Cat Noir e o Anjinho Guloso | [Capítulo Especial 01]
Thiagão, de Cat Noir, seduz Hope, 19 anos, na festa. No banheiro, o pretinho chupa seu "poder mágico"! 🔥 — CONTO FICTÍCIO!!
Meu nome é Thiagão, tenho 39 anos, e trabalho como segurança no Condomínio Residencial Império, um lugar chique, cheio de famílias ricas e festas exageradas. Sou um cara grande, 1,90m, pele morena, barba cheia, cabelo curto, e um corpo forte de quem já foi lutador na juventude. Hoje em dia, faço uns bicos como animador de festas infantis pra complementar a renda, e foi numa dessas que conheci um garoto que mexeu comigo de um jeito que eu não esperava. Era uma festa temática de super-heróis, e eu tava vestido de Cat Noir — acho que é assim que escreve, aquela fantasia preta de gato, com orelhas e máscara, que as crianças adoram. O dia tava corrido, com música alta, risadas e um monte de moleque correndo pra lá e pra cá, mas meus olhos não desgrudavam de um menino lindo que parecia ter uns 18 ou 19 anos.
Ele era pretinho, gordinho, com um corpo que chamava atenção: peitos volumosos que esticaram a camiseta branca, quadris largos, e uma bunda grande que balançava enquanto ele corria, segurando uma vaquinha de pelúcia. O cabelo loiro cacheado brilhava sob o sol, e os olhos castanhos dele não paravam de me encarar, cheios de curiosidade. Eu também não conseguia parar de olhar pra ele, um anjinho que parecia deslocado no meio das outras crianças, mas tão feliz, rindo e batendo palmas toda vez que eu fazia um truque ou contava uma história. Senti um calor subindo, um tesão que não explica, e sabia que precisava me controlar — ele parecia especial, talvez com alguma condição, pelo jeito que se movia e falava, mas isso só aumentava minha vontade de chegar mais perto.
Depois de umas horas de festa, o desejo tava me consumindo, e fui pro banheiro da área externa da casa, um espaço reservado pros funcionários. Tranquei a porta, baixei o zíper da fantasia, e tirei meu pau pra fora, já duro só de pensar naquele pretinho. Comecei a bater uma, imaginando aqueles cabelos loiros cacheados entre minhas pernas, a pele negra brilhando de suor, os peitos grandes balançando enquanto ele me chupava. “Caralho, que anjinho gostoso,” murmurei, a mão acelerando, o pré-gozo escorrendo pela cabeça do meu pau. Foi quando ouvi passinhos leves do lado de fora, e a porta, que eu achei que tava trancada, abriu devagar. Era ele, o garoto, entrando com um sorriso tímido, a vaquinha de pelúcia na mão. Rapidamente escondi meu pau dentro da fantasia, tentando agir naturally, o coração disparado.
— “Oi, Cat Noir! Eu gosto muito de você!” — ele disse, a voz aguda e infantil, os olhos brilhando de admiração. Percebi na hora que ele tava falando do personagem, não de mim, mas resolvi entrar na brincadeira, já com segundas intenções. —“Oi, gatinho! Qual é o seu nome?” — perguntei, a voz rouca, me agachando pra ficar na altura dele. — “Hollow, mas todo mundo me chama de Hope!” — ele respondeu, batendo palmas, o corpo gordinho tremendo de animação. — “Quantos anos você tem, Hope?” — continuei, e ele levantou os dedinhos, mostrando. — “19 anos!” — ele disse, orgulhoso. Sorri, o tesão voltando com força. — “Sabe, Hope, o Cat Noir tá precisando de um novo ajudante. Quer ser meu ajudante?” — perguntei, e ele assentiu rápido, o sorriso iluminando o rosto. — “Quero, quero!”—.
— “Então, pra ser meu ajudante, você precisa ser obediente e passar num teste,” — eu disse, a voz mais firme, e ele assentiu de novo, ansioso. — “Tá bom!” — ele respondeu, e eu senti meu pau pulsar dentro da fantasia. — “Primeiro, fecha os olhos, que vou testar seus sentidos,” — falei, pegando um pano que tava na pia do banheiro e vendando os olhos dele. — “Pra quê isso?” — ele perguntou, a voz curiosa, e eu sorri, me aproximando. — “É pra ver se você é um bom ajudante, gatinho. Confia no Cat Noir?” — Ele riu, assentindo. — “Confio!” — ele disse, e ficou ali, de olhos vendados, esperando.
Tirei meu pau pra fora de novo, agora livre, o cheiro forte de suor e tesão enchendo o banheiro pequeno. Me aproximei do rostinho lisinho dele, a pele negra brilhando sob a luz fraca, e perguntei: — “Tá sentindo algum cheiro, Hope?” — Ele franziu o nariz, cheirando o ar, e balançou a cabeça. — “Não!” — ele respondeu, e eu ri baixo, encostando a cabeça do meu pau bem perto do nariz dele, quase roçando. — “E agora?” — perguntei, e ele cheirou de novo, o narizinho roçando na minha glande, o que me fez gemer baixo. — “Sim! É um cheiro engraçado!” — ele disse, rindo, e eu senti meu pau pulsar, o tesão me dominando.
— “Agora abre a boquinha, gatinho, que vou te dar um poder mágico,” — eu disse, a voz rouca, e ele obedeceu na hora, os lábios rosados se abrindo, a língua pequena aparecendo. Coloquei meu pau devagar na boca dele, sentindo o calor macio me envolver, e ele começou a chupar, desajeitado, os dentinhos roçando de leve, mas tão gostoso que eu quase gozei na hora. Ele parou de repente, tirando a boca, e franziu a testa. — “É estranho, Cat Noir!” — ele disse, e eu, rápido, entrei no personagem. — “Você precisa chupar pra ganhar poderes mágicos, Hope! É o segredo do Cat Noir!” — falei, e ele riu, animado. — “Tá bom!” — ele respondeu, e voltou a chupar, a boquinha macia envolvendo meu pau, a língua lambendo sem jeito, mas com uma gula que me fez gemer alto.
— “Caralho, Hope, isso, chupa direitinho,” — eu murmurei, segurando a cabeça dele com cuidado, os cabelos loiros cacheados entre meus dedos. Ele chupava com vontade, os peitos grandes balançando enquanto se mexia, a bunda grande apertada contra a pia. Não aguentei por muito tempo, o prazer me dominando, e gozei forte, os jatos de sêmen enchendo a boca dele. — “Engole, gatinho, é o poder secreto!” — eu disse, ofegante, e ele engoliu a maior parte, cuspindo um pouco no chão, o rostinho melado. — “É salgadinho, Cat Noir!” — ele disse, rindo, e eu sorri, o coração disparado. — “Agora limpa a fonte de poder com a língua,” — pedi, e ele, ainda vendado, lambeu meu pau, limpando o resto do gozo, a língua macia me fazendo tremer.
— “Posso tirar o pano?” — ele perguntou, e eu assenti, tirando a venda. Ele abriu os olhos, arregalando-os ao ver meu pau, ainda meio duro, e riu, batendo palmas. — “É o bastão do Cat Noir!” — ele exclamou, e eu ri, guardando o pau na fantasia. — “Isso mesmo, gatinho. Você passou no teste!” — falei, bagunçando o cabelo dele. Ele correu pra festa de novo, a vaquinha de pelúcia na mão, e eu fiquei ali, o corpo ainda quente, a cabeça girando com o que tinha acabado de acontecer.
Voltei pra festa, continuando meu papel de animador, mas meus olhos não desgrudavam do Hope. Ele brincava com outras crianças, rindo e correndo, a bunda grande balançando na calça jeans, os peitos volumosos esticando a camiseta. Durante a festa, conversei com alguns pais e descobri que ele estudava numa escola para pessoas especiais perto do meu trabalho, uma instituição que eu já tinha visto no caminho pro condomínio. Soube também que ele tinha autismo nível 3 e infantilismo, o que explicava o jeito dele, tão doce e inocente, mas com 19 anos. Meu peito apertou, uma mistura de culpa e desejo, mas o tesão falava mais alto. Eu sabia que queria ver o Hope de novo, talvez fora da festa, quem sabe na escola ou num dia que ele estivesse por aí. Ele era meu anjinho pretinho, e aquela boquinha macia já tava marcada na minha memória. O Condomínio Residencial Império guardava mais segredos do que eu imaginava, e o Hope, com seus poderes mágicos, tinha acabado de entrar na minha vida pra virar tudo de cabeça pra baixo.
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INÍCIO DE UMA PEQUENA SAGA!!
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