra mim, os olhos cheios de lágrimas, me perguntando em silêncio se o que está vendo é real.
Felipe e eu estamos de pé, na sala, lado a lado, quando ele abre os braços e ela corre até ele, pulando e o abraçando com os braços e as pernas em sua cintura.
É um abraço apertado. Felipe enfia o rosto na volta do pescoço da irmã e eu posso ver e ouvi-lá chorar.
Meu cunhado também chora, mas está contido.
Quando finalmente os dois voltam a se encarar, o beijo esperado por tantos anos acontece e eu perco o fôlego só de olhar.
Ele o segura pela nuca enquanto ele desliza suas mãos pelas costas e cintura dela.
É quando sua mão se encaixa na bunda da irmã que ele se senta com ela em seu colo.
Marina geme em sua boca. Os dois se separaram, mas só por alguns segundos. O beijo é profundo. Carregado de desejo e vontade.
A minha calcinha está encharcada só de olhar.
Ele puxa os cabelos dela para trás e suga seu pescoço e desce para os seus seios grandes. Marina tem a cintura fina e vejo Felipe encaixar as duas mãos para lhe forçar a encostar ainda mais no seu pau.
Me sento de frente pra eles aprecio a situação.
É quando Marina olha para trás e procura o meu olhar. O que ela encontra é aprovação e meu sorriso a encoraja. Ela volta a beijar o irmão na boca, mas agora ele abre os botões da camisa social dela e suga os seus peitos e a faz gemer.
São tantos beijos, chupões e falta de ar que Marina parece estar mole em seus braços.
Então ela sai de seu colo, parece bebada de tesão e o Filipe se ajoelha a sua frente no sofá.
Com sua ajuda, Marina fica completamente nua e Felipe encara sua irmã por um momento, como se não pudesse acreditar que aquilo era real.
_ Vem pra cá - Ela bate no sofá para que eu me sente próxima a eles.
É um sofá grande, então eu sento na ponta. Bem longe deles.
Felipe encara a sua buceta e a ponta do mini vibrador que fica pra fora é Marina rir.
_ Por isso me pediu pra colocar? - A sua voz está tão manhosa. Parecendo uma adolescente mimada.
Confirmo em silêncio, não quero atrapalhar o momento. Me pergunto se eu deveria sair e deixá-los a sós, mas meu lado egoista não me deixa ir.
Sei que eles terão muitas oportunidades se foder sozinhos. Eu os ajudei para que isso acontecesse, me sinto responsável por junta-los de novo e não quero sair lá
Felipe puxa com delicadeza o vibrador de dentro da irmã e o coloca na boca. Chupando tudo, para depois se abaixar e abocanhar a nossa buceta rosinha.
Marina fecha os olhos por uns instantes, mas logo volta apreciar a performance do irmão, lhe segurando os cabelos e o incentivando.
Ela geme alto e o Felipe se lambuza completamente naquele paraíso que ela tem entre as pernas.
O contraste de sua barba naquela buceta lisinha me deixa com água na boca.
Ele mama tão bem. Não é atoa que a Marina nunca o superou.
Vejo a língua dele entrar e sair. Subir e descer. O vejo sugar e cuspir.
_ Tão gostosa. Senti tanta falta - Ele sussurra de olhos fechados.
Quando Marina finalmente goza. Felipe encaixa um dedo. Depois outro e outro.
Com três dedos dentro da buceta dela, ele me olha, como se me dissesse que eu tenho feito um bom trabalho e legumes pra ela, quase como uma súplica?
_ Eu posso?
Marina concorda, ainda tentando controla a respiração e o Felipe puxa a camisa pela cabeça. Fica de pé, retira as calças e a cueca de uma vez e meu Deus, como ele grande.
Sinto pena da Marina por instante, mas ela parece tão apaixonada, tão feliz.
Felipe tem tatuagens pelo corpo. Já havia notado em seus braços, mas tem algumas espalhadas pelas costas, tórax e panturrilha.
Quando ele volta a ficar em cima dela, o vejo encaixar o pau na entrada e Marina se remexe tentando facilitar.
O pau ja está pela metade. Nem é comigo e meu coração parece que vai sair pela boca.
_ Tudo bem?? - Ele pergunta, passando a mão pelo rosto dela.
_ Sim, meu amor. Continua.
Entrou tudo.
Meu Deus, o pau do Felipe está completamente enterrado na buceta dela e Marina não reclamou nenhuma vez. Não parece estar sentindo aquela dor insuportável e eu acho que quero chorar de emoção.
Quando os dois também se dão conta, Felipe volta a beija-la na boca enquanto continua parado dentro dela. Acho que lhe dando tempo o suficiente para se acostumar.
Então ele inicia os movimentos de vai e vem. É tão lindo de ver. A Marina está entregue. Completamente mole de tanto prazer, físico e emocional.
É quando vejo algo ainda mais especial.
O Felipe tem uma tatuagem com o rosto dela na costela.
Eu tinha visto rapidamente a silhueta de uma mulher, mas só agora me dou conta de que é a minha. De que é a nossa mulher.
Ele começa lento, é claro, mas a irmã faz com ele intensifique os movimentos aos poucos e vejo que eles está se segurando para não gozar antes dela.
