O Leitinho especial do meu irmãozinho (CAPÍTULO 02)
“Cada dia que se passa Arthur não está mais conseguindo se controlar. Será que alguma hora essa desejo pro seu irmãozinho vai ter consequências?” CONTO ERÓTICO.
🔞 Antes de tudo isso tudo é um conto erótico FICTÍCIO!! nada disso e real, então quando você entrar no conto é chegando nas partes de comentários não venham com hipócrita e falso moralismo, dizendo "que nojento". Já que provavelmente você deve ter batido uma enquanto você lia o conto!!
Meus outros contos se estiverem interessados! 😉
— SAGA: O LEITINHO ESPECIAL DO MEU IRMÃOZINHO!
• Parte 01 (Início): /2025/04/conto-114130
— SAGA: CAT NOIR É O ANJINHO GULOSO.
• Parte 01 (Inico): /2025/04/conto-114195
----
Bonnie termina a mamadeira com um suspiro satisfeito, o bico ainda entre os lábios enquanto ele me olha, os olhos brilhando de contentamento. Um fio do “leitinho especial” escorre pelo canto da boca, e eu, como sempre, limpo com o polegar, sentindo a textura quente e pegajosa. Meu pau tá latejando no short, e eu me obrigo a respirar fundo pra manter o controle. — “Tá feliz, pequeno?” — pergunto, a voz rouca, enquanto ele assente, se aninhando no meu peito. — “Tutu faz o melhor leitinho,” — ele murmura, e eu engulo em seco, o desejo queimando mais forte.
“Vem, vamos tomar café,” — digo, levantando com ele ainda grudado em mim. Descemos pra cozinha, a casa vazia como sempre de manhã. Meu pai, Marcelo, deