O dia que eu abusei de um pré adolescente (parte 02)
Depois daquele dia eu não parava de pensar em Gustavo, pensava no toque dele, na boca, no pinto dele, na sensação de medo que eu causei nele e aquilo me deixava muito excitado. Alguns dias se passaram e eu não encontrei mais com Gustavo pelo campus, só o via as vezes no ônibus indo para o centro, e também deduzi que ele não contou para ninguém visto que ninguém tinha me procurado para falar nada sobre o ocorrido. Ainda bem que ele não contou pois eu tinha ficado apreensivo, mas vejo que minhas ameaças deram resultado.
Uns dois dias depois da última vez que eu o vi eu resolvi descer para o terminal onde tudo tinha acontecido, desci na esperança de encontrar o Gustavo por lá e bingo, ele estava lá sentadinho mexendo no celular e de cabeça baixa. Eu cheguei por trás dele andando bem de mansinho e ele não percebeu a minha chegada.
- Vendo pornô? – Falei baixinho atrás dele.
Ele tomou um susto e virou-se rápido para ver quem era.
- Sai daqui. – Ele falou com medo.
- Calma, não vou fazer nada, fica tranquilo. – Falei.
- Mentira. Você me machucou naquele dia. Dessa vez se você fizer alguma coisa comigo eu vou contar para todo mundo.
- Eu só queria te pedir desculpas. – Lancei essa do nada.
- Não vou desculpar. – Ele disse com voz de choro.
- Calma, cara, de verdade, eu não vou te fazer mal. – Eu falei sentando na muretinha que tinha lá. – Eu realmente quero te pedir desculpas, eu agi errado com você naquele dia.
Ele permaneceu calado, não falou absolutamente nada e só passava as mãos nos olhos para enxugar as lágrimas. Agora o meu plano era outro, eu queria fazer Gustavo pensar que a culpa era dele.
- Eu só fiz aquilo porque eu também queria sentir você me chupando e você me negou. Eu bati uma punheta para você, chupei seu pau, deixei você gozar minha boca, você acha justo eu não sentir o mesmo?
Ele ainda ficou quieto.
- Sério mesmo, me desculpa, mas eu precisava dar um jeito de sentir prazer depois de você me negar. Você me desculpa? – Estendi a mão para ele.
- Tá bom. – Ele falou estendendo a mão para apertar a minha e eu aproveitei para puxar ele para um abraço.
Ele se assustou na hora, mas me abraçou de volta.
- Tá durinho? – Falei em tom de brincadeira pegando no pinto dele por cima da calça.
- Sai. – Ele tirou minha mão e se afastou de mim.
- Tava vendo o que aí no celular?
- Nada, eu tava conversando no whatsapp. – Ele falou desconfiado.
- Que mentira. – Disse rindo.
- Foi, po, não é mentira.
- Então deixa eu ver se tava mesmo.
- Não, não vai ver nada.
- Então era pornô mesmo. Vai, me mostra o que você tava vendo.
Ele ficou com um pouco de vergonha, mas sentou do meu lado é desbloqueou o celular. E para a minha surpresa tava rolando um pornô gay.
- Olha, gostou mesmo de ver dois homens se pegando né, safado? – Disse rindo.
- Não, cara, só fiquei curioso.
- Da play aí pra eu ver se é bom.
Ele soltou o vídeo e a putaria começou, era um vídeo do Jason Alcok e do Harry Cox atuando como professor e aluno. O vídeo continuava e eu via que de vez em quando ele apertava o pau, já tava ficando durinho. Eu não me segurei e agarrei o pau dele por cima da calça.
- Não, cara. – Ele falou tentando tirar minha mão.
- Ah, deixa, eu sei que você gosta. – Falei.
Ele relaxou e me deixou ficar apertando pau dele. Ficamos assim por um bom tempo até eu sentir que minha mão tava começando a ficar molhada.
- Você gozou?
- Não.
Percebi que não era leitinho, era baba. O filho da puta tava se babando todo de tesão.
- Tira, deixa eu bater uma pra você.
- Tem certeza?
- Tenho, pode tirar.