É quando Felipe passa a tocar o grelo que ela se desmancha. Marina goza tão forte que os seus olhos enchem d’água e pela primeira vez em meses eu a vejo ter um squirt.
Felipe não gozou ainda. Está olhando maravilhado para a própria irmã.
E eu… bem, eu estou me segurando para não cair de boca em nenhum dos dois. Não quero atrapalhar.
_ Eu te amo tanto - Ele se abaixa para lhe tomar a boca novamente.
Marina o segura pelo rosto. Deslizando as mãos pela barba.
_ Te amo tanto que dói - Ele continua - Nunca mais deixará de ser minha!
_ Eu sempre fui!
O sorriso dela me ilumina, mas é quando ela me olha que eu estremeço.
_ Mas agora temos ela…
Felipe me olha enquanto sua irmã ainda alisa sua barba.
_ E nada me fará mais feliz se vocês se amarem também.
Ela me estende a mão e me puxa para um beijo. Ela está com tanto tesão que seus lábios tremem. Nos separamos e ela puxa o Felipe para um beijo triplo.
É a primeira vez que faço isso. É estranho, mas gostoso.
_ Vamos para o nosso quarto!
Ela nos puxa e eu noto que finalmente Marina tem nós dois aos seus pés pela primeira vez.
Quando ela tira a minha roupa, continua me beijando. Sua mão desliza para dentro da minha buceta e ela ri com o tanto que estou molhada.
De novo ela beija o irmão antes de se deitar na cama e me chama para chupa-la.
_ O Felipe pode te comer agora?
Digo que sim, olhando pra ele.
_ Amor, você pode fazer o sacrifício de come-la por mim?
Felipe dá uma risada sincera com a brincadeira dela e eu me arrepio com o som.
Marina e ele transaram sem camisinha, mas isso nem passa pela minha cabeça no momento.
Me posiciono no meio das pernas dela e me abaixo para chupar a sua buceta badada e gozada.
Gemo quando sinto Felipe me lamber, mas logo ele entra com o seu pau dentro de mim e finalmente Marina tem a visão perfeita dele me comendo enquanto eu a chupo.
Realmente deve ser lindo de ver.
Já fazia tempo de mais que um homem me comia assim, então sou a primeira a gozar. Felipe finalmente sai de mim e goza na minha bunda.
Me dedico 100% a buceta em minha boca e ela goza pela terceira vez aquela noite.
Quando me afasto um pouco, Marina olha de mim para Felipe e de Felipe para mim.
Estamos os dois sentados à sua frente enquanto ela está pelada, suada e aberta para nós.
Felipe e eu nos olhamos. Orgulhosos por estar amando e fazendo a mesa mulher gozar.
_ Vou deixar vocês dormirem aqui.
Começo a me levantar e pegar um pijama no closet.
_ Não precisa, Cris. Esse é o seu quarto. O quarto de vocês. Eu durmo no outro quarto, não se preocupe.
_ Exatamente, Felipe. Esse é o nosso quarto e eu quero que a Marina durma com o homem dela.
_ Ele é seu homem agora também - Marina diz e eu não evito o sorriso.
Felipe está a abraçando enquanto ela está sentada em seu colo. Completamente nua. Linda e descabelada.
_ Essa é a primeira noite. Amei que já me incluíram, mas agora precisam de um tempo só pra vocês. Fiquem a vontade para dormir ou transarem a noite toda. Amanhã é sábado, eu vou acordar cedo e visitar a minha mãe. Voltou a noite, tá bom?
Marina se emociona com a minha ideia.
_ Você tem certeza?
_ Meu amor, eu tenho mais que certeza! Agora me deixem tomar banho no meu banheiro, que já saio.
Estou tão feliz, realizada e eufórica que nem consigo mensurar como a Marina dele estar se sentindo.
Ainda quero transar com eles muitas vezes mais. Quero aproveitar um momento só com o Felipe também, mas agora não é a hora.
Eles precisam ficar sozinhos. Se amarem sozinhos. Conversarem cara a cara depois de tanto tempo sem se ver.
Quando saio do banho, Marina e Felipe estão abraçados na cama. Deitados, com ele afagando os seus cabelos com uma mão e com a outra, massageando o seio.
Eles estão conversando baixinho. Não parece um segredo, é só a Marina que é manhosa demais.
_ Até amanhã - Lhes digo e só aí notam a minha presença.
_ Não vai me dar um beijo? - Marina pergunta e vou até eles. Lhe dou apenas um selinho - No nosso homem também.
A safada rir e Felipe me puxa para um beijo rápido.
Dou uma última olhada na sua buceta suculenta e moto que o pau dele está meia bomba. Com certeza voltarão a transar assim que eu sair.
_ Boa noite. Amo você. Obrigada por tudo - Ela diz.
_ Não precisa agradecer, meu amor. Tudo por você! Boa noite, Lipe.
Saio do quarto, mas ao fechar a porta, vejo que já estão se beijando outra vez.
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Comentários (1)
Petruchio: Nossa, dessa vez você se superou! Parabéns. Acompanho os contos de uma pessoa aqui que assina por Mãecomplicada, dê uma olhada nos contos dela que acho que vocês têm muito em comum, de um mesmo estilo literário. Procure pelo conto “Provando a Xana da Noivinha no Casório”
Responder↴ • uid:6stvzeos8j