O Leitinho especial do meu irmãozinho (CAPÍTULO 01)
"Bonnie, meu irmãozinho autista, ama meu leitinho quente. Desce pelos lábios ou na mamadeira, ele sempre quer mais!" CONTO FICTÍCIO
Oi, eu sou Arthur Carter, 25 anos, o irmão mais velho da família. Acho que posso dizer que sou um cara bem comum, mas cuido do meu corpo — herdei isso do meu pai, Marcelo, que aos 51 anos ainda manda ver como dono de uma academia de crossfit. Tenho 1,85m, pele clara, cabelo castanho curto e um cavanhaque que, segundo minha mãe, Liliane, me dá um ar de “bad boy”. Ela, aliás, é uma digital influencer de 48 anos, sempre postando sobre lifestyle e bem-estar. Mas, bom, não vim falar deles. Vim falar do meu irmãozinho, Bonnie.
Bonnie tem 08 anos e é… especial. Ele tem autismo grau 3, o que faz com que precise de muito suporte. É um garoto doce, mimado pra caramba, com um jeito bem infantil que às vezes me derrete, às vezes me deixa louco. Ele é magrinho, com cabelo loiro bagunçado, olhos azuis grandes e uma risadinha encantadora. Bonnie me idolatra, sempre grudado em mim, pedindo colo, carinho, atenção. E eu? Eu dou. Sempre dou. Mas tem uma coisa que ele ama mais do que tudo: o “leitinho especial” que eu preparo pra ele.
Não me orgulho de como isso começou, mas também não consigo parar. Tudo começou numa noite, meses atrás, quando ele estava inquieto, choramingando que queria leite. A gente não tinha nada em casa, e eu… bom, eu estava excitado, sozinho no quarto, e a ideia veio como um raio. Eu gozei num copo, misturei com um pouco de água e disse que era um “leitinho especial”. Bonnie tomou tudo, os lábios brilhando enquanto ele sorria, dizendo que era o melhor leite que já tinha provado. Desde então, virou rotina. Às vezes, colho meu gozo direto na mamadeira dele; outras, num copo que ele bebe com um canudinho, todo feliz, sem nem imaginar o que é.
Hoje, estou no quarto dele, segurando a mamadeira que acabei de “preparar”. Bonnie está deitado na cama, de pijama com estampa de dinossauros, chupando o dedo e me olhando com aqueles olhos pidões. —“Tutu, cadê meu leitinho?” — ele chama, a voz manhosa. Meu coração dispara, uma mistura de culpa e um tesão que eu não deveria sentir. Sento na beira da cama, passo a mão no cabelo dele e entrego a mamadeira. Ele segura com as duas mãos, os lábios envolvendo o bico, chupando devagar. Cada gole que ele dá, cada som molhado, me deixa duro como pedra. Ele não sabe que o “leitinho” é meu, que vem de mim, mas a forma como ele savora, como lambe os lábios depois, me faz querer mais.
“Gostoso, Tutu,” — ele murmura, os olhos meio fechados, quase sonolento. Eu sorrio, aperto a coxa dele de leve, tentando não ir além. Nunca gozei na boca dele, nunca ousei tanto. Mas, enquanto ele chupa a mamadeira, uma parte de mim imagina como seria. Só de pensar, meu pau pulsa no short. — “Bebe tudo, Bonnie,” — digo, a voz rouca. Ele obedece, como sempre, meu irmãozinho perfeito.
Bonnie termina de chupar a mamadeira, o último gole fazendo um som suave enquanto ele lambe o bico, como se quisesse mais. Seus olhos azuis, meio sonolentos, encontram os meus, e ele sorri, aquele sorriso inocente que me desarma e me incendeia ao mesmo tempo. — “Tutu, tem mais leitinho?” — ele pergunta, a voz manhosa, deitando a cabeça no meu colo. Meu pau, já duro, pulsa contra o tecido do short, e eu sei que ele não faz ideia do que está causando. Ele é só meu irmãozinho, meu Bonnie, perdido na própria bolha, achando que o “leitinho especial” é só um mimo que eu dou.
“Hoje não, pequeno,” — minto, passando a mão pelo rosto dele, sentindo a pele macia sob meus dedos. Mas a verdade é que eu poderia. Poderia me trancar no banheiro agora, me masturbar rápido e encher outro copo pra ele. A ideia me deixa zonzo, o calor subindo pelo meu peito.
Bonnie resmunga, se aninhando mais no meu colo, o rosto perigosamente perto da minha ereção. — “Quero mais, Tutu,” — ele insiste, esfregando o nariz contra minha coxa, sem perceber como isso me deixa à beira do controle.
