Namorado me comeu mal, o vizinho veio e me satisfez

Estou concluindo o ensino médio, então, o que vou relatar aqui são aventuras de uma adolescente. Se você quer acompanhar meus relatos, fique à vontade

Oi, eu sou a Jessi.

Depois que perdi a virgindade de um jeito estranhamente fácil, me envolver com outros caras se tornou uma busca incessante por comparação.

Na verdade, levou um tempo até que eu ficasse com alguém depois do Nicolas. E quando eu digo ficar, estou me referindo a sexo mesmo.

Já era fim do meu primeiro ano quando tive minha segunda experiência sexual.

_ Oi, Jessi - Recebi o beijo na bochecha e depois pescoço, antes do Caio me beijar a boca na frente do nosso grupo de amigos.

Eu estava namorando, ou pelo menos era o que eu achava até descobrir que ele também beijava a minha amiga Denise.

_ Quer ir lá pra casa hoje? - Ele sempre insistia e eu sempre recusava.

Ainda passava as minhas tardes sozinha, com meus pais no trabalho e meus irmãos no colégio, mas eu não gostava de levar ninguém pra lá e todos os meus amigos sabiam. Era por isso que o meu “namorado” tentava a todo custo me arrastar até a sua casa.

Eu sabia o que ele queria.

Sexo.

E eu não estava preocupada em fazer ou não fazer. Depois que o Nicolas simplesmente levou a minha virgindade com ele, a nossa boa relação de “conhecidos” passou de nota zero para negativa.

Nós nunca nos falávamos e sinceramente, era melhor assim.

Ele estava no último ano do colégio e a única coisa que eu não gostaria era de ficar marcada como a menina que o Nico pegou.

Estou sentada no colo do Caio, durante o intervalo das aulas, quando Nicolas passa por nós em direção a secretaria da escola.

_ Olha, seu vizinho gostoso - Denise fala e acho que ele escuta.

Hoje tenho a leve impressão de que ela sempre quis tudo que era meu, mas não gosto de julgar mulheres, então…

Enquanto todos olham para Nicolas, sinto Caio passar a mão pela minha buceta e sugar o meu pescoço.

Eu não vivia pensando no Nico, mas talvez eu devesse ter outras experiências além de beijos e mãos bobas, por isso aceito ir embora com o Caio pra sua casa e nossos amigos começam a zoar a gente.

_ O que você quer almoçar? - Ele mexe nas panelas, mas estou ansiosa e não com fome.

_ Podemos ir logo pro quarto? Eu tenho que voltar cedo pra casa!

Péssima escolha de palavras. Eu basicamente disse: pode me comer no almoço pra eu ir embora?

O Caio era afoito. Seus beijos eram molhados demais e ele nunca sugava meus lábios.

Quando ele tirou a minha roupa, não parou de me molhar com a língua.

Na época eu não entendia que paus de diferentes tamanhos podiam oferecer prazeres de diferentes formas, então, achei o dele pequeno, mas eu só estava o comparando com o Nicolas, que acho ser de um tamanho normal, se é que isso existe.

_ Você é virgem, né?

Não era momento de mentir. Ele descobriria em instantes, então eu disse que não era.

Surpreso, mas sem se importar, ele simplesmente vestiu o preservativo e me virou de costas, enfiando o pau na minha buceta.

Eu nem sequer estava molhada. Ele não se preocupou em me deixar assim.

Meus olhos lagrimaram com a situação. Eu não sentia prazer, só dor.

O Caio me comeu, pensando apenas nele.

E o pior de tudo, eu permiti.

Quando ele acabou, eu estava péssima.

Como ele pode ter gozado sem nem ter feito um carinho em meus peitos ou ter tocado a minha buceta? Como pode ter feito só o que lhe daria prazer e esquecido de mim?

Quando visto minhas roupas, ele já está vestido. Mexendo no celular.

Porra de garoto idiota e sem noção.

Pego minha mochila e aviso que vou embora. Ele me acompanha até a porta, segura meu rosto e me dá um selinho.

Que merda se situação foi essa?

Ele era meu namorado e aquela foi a nossa primeira transa.

Fui pra casa caminhando, tão puta quanto frustrada.

Eu não queria mais aquele namoro. Eu terminaria tudo por telefone assim que chegasse em casa.

Não. Eu tinha que esperar ou ele inventaria algo ruim sobre mim quando na verdade ele foi um bosta.

Chego em frente a minha casa e dou de cara com o Nicolas saindo da dele.

Nós nos olhamos por alguns segundos, sei que estou com os olhos chorosos e o rosto vermelho.

Se ele abrisse a boca para me chamar de chata, eu cairia em desespero.

Seus passos são lentos, mas ele vem até mim. É como se realmente não precisássemos dizer nada. O silêncio sempre falou melhor por nós.

Subo os degraus da minha casa e quando giro a chave na porta, sei que ele está atrás de mim.

Caminho lentamente até às escadas e ele retira a mochila das minhas costas para levá-la com ele até o meu quarto.

Meu Deus, o que ele tava fazendo ali? Eu só queria chegar em casa e chorar odiando o Caio até pegar no sono.

Sinto que deveria tomar um banho, mas antes que eu diga ou faça algo, ele pega a minha toalha e me entrega, sentando-se na minha cama.

