Descoberta do porno gay no computador do meu sogro
Descobri que meu sogro gosta de porno gay e aliviei ele.
Meu nome é Luan, tenho 18 anos e namoro com a Ana. Nos conhecemos em um curso de inglês há dois anos e da amizade fomos para algumas ficadas, até começarmos a namorar, estamos juntos há 9 meses.
Eu sou alto, 1,83, não sou magro e nem gordo, moreno claro e cabelo curto, sempre tive uma bundinha grande, que chamava atenção das mulheres e de alguns homens. A Ana era branca, cabelos cacheados castanhos, 1,60, um corpão e que sempre me encheu de tesão. Nós transamos bastante, desde antes do nosso namoro, sempre que aparecia uma oportunidade, nós tirávamos proveito e íamos pro coito. Há uns 6 meses atrás, os pais da Ana se separaram e ela ficou morando apenas com mãe, o pai dela alugou um apartamento pequeno e estava morando lá desde então. Embora minha namorada morasse com a mãe, sempre foi muito ligada ao pai, eles se dão muito bem, já que a mãe da Ana é uma mulher um pouco problemática, o que ajudou na separação dos dois. Minha sogra se chama Regina, alcoólatra e desequilibrada, eu tinha certeza de que a Ana acabaria morando com meu sogro, Elder, ou comigo. Não demorou muito pra que ela começasse a frequentar o apartamento do pai dela, até que um dia ela me pediu ajuda para fazer a mudança dela pra lá.
O Elder é um homem de uns 44 anos, alto, branco, corpo definido, cabelo começando a ficar grisalho, sempre muito másculo, não faz academia, mas corre no final da tarde. É um coroa muito ajeitado e desde que a Regina começou a exagerar na bebida, ele começou a pular a cerca.
Esse assunto era o principal entre minhas conversas com a Ana, ela queria muito que os pais voltassem, mas ela percebia que os dois estavam quase se odiando, eu tentava ajudar do jeito que podia, levava ela pra sair, pra dormir em casa, tentava fazer as vontades dela, mas não era a mesma coisa. Ela ter ido morar com o Elder, foi a melhor coisa, a Regina estava surtando aos poucos, e recusava qualquer coisa.
Como o Elder ficava um bom tempo fora de casa, Ana e eu tínhamos muita privacidade, depois do serviço, eu ia pro apartamento deles e nós ficávamos, transávamos, assistíamos séries, filmes, conversávamos. Tudo ia bem.
Num final de tarde, eu e Ana estávamos deitados na cama do quarto dela e meu sogro bateu na porta, falamos que ele podia entrar e ele apareceu com um notebook na mão, perguntando se eu podia ajudar ele a acelerar o navegador, pois as páginas demoravam muito pra carregar, eu disse que não havia problema. Como ele ia dar uma saída, disse que eu podia ver mais tarde e ele só ia usar o PC amanhã.
Apesar do Elder ser um coroa ajeitado, ele não leva muito jeito com tecnologia mesmo, principalmente manutenção, limpeza e aceleração de sistema e sempre pede minha ajuda. Depois que Ana e eu terminamos o filme, resolvi ir mexer no notebook dele, então me acomodei na mesa da cozinha. Assim que abri o navegador, reparei que tinha umas 20 guias abertas, então fui excluir. Por pura curiosidade, fui dando uma olhada nas coisas que ele pesquisava: compra e venda de carros, peças para moto, pacote de viagens e uns sites pornôs, nada muito surpreendente, até que cheguei numa página intrigante: porno gay. Nem olhei muito, mas o suficiente para entender que Elder estava descobrindo um conteúdo porno novo. Fechei essa aba também e instalei um bom antivírus com alguns programas de melhoria de desempenho para o PC, deixei em ordem e levei pro quarto dele.
No quarto, acendi a luz e não pude deixar de notar uma cueca em cima da cama, aparentemente usada, naquele momento comecei a sentir algo estranho, novo, não sei ao certo se era atração, mas uma curiosidade que me deixava atiçado, queria sentir o cheiro daquela cueca, mas relutei. Deixei o notebook lá e sai, voltei para o quarto da Ana. Meu pau estava duro feito pedra, comecei a beijar minha namorada, encostando minha pica no corpo dela, até que comecei a pôr minha mão dentro do shorts dela e alisar aquela bucetinha molhada, comecei a dedar a xota da minha namorada, até sentir que era a hora de meter gostoso. Tirei o short da Ana e fodemos.
Meus pais estavam completando 20 de casamento, então deram um jantar para a família e marcaram uma viagem para comemorar. Eles iriam para Fernando de Noronha, uma viagem de sete dias, eu ficaria em casa sozinho, levaria meus pais até o aeroporto e teria a casa e o carro só pra mim por uma semana inteira. Na volta do aeroporto, já passei na casa da Ana e fomos pra minha casa, o plano era beber, assistir uma série e transar até o outro dia. Tudo ia bem, até que um idiota resolveu fazer uma ultrapassagem e bateu no meu carro. Eu estava arruinado. Se meu pai soubesse, com certeza ia pensar que o erro foi meu, mas não tinha o que fazer. Liguei pro meu sogro e ele foi nos ajudar, o dono do outro carro tinha seguro, mas ia demorar um pouco pra franquia tomar as medidas cabíveis. Resolvi não contar nada para meus pais. Elder nos levou até minha casa e voltou para o apartamento. Mesmo com essa preocupação, conseguimos aproveitar aquela noite.
Aquela preocupação toda com o carro, já tinha até tirado aqueles pensamentos sobre o Elder da minha cabeça, minha maior preocupação era não atrapalhar meus pais e nem fazer meu pai achar que eu não sou maduro o suficiente pra me virar sozinho. Essa tensão fez eu ficar um pouco desanimado e a Ana percebeu que eu não estava tão relaxado como antes. Tudo isso culminou em eu me esquecer do nosso aniversário de namoro, 7 meses que estamos juntos, mesmo que não fosse o de um ano, sempre fazíamos algo especial no nosso dia 12... Isso foi o suficiente pra Ana começar a me tratar com frieza, como se eu tivesse feito de propósito. Eu estava no apartamento dela, tinha pegado um Uber do trabalho, nós tivemos uma discussão boba e eu resolvi que era melhor ir embora e conversar quando estivéssemos com a cabeça fria. Foi quando meu sogro chegou e disse, brincando ,que se eu quisesse, ele me deixava em casa, assim eu economizava uns trocados pra pagar o concerto do carro.
— Eu aceito, Elder, o clima por aqui tá meio tenso mesmo.
— O que você aprontou, Luan? A Ana com cara de merda desde hoje cedo.
— No caminho eu te explico.
Até chegarmos no carro, comecei a me lembrar do porno gay no computador dele, na cueca jogada na cama, aquilo tudo foi me deixando um pouco nervoso e pra piorar, ele tinha acabado de voltar da corrida. Estava um short bem curto e uma regata de alça bem fina. O short destacava as coxas grossas dele e marcava um pouco o pinto, além do cheiro forte de homem que ele exalava. Tudo aquilo foi fazendo minha barriga gelar, era inevitável, eu estava atraído pelo meu sogro.
Entramos no carro e comecei a falar sobre o que tinha acontecido com a Ana. Explique toda a situação e o Elder começou a rir.
— É foda, Luan. Mulher é assim mesmo, você pode ser o cara que faz tudo certo, mas se pisar na bola uma vez, tudo que tu fez, vira um nada. Tem que relevar algumas coisas mesmo, cara. A Ana tem esse gênio forte mesmo, é só ter paciência.
— Eu sei, mas é que ela não entende meu lado, esse problema do carro me quebrou mesmo, Elder. Os caras da franquia do outro motorista, estão demorando pra cumprir a manutenção e daqui cinco dias meus pais chegam de viagem.
— A culpa não foi sua, Luan. Se não der pra resolver antes deles chegarem, eu explico pra eles o que houve. Fica tranquilo. E antes que eu me esqueça, valeu por arrumar meu notebook, cara. Tava uma merda usar ele. Qual era o problema?
Era minha oportunidade de entrar no assunto com ele, essa possibilidade foi me deixando excitado, mesmo antes de começar a falar. Eu precisava ser cuidadoso pra não fazer merda e perder minha namorada e qualquer chance com ele também.
— Ah, eram uns sites aí que estavam deixando o navegador pesado. De compra e venda kkk
— Entendi, é, eu estava vendo se troco de carro, aí deve ter enchido a memória do notebook.
— E tinha uns sites estranhos também, cara kkkk É até engraçado.
— Que sites, Luan? Será que alguém hackeou meu computador?
— Sei lá. Mas era uns porno legal, cara, até assisti um pouco deles...
Nessa hora eu percebi que a expressão dele mudou, agora era um nervosismo com alguma expectativa, como se ele encontrasse alguém com quem pudesse ser mais livre.
— Ah, de qual porno você tá falando? Na loira com o negão, ou da suruba daquela novinha?
— Ah, Elder, desses dois e daqueles outros lá...
— Quais, cara? Não tô lembrando...
Nesse momento eu fiquei indeciso, não sabia se soltava que era porno gay, ou se falava de outra coisa, eu estava entre o medo e o tesão, mas provavelmente o tesão venceria.
— Deixa quieto então, Elder, vai que tu entende mal, depois fica estranho kkk
— Fala logo, Luan, acho que estou quase me lembrando de qual vídeo você tá falando.
— Aqueles caras juntos lá. Não sabia que você curtia esse tipo de putaria.
— Cara, na situação que eu to, eu curto de tudo kkkk
— É sério?