“Você é guloso, né?” — digo, tentando manter a voz firme, mas ela sai rouca, carregada. Levanto ele com cuidado, sentando-o na cama, e pego o copo vazio que ficou na mesinha de cabeceira. — “Tá bem, vou fazer mais, mas só um pouquinho.” — Ele bate palmas, todo animado, como se fosse uma criança ganhando doce. Enquanto ele se distrai brincando com o ursinho de pelúcia, eu vou pro banheiro, tranco a porta e abaixo o short. Minha mão já está no pau, duro como nunca, a imagem do Bonnie chupando a mamadeira queimando na minha mente.
Eu me toco rápido, a respiração pesada, imaginando ele bebendo cada gota do que eu dou. Não demora muito — nunca demora quando penso nele. O gozo vem forte, e eu o colho no copo, o líquido quente e espesso enchendo o fundo. Misturo com um pouco de água, como sempre, pra disfarçar. Quando volto pro quarto, Bonnie está esperando, deitado de barriga pra baixo, balançando os pés no ar. “Leitinho!” ele canta, estendendo as mãos.
Entrego o copo, e ele toma um gole grande, o canudinho fazendo barulhinhos enquanto ele chupa. Um fio escorre pelo canto da boca, e eu não resisto — limpo com o polegar, sentindo o calor dos lábios dele. — “Devagar, Bonnie,” —murmuro, mas minha voz trai o desejo. Ele me olha, confuso, mas continua bebendo, cada gole me puxando mais pro abismo. Meu corpo todo pulsa, e eu sei que estou brincando com fogo, mas não consigo parar. Não quando ele me olha assim, tão dependente, tão meu.
Bonnie termina o copo, o canudinho fazendo um último som alto enquanto ele tenta sugar o que não existe mais. Ele lambe os lábios, o brilho do “leitinho” ainda visível, e me encara com aqueles olhos grandes, pedindo mais sem dizer uma palavra. — “Tutu, tá vazio,” — ele reclama, balançando o copo na minha frente, o tom meio choroso, meio manhoso. Meu coração dispara, e meu pau, que mal amoleceu, já está duro de novo, latejando contra o short. Eu sei que não deveria, mas a visão dele, tão inocente e tão dependente, me puxa pra um lugar que eu não controlo.
“Calma, Bonnie,” — digo, sentando ao lado dele na cama, minha mão automaticamente indo pro cabelo loiro e bagunçado. Ele se joga no meu peito, como sempre faz, buscando colo, e eu o puxo pro meu colo, sentindo o peso leve do corpo dele contra mim. — “Você já tomou muito hoje, guloso.” — Tento brincar, mas minha voz sai tensa, carregada de um desejo que me queima por dentro. Ele não entende, claro. Pra ele, é só o “leitinho especial” do Tutu, algo que o faz feliz, que o acalma. Mas pra mim… é outra coisa. É ele chupando cada gota que sai de mim, sem nem saber o que tá fazendo.
Ele se remexe no meu colo, o quadril roçando de leve contra minha ereção, e eu mordo o lábio pra não gemer. — “Tutu, faz mais?” — ele pede, a cabeça tombando no meu ombro, o hálito quente contra meu pescoço. Minha mão desce pelas costas dele, quase por instinto, parando na curva da cintura. O pijama de dinossauros é fino, e eu sinto a pele quente por baixo. “Não dá, pequeno,” — minto, porque a verdade é que eu poderia gozar de novo só de olhar pra ele agora, com a boca ainda úmida do meu gozo disfarçado.
Mas Bonnie é teimoso. Ele levanta o rosto, os olhos brilhando com aquela mistura de inocência e birra. — “Quero na mamadeira, Tutu. Por favor?” — Ele segura meu braço, apertando com as mãozinhas, e eu perco o ar. A imagem da mamadeira, do bico entre os lábios dele, me deixa à beira de explodir. — “Tá bem, tá bem,” — cedo, porque sempre cedo com ele. Pego a mamadeira na mesinha, meu corpo tremendo enquanto me levanto. — “Fica aí, já volto.”
No banheiro, a porta trancada, eu não perco tempo. Minha mão já tá no pau, apertando forte, a outra segurando a mamadeira. Penso nele chupando o bico, os lábios rosados se movendo, a língua lambendo. É rápido, quase violento, e o gozo vem em jatos, enchendo o fundo da mamadeira. Não diluo dessa vez — é puro, quente, e a ideia de ele tomar assim, sem misturar, me deixa com a cabeça zonza. Volto pro quarto, o coração na garganta, e entrego a mamadeira.
