Entregador delivery
Fui entregar o lanche e sai comido; nunca tinha levado um pau no cu enquanto torava uma buceta, foi uma experiência única!
Olá, estava desempregado e precisando de dinheiro, conversando com um amigo e me sugeriu fazer um bico de entregador para a empresa aonde ele trabalha e resolvi me arriscar; como nunca gostei e até tenho medo de andar de moto, preparei minha bicicleta e me mandei para lá, encontrei meu amigo que inclusive já havia falado com a gerente e me apresentou a ela que me conhecia como pessoa. Conversamos sobre o regulamento da organização, combinamos os detalhes, como, horários, formas de remuneração e me mandei para as entregas. Poucos dias de trabalho, já estava gostando e até planejando uma forma de guardar alguma sobra de recursos, como uma poupança, por exemplo; certa noite, já nas últimas entregas do meu horário de trabalho, recebi um pedido que já estava pago e de lá eu poderia ir para casa a encarregada das entregas comentou que aquele pedido era mais um daqueles em que o cliente exigia qual entregador deveria prestar esse serviço. Cheguei ao portão eram onze e cinquentas da noite, fui recebido por uma mulher baixinha magra de pele morena, com seus peitinhos finos e longos meio à mostra; abri a mochila bag retirei a encomenda que eram lanches para três, a moça estendeu a mão e ao invés de pegar o pacote, segurou o meu braço me puxando para dentro do portão; assustado, reclamei, me respondeu dizendo que queria me mostrar uma coisa ali dentro e a acompanhei. Fechou o portão e já foi se desnudando por completa me agarrando de corpo inteiro, me massageando até chegar no seu quarto. Embora um pouco assustado com seu comportamento, estava gostando, pois é uma linda mulher; perguntei se era desimpedida, me respondeu que é casada, mas seu marido é caminhoneiro e está de viajem para o Norte do País, chegará somente no final da próxima semana. Como não sou um robô, mesmo assustado estava já de pau duro e ela o segurou já se ajoelhando foi metendo a boca. Chupava meu pau e massageava minha bunda, levando o dedo até meu cu e foi digitando coisa que me deixou ainda mais excitado; se, pois, em posição de frango assado à beira da cama e me pediu que chupasse sua bucetinha, a obedeci, quando de súbito ouvi uma voz masculina dizendo: ora, ora, que linda cena essa? Olhei rumo à porta vi um escurão com uma mão de cada lado no portal; um negro de dois metros de altura, uma barba desestruturada degrade, corpo largo com um sorriso nos lábios deixando seus dentes brancos à mostra. Ao mesmo tempo em que admirava aquele figurão, tremia de medo; tive ímpetos de vestir minhas roupas, mas logo me lembrei que as havia deixado ali pelo lado de fora da casa, quando a moreninha me despiu; nesse momento em que já me considerava um defunto oferecendo ibope à imprensa marrom, tive um surto de tontura e me desmaiei já acordando nos braços daquele negão parrudo que me massageava quase todo o corpo tentando me reanimar; me deitaram sobre a cama e enquanto o cara massageava meu tórax, a moreninha segurava minhas narinas e soprava minha boca. Fui recompondo aos poucos recebendo caricias dos dois e perdi o medo já perguntando se não ia me matar, respondeu que sim, ia me matar de tesão, pois, tudo ali tinha sido planejado ponto a ponto para me pegarem, só não contavam com aquele imprevisto, risos. Acenei positivo e como forma de gratidão por terem cuidados de mim, já recebendo sua arma na minha mão que fui manipulando; me ajoelhei e meti a boca naquele pau que estava com um cheiro característico do cheiro do fruto de jatobá, dei umas lambidas ali por fora levando a língua até seus bagos, voltei à cabeça e fui tentando a encaixar na minha boca. Como é uma cabeça muito larga, não conseguiu entrar, fiquei ali admirando aquilo: uma cabeça roxa de um roxo intenso entre o vermelho e azul que como redundante se chama roxo púrpura, um recorte bem definido no pescoço ou colo da glande, corpo grosso com veias expostas a deixando de mostra aquelas quinas. Enquanto eu lambia seu bastão os dois só faltavam me cortar aos pedaços de tanto explorarem meu corpo. O negão pegou a morena a colocou à beira da cama com as pernas abertas, me ordenou que metesse minha vara ali e obedeci, mal apontei rumo àquela bucetinha molhada já senti seu caralho cheirar meu cu, deu uma pincelada para cima e para baixo, a apontou no rumo e empurrou sem dó. Mesmo havendo lambuzado meu cu e sua baita com lubrificante, a cabeça entalou ficando parada ali na boca do cu; como eu estava de pé ali penetrando a moreninha, me emborquei estrategicamente deixando a bunda esticada, me puxou com raiva, a cabeça passou chiando como se cortasse uma abobrinha nova, parou ali para sentir minha reação. Pedi que continuasse e fosse com calma, pois eu estava com medo de não aguentar todo aquele canhão dentro de mim; foi empurrando enquanto eu sentia o barulhinho das pregas se desvencilharem lentamente; a garota gritava e ao invés de me segurar segurava e puxava o negão comprimindo meu corpo sobre o dela e aquela vara entrava e saia no meu rabinho que piscava miúdo contraindo e apertando aquele cacete dentro de mim. Poucos minutos eu sentia seu caralho pulsar ali dentro como sinal que ia gozar, quando a mulher gritou que estava gozando eu gozei também, sentindo os jatos de porra quente que ele injetava no meu intestino. Ela pediu que retirasse, pois precisava respirar, o negão me puxou, ficamos em pé enquanto ela se levantou, me jogou debruço sobre a cama e como sua madeira continuava dura, foi manobrando com suas idas e vindas; pouco tempo deu um grito como se estivesse em apuros, quando senti novamente os jatos de porra dentro de mim. Retirou aquele borrachudo ainda derramando leite e ofereceu para mim e a mulher chupasse e apreciamos aquela fartura cheirosa, salgada e quente. A garota pediu que queria sentir meu pau ali no seu cuzinho, olhei para o negão que acenou consentimento e já fui lambendo seu traseiro, meti a língua na regueira do seu botãozinho, senti o cheiro de sexo que vinha da xoxota e parei a examinar com admiração aquele bunda linda que se posicionava na minha frente: pele finíssima bem bronzeado com a marca do biquíni que fica do sol, um cuzinho roxo piscando acelerado, mostrando suas pregas irregulares denunciando já haver recebido algum garanhão ali dentro; corri a língua, passei lubrificante e linguei novamente, passei lubrificante na minha barra de ferro e o apontei no rumo quando o negão se aproximou segurando minha furadeira ordenando que eu empurras forte; ao passar a cabeça, senti dor no trêmulo e parei ali até aliviar, empurrando logo em seguida até encostar. A moça gritava dizendo palavras desconexas, me deixando maluco de tesão enquanto o negão dedilhava meu cu. Alguns minutos apenas já gritamos juntos anunciando as gozadas que estava ocorrendo; retirei a tala do seu rabo e quando ia à procura de me limpar, senti o negão me segurando e apontando seu escavador que foi entrando sem encontrar barreira. O cara galopava na minha bunda e bufava como um touro, já gozando em poucos minutos; retirou e me ofereceu para chupar que fui acompanhado pela sua companheira. Foi uma noite memorável e sai dali já direto para o trabalho, numa ressaca que durou o dia todo. Estou aqui esperando que receba um novo pedido desses de deixar a gente desnorteado.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)