— Lógico. Tô tendo que manter esse apartamento e a outra casa, a Regina não trabalha, então meu salário fica metade pra ela e a Ana e a outra metade eu pago o aluguel do apartamento, esse carro, tô tendo que aproveitar toda oportunidade de aliviar.
— Caramba, Elder. Mas só punheta mata, tu precisa de algo mais dahora.
— Eu sei, mas tá difícil, ninguém tá disponível pra me ajudar nisso, Luan.
Já estávamos perto de casa e fomos ficando em silêncio. Antes de eu sair do carro, soltei uma frase que ele entenderia se quisesse algo.
— Valeu pela carona, Elder. Não te chamo pra beber café pq não tem, mas se você quiser esperar eu faço...
— Valeu, Luan, mas amanhã eu acordo cedo.
Entendi como um não. Entrei pra dentro e fui tirando minha roupa.
Já estava pensando em passar uma hora na punheta, imaginando se ele aceitasse descer pra tomar café, até que olho no celular pra ver se a Ana tinha me mandado mensagem e vejo que ele quem me mandou algo: “Se quiser conversar, só me avisa.” Respondi: O café fica pra próxima, então?
A mensagem que ele mandou de volta, me colocou em uma situação difícil: “Se você quiser, eu volto.”
Nesse momento eu percebi que não tinha como isso parar por ali e o que viria depois seria decisivo. Meu pau começou a subir na hora. Disse para ele vir, agora era só esperar
Ouvi o barulho do carro dele encostando na calçada, fui até o portão e falei pra ele entrar e ficar a vontade.
Sentou no sofá, eu estava de bermuda e sem camisa, com o nervosismo, nem coloquei cueca, ele ainda usava a roupa da corrida. Ofereci alguma coisa pra beber e ele pediu uma cerveja, peguei uma e dei uma pra ele.
Começamos a conversar sobre mulheres, ele desabafou que estava há quatro meses sem sexo, só batendo punheta e que começou a reparar em uns viados que apareciam na internet, principalmente os bundudos e aquilo começou a gerar muitas ideias na cabeça dele. Foi quando decidi falar que antes da Ana, eu havia me relacionado com um gay, sempre na posição de ativo, até que um dia, depois de uma bebedeira, acabei mamando um amigo do gay que eu me relacionava. O assunto era muito quente e tenso, o volume na minha bermuda e no shorts do Elder eram muito claros.
— Você sente vontade de chupar uma rola ainda, Luan?
— As vezes eu sinto, mas é complicado... Eu gosto de buceta, mas sinto essa vontade estranha de mamar uma rola.
— Entendi, eu ouvi dizer que homem mama melhor que mulher, será que é mesmo?
— Você precisa experimentar pra saber, né?
Eu já estava punhetando meu pau por cima da bermuda e eu percebi que a rola do Elder tava melada, o shorts estava com uma mancha. Ele começou a alisar a rola por cima do shorts.
— Coloca pra fora pra eu ver, Elder.
— Se eu por pra fora, você vai ter que chupar, beleza?
— Por isso eu quero ela fora do shorts e dentro da minha boca
Ele tirou o short e a rola dele pulou pra fora, era uma pica de uns 19, branca, cabeça rosada e com veias saltadas, pulsava de tesão, era grossa e estava melada. Não pensei duas vezes e cai de boca, mamava com muita vontade, mas um pouco desajeitado, o cheiro forte de suor me dava mais vontade ainda de mamar até sentir o leite dele invadir minha boca. Ele começou a gemer e a pressionar minha cabeça, mandando eu chupar tudo.
— Mata sua vontade, sua putinha. Sempre soube que você gostava de pica.
Ele começou a passar a mão na minha bunda por dentro do shorts, alisava, apertava...
— Então você come minha filha pensando em mamar rola? Agora vai ser minha marmita.
Nesse momento eu senti a piroca dele pulsando forte, ele urrou.
— Ah, caralho. Vou gozaaar!
Minha boca ficou cheia de porra.
Ficamos parados por uns dois minutos, até ele se levantar, perguntou onde é o banheiro, eu indiquei e ele foi se limpar, eu estava em êxtase, meu pau estava duro. Ele voltou, virou a lata de cerveja e saiu.
Eu entendi muito bem o que havia acontecido, eu mamei a piroca do meu sogro. A ficha foi caindo e eu fui ficando ansioso. Resolvi tomar um banho gelado. Não teve punheta aquela noite.
Antes de entrar no banho, olhei no celular, Ana me mandou mensagem: “Faz tempo que meu pai te deixou aí? Ele não voltou até agora", depois de alguns minutos ela mandou outra: “Ah, esquece, ele acabou de chegar. Boa noite.”
Tomei banho e dormi.
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Comentários (3)
Lagartixa: Caralho.
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9Dad mathe: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:bemkw160hlRoberto: Foi bom mas podia ser melhor. Pelo tesão e carência de ambos a coisa tinha que rolar mais quente.
Responder↴ • uid:1e3g665y8yg0