Quando eu dei o sinal verde para ele, ele tirou a pica da calça e ela tava toda babada. Eu passei o dedo na parte de cima e ele deu uma suspirada, fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás. O putinho tava adorando a putaria. Ele voltou os olhos para mim e para o pau dele e eu peguei a baba que tava saindo e levei pra boca. Ele ficou observando e achou interessante o que eu fiz. Continuei batendo a punheta para ele até que eu o ouvi falar baixinho.
- Você não quer colocar na boca?
Era só isso que eu queria ouvir, eu sabia que aquela criança ainda tinha tesão em mim. E eu não fiz cerimônia. Agarrei mais ainda a pica dele e caí de boca naquele pau. O garoto quase deu um urro de tanto prazer que estava sentindo. Continuei mamando bem gostoso e eu senti as mãos dele na minha cabeça e eu sabia que ele queria que eu engolisse tudo, e eu fiz, abocanhei o pau dele inteiro e engoli até a base. Ele se contorcia de prazer. Chupei as bolas dele e ele adorou, eu continuei chupando as bolas e fui descendo a língua pelo períneo e ele mais uma vez gemeu baixinho, explorei mais aquela região e abaixei mais um pouco chegando no cuzinho dele. Taquei a língua no cu dele e ele não reclamou, nem falou nada, continuou sentindo a minha chupada quando ele falou.
- Vou gozar, vem chupar. – Ele me deu uma ordem, eu fiquei admirado, mas obedeci a ele e coloquei o pau dele de novo na boca.
Chupei mais um pouco e minha boca foi preenchida com o seu leite quente e doce. Ele gemeu tão forte e alto que eu até me assustei. Quando eu terminei, eu só me encostei na mureta e fiquei encarando ele com aquela cara de bobo. Quando eu me virei pra pegar minha mochila.
- Você não vai querer também? – Ele perguntou.
- Ah, não precisa. – Eu disse fazendo um charme.
- Mas você falou que era injusto eu sentir prazer e você não.
Era isso que eu queria. Eu queria que ele virasse meu viadinho, minha putinha, por vontade própria, queria que ele sentisse prazer em meu corpo e me desse prazer com o dele, e tudo isso por pura vontade.
- Ah, se você insiste. – Eu falei abrindo minhas pernas. – Vem, tira meu pau pra fora.
Ele se aproximou devagar e foi direto para o botão da minha calça. Abriu o botão, desceu o zíper e colocou meu cacete pra fora que já estava duro como pedra. Ele olhou pro meu rosto e eu fiz um sinal de sim com a cabeça. Ele meio receoso se aproximou da cabeça do meu pau e colocou ela na boca. Eu senti um prazer imenso com o toque da boca daquela criança e tive mais certeza do que nunca que bocas infantis são as melhores que existem. Eu fui pressionando a cabeça dele para baixo fazendo ele engolir cada centímetro da minha rola bem devagar. Ele se engasgava e tirava a cabeça, mas continuava o boquete bem devagar. Falei para ele acelerar e ele obedeceu e começou a chupar meu pau com bastante vontade e mais forte. Meu Deus que sensação maravilhosa, eu amava aquela boca.
Depois de mais uns 5 minutos de boquete eu senti que ia gozar.
- Eu vou gozar. – Falei entre um gemido e outro.
E o melhor é que ele não tirava meu pau da boca mesmo eu anunciando que iria gozar. Ele continuou chupando.
- Aaah, é agora, Gustavo. Eu vou gozar. – Dei o último aviso e mesmo assim ele continuou chupando. – Aaaaah! – Dei o último grito antes de inundar a boca dele de porra.
Foi tanto leite que escorreu pelos lados da boca da putinha. Ele cuspiu tudo no chão, não me importei porque ele já tinha feito um bom trabalho... Agora o meu plano era outro. Aquele moleque tinha que perder a virgindade daquele cuzinho. E eu era que tinha que tirar.
Comentários (4)
Angelman: Que delícia
Responder↴ • uid:1dxldgev13j60Tele @Mil1000mil1000: Cadê o restante ?
Responder↴ • uid:1erglczcs3ycwPervsa: Perfeito; tem tele?
Responder↴ • uid:1df41irp7ulltPassivinho: Já quero a parte 3
Responder↴ • uid:v005w7ass8ue