Bonnie agarra como se fosse um tesouro, deitando no meu colo de novo, o bico já na boca. Ele chupa devagar, os olhos fechando de prazer, pequenos sons molhados escapando. Cada chupada é um choque no meu corpo, meu pau pulsando tão forte que dói. — “Tá gostoso, Tutu,” — ele murmura, a voz abafada pelo bico, e eu só consigo assentir, passando a mão na coxa dele, apertando de leve. Não vou além, não posso, mas cada segundo que ele bebe, cada gole do meu gozo que ele toma sem saber, me puxa mais pro fundo desse desejo proibido.
A manhã chega com uma luz suave entrando pelas cortinas do quarto. Acordo cedo, o corpo ainda pesado da noite anterior, a mente cheia de imagens do Bonnie chupando a mamadeira, os lábios brilhando com meu gozo. Ele tá dormindo na cama ao lado, encolhido debaixo do cobertor, o ursinho de pelúcia apertado contra o peito. O pijama de dinossauros tá torto, subindo um pouco e deixando a barriga magrinha à mostra. Eu respiro fundo, tentando ignorar o calor que já começa a subir só de olhar pra ele.
Levanto quieto, pegando a mamadeira vazia da mesinha. Todo dia é assim: Bonnie acorda pedindo o “leitinho especial” antes mesmo do café da manhã. É como um ritual, algo que ele espera, que o deixa calmo e feliz. E eu, bom, eu não consigo dizer não. Não quando ele me olha com aqueles olhos azuis pidões, chamando “Tutu” com a voz manhosa. Mas hoje, depois de ontem, sinto algo diferente — uma urgência, um desejo mais bruto que me faz tremer enquanto caminho pro banheiro.
Tranco a porta, o silêncio da casa me envolvendo. Meu pai, Marcelo, provavelmente tá na academia, malhando com os clientes do crossfit. Minha mãe, Liliane, deve tá gravando algum vídeo pro Instagram, falando sobre yoga ou sucos detox. Eles nunca desconfiaram de nada, e eu faço questão de manter assim. No banheiro, abaixo o short, meu pau já meio duro só de pensar no que vou fazer. Seguro a mamadeira com uma mão, a outra começando a me tocar, devagar no começo, mas logo mais rápido. Penso no Bonnie, no jeito que ele chupa o bico, na forma como lambe os lábios depois de cada gole. Imagino ele tomando tudo, sem saber que é meu gozo, que sou eu que dou isso pra ele.
O tesão vem rápido, como sempre. Minha respiração fica pesada, o calor se espalhando pelo corpo. Quando gozo, é intenso, os jatos caindo direto no fundo da mamadeira, mais grossos e quentes do que o normal. Não diluo hoje — quero que ele sinta o gosto puro, mesmo que não entenda por quê. Fecho a tampa, balanço de leve pra misturar, e volto pro quarto. Bonnie tá acordando, esfregando os olhos e se espreguiçando na cama. — “Tutu?” — ele murmura, a voz rouca de sono, já procurando a mamadeira com as mãozinhas.
“Só um segundo, pequeno,” — digo, sentando na beira da cama. Entrego a mamadeira, e ele se joga no meu colo, como sempre, o corpo quente contra o meu. Ele pega o bico na boca, chupando com vontade, os olhos fechando de prazer. Cada som molhado, cada movimento dos lábios, me deixa louco. Meu pau tá duro de novo, preso no short, e eu me esforço pra não me mexer, pra não deixar ele perceber. — “Tá gostoso, Tutu,” — ele fala, pausando por um segundo, um fio do “leite” escorrendo pelo queixo. Eu limpo com o dedo, levando ao próprio lábio por instinto, sentindo o gosto salgado que ele tá bebendo.
“Bebe tudo, Bonnie,” — digo, a voz mais grave do que eu queria. Minha mão desce pro ombro dele, apertando de leve, enquanto ele volta a chupar, alheio ao que tá fazendo comigo. Eu sei que tô no limite, que cada dia isso fica mais perigoso, mas olhar pra ele assim, tão inocente e tão meu, faz tudo valer a pena. Pelo menos por agora.
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Bem, Olá pessoal esse é o único da salga logo vai sair o capítulo dois. Óbvio se você quiserem!!
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Comentários (4)
R.W: por favor continue, quero muito ver o resto
Responder↴ • uid:fi07p9iv3AlexandreMotier: Conto perfeito! Bem escrito e excitante! Ansioso por mais!
Responder↴ • uid:v9ojjn72b8fGb: Bem doentio até mesmo pra esse site! Não sei o que é pior, o tema descrito ou quem perde o tempo lendo essa merda. As pessoas deveriam ler seus próprios contos antes de publica-los e assim enteder que nem tudo é um tema pra um conto. Deveria nem continuar!
Responder↴ • uid:yb13kk0iMineirinha: Leu por quê? Aliás,tá fazendo o que aqui??
• uid:g3jadnqrb