Sobrinha amada de 10 anos

Um conto real com minha sobrinha de 10 anos

Bom, esse conto e real e longo. Foram anos de amor, e descobertas, então vou começar de onde começou o desejo de ambos.

O nome dela é Bruna, e ela tinha 11 anos na época. Eu tinha 16. Fomos criados juntos com mais dois irmãos dela. Nunca tinha rolado nada, nem sentido nada por ela. A menina estava em uma fase onde ela estava ficando gostosa de verdade. Bunda empinada e redondinha, seios crescendo, e certa vez notei que ela estava se tocando em baixo do lençol, mas não falei nada.

Até que um dia essa parede vidro se quebrou. Estávamos brincando, ela e eu, na chuva na área de casa. E ela tirou a roupa para não molhar. Vi aquela calcinha de algodão bem apertada. Ela estava usando uma calcinha vermelha quase rosa. Bem apertadinha, porque era antiga, e ela havia crescido. Estava sem sutiã e o peitos molhados me hipnotizaram. Eu estava de cueca também. Estava brincando de escorregar. Meu pau ficou duro na hora, nunca havia sentido ele assim, chegava a doer.

Ela viu e ficou olhando e eu tentando disfarçar. Eu olhava pra ela sentia uma sensação de domínio. Meus olhos estavam fixos naquela bunda branquinha bem redonda.

A chuva foi passando e viemos para baixo da área. Não tinha ninguém em casa e já tínhamos nos visto pelados. Ela tirou a calcinha e começou a enxugar o corpo com uma toalha branca. Quando ela me deu a tolha, dei uma toalhada nela que marcou a bunda. Afinal, ainda estávamos brincando. Comecei a rir e ela não gostou. Ficou olhando para a bunda com a marca e começou a chorar. Fui pedir desculpas e cheguei perto. Coloquei a mão e ela até empinou como quem gostasse da minha mão na bunda dela. Colocamos as roupas e depois disso nada mais rolou por dois meses.

Até que um dia o que estava estranho ficou pior. Estava batendo uma no quarto e percebi que a porta estava meio aberta, sendo que tinha certeza que havia fechado. Ela com certeza estava olhando pela porta. Ninguém estava em casa.

Outra vez vi ela esfregando no sofá da sala, enquanto estávamos assistindo filme. Era um filme de romance adolescente. Ela ficava com vergonha. Eu não aguentava mais bater uma pensando naqueles momentos, estava decidido a comer ela. Já havia transado algumas vezes e já estava há alguns meses sem fazer nada. Fiquei decidido a comer ela! Não tinha mais volta. Mas não sabia como chegar, como falar, não era bom com isso, eu só queria gozar.

Uma vez enquanto brincávamos de lutinha, ficamos em um papai e mamãe (de roupa), e nossos rostos se tocaram. Olhando nos olhos dela percebi que ela queria, porque ela me fechou com as pernas pressionando. Outra vez brincando de esconde esconde fiquei atrás da porta enconhando ela. Dava pra sentir a respiração, a bunda indo pra trás, ela deixando eu pegar com as duas mãos no quadril dela. Aquele era o sinal que eu queria.

A noite sempre ficávamos sós. No quarto a gente estava de conchinha assistindo filme. Meu pau estava duro e já fazia alguns dias que brincávamos daquele jeito. Muito próximos, sempre tocando a bunda dela com meu pau. Eu não tomava a iniciativa, e quem virou primeiro foi ela. Virou o rosto tentando me beijar e esfregando devagar aquela bucetinha no meu pau. Tirei meu short, ela já estava de vestido, ficamos esfregando as partes ali mesmo. Eu já tinha transado, mas e ela? Não tivemos essa conversa. Ela gostava de esfregar a bucetinha até molhar. Era bem gostoso. Estava no paraíso. Todas as noites contávamos o tempo até a gente se pegar na cama. Ela chegou a assistir um porno na casa dela e me disse que queria tentar. Eu falei pra ela que a bucetinha tinha o hímen, e que depois de penetrar não tinha mais volta, ela ia perder a virgindade. Fomos nos descobrindo com muita paciência, a gente tinha tempo. Ela mamava e tomava porra quando a gente esfregava muito e eu queria gozar. Não estava mais aguentando. Eu queria aquela bucetinha pra mim!

Numa noite ensinei a ela que no cuzinho ela ia gostar. Depois de 6 meses só naquele sarrinho, começamos a colocar dedo, mas ela não aguentava o pau. Meu pau tinha um tamanho normal, só era grosso e cabeçudo e não entrava nem com lubrificante. Então ela mesmo que já se masturbava muito começou a colocar coisas no cuzinho. Eu mandava ela por a escova de dentes, e depois de um tempo foi a de cabelo. Até que um dia nas nossas noites de amor, peguei o lubrificante que eu escondia no guarda roupas, e lambuzei aquele cuzinho enquanto passava a cabeça do pau na bucetinha. Coloquei o dedo e entrou com dificuldade. Ela apertava muito o cuzinho. Eu já estava quase gozando, ela ficava pegando nas minhas bolas enquanto estava de quatro. Até que enfiei. E eu digo, que sensação, todo aquele tempo preparando e ela querendo valeram a pena. O cuzinho inteiro pressionava meu pau tentando aceitar e tirar ao mesmo tempo. Ela enfiou a cara no travesseiro e meio que chorava e gemia. E eu metendo devagar. Entrou a cabeça toda, mas o tronco não. Ela tirou do cu e passou lubrificante, estava ficando boa nisso já. Melou e colocou com a mãozinha em direção ao cuzinho. Ficou segurando e pedindo pra meter. Entrava só metade. Eu no maior clima de 17 anos agora, não aguentei nem dois minutos. Gozei forte dentro e tirei pra gozar fora. Só quem comeu um cuzinho assim sabe do que tô falando. Ela correu pro banheiro e eu morri do coração ali mesmo. Demorei pra me levantar. Nunca gozei daquele jeito.

Como falei, foram anos transando com a Bruna, então tenho muitas histórias. Se pedirem com carinho conto mais.

Meu tele: t.me/Namepv3451