Continuamos nesse jogo silencioso, então eu o obedeço. Sinto tanta raiva quando me lavo que a minha pele branca fica vermelha.

Lavo meus cabelos de qualquer jeito e retorno pro quarto, mas ele não está mais lá.

Visto um pijama qualquer e deixo o choro retornar quando ele entra segurando um sanduíche e uma caixinha de suco dos meus irmãos.

Estou surpresa demais pra agradecer.

E então, como se não pudesse mais me surpreender, ele pega o meu secador e seca meus cabelos enquanto como.

Não consigo terminar o sanduíche, então ele o come e acho que lhe dou um meio sorriso pela primeira vez.

Deixando o prato de lado, ele me puxa para que eu deite com ele em minha cama, me fazendo de conchinha e encaixando o rosto nos meus cabelos.

Meu coração está acelerado. Talvez a minha buceta esteja ansiosa, mas Nicolas apenas segura a minha cintura com força e eu adormeço em poucos minutos.

Já é noite quando eu acordo. O quarto está escuro e sinto uma onda de calor percorrer o meu corpo quando noto que estou sem a parte de baixo do pijama e sem calcinha.

Nicolas está no meio das minhas pernas, me chupando enquanto eu dormia.

Meu Deus, isso é errado, não é? Então porque parece tão certo?

_ Meus pais - tento o afastar.

_ Shi!! Eu tranquei a porta - Ele diz.

Volto a deitar no travesseiro e deixo que ele me chupe e ele o faz com carinho e muita vontade.

Ouço os beijos estalados em minha buceta e ela pulsa de desejo.

Não consigo entender como meu corpo pode reagir tão bem a ele. Alguém que sempre me tratou com indiferença e desprezo.

Então porque ele vem aqui, me toca com tanto desejo e eu simplesmente aceito?

Nicolas se lambuza com a minha buceta. É tão perturbador o quanto eu quero que ele continue e que isso nunca acabe, mas então eu estremeço. Gozo com tanta facilidade que eu não acredito que tenho em minhas pernas um garoto tão.. tão…

Fodidamente talentoso com a língua.

Quando ele se senta a minha frente, se inclina para frente e me beija a boca com o meu próprio gosto. É um beijo profundo, cuidadoso, mas ele logo se afasta e acho que vai embora.

_ Eu posso te chupar?

Surpreendo a mim mesma com a pergunta repentina e ele me olha com curiosidade.

_ Você quer?

Digo que sim em silêncio.

_ Não precisa, só por que eu fiz em você.

_ Mas eu quero. Você só precisa me ajudar.

Rapidamente ele entende que ainda não fiz sexo oral, mesmo “namorando” o idiota do Caio.

Quando ele retira a calça junto com a cueca, está duro apontando pra cima.

Nicolas se senta em minha cama, as pernas pra fora, apoiadas no chão e eu me ajoelho a sua frente.

É fofo quando ele pega o meu travesseiro e o coloca sob meus joelhos.

Meus cabelos estão revoltos e ele os segura fazendo um rabo de cavalo improvisado.

É a primeira vez que seguro um pau e o dele é quente e macio. Está brilhando na ponta e eu não me faço de tímida. Logo o coloca na boca.

É estranho, a princípio. Mas sexo oral gira em torno de dar prazer, e é isso que eu tento fazer.

Com 15 anos, eu já havia conversado sobre o assunto, pesquisado e até assistido. Então me esforço em abocanhar o pau dele todo e evito que os meus dentes causem atrito.

Nicolas geme de tesão e eu me sinto poderosa. Intensifico as chupadas e lambidas e até chupo os ovos dele como vi em um vídeo.

Ele me ajuda com os movimentos da cabeça, me empurrando pra baixo, mas para quando eu engasgo.

Estou fazendo os movimentos de sobe e desce com as mãos assim como ele quer que eu faça e ele se remexe na cama.

_ Eu vou gozar, pirralha - Ele me avisa e eu acho que está me dando a opção de tirar da boca.

Mas eu não tiro.

Sinto os jatos quentes invadindo e tomo cuidado para não deixar cair ou, que vergonha, vomitar.

Engulo tudo.

É nítido que ele está apreciando o fato de que me fez mamar, por isso lhe dou um sorriso vitorioso e ele me retribui passando o polegar em meus lábios.

Segurando em minhas mãos, ele me faz ficar de pé e novamente beija a minha buceta.

Não é como se fosse me chupar de novo, é mais como um carinho. Uma despedida.

Ele beija uma, duas, três vezes e então se levanta.

Nicolas é bem mais alto que eu, por isso seu pau meia bomba encosta na minha barriga.

Ele passa o dedo na sua ponta, ainda está melado de gozo e em seguida toca meus lábios.

De novo ele mergulha o dedo em minha buceta e em seguida passa nos próprios lábios.

Parecia nojento, mas quando ele me beijou, com nossos gostos misturados, precisei me segurar bem em seus ombros porque minhas pernas fraquejaram.

Ele era perfeitamente safado e sabia disso.

Acho que quero mais dele e teria lhe dado tudo, mas ele veste sua roupa num só movimento e pula a minha janela sem olhar para trás.

Comecei a tarde sendo mal comida e terminei a noite me sentindo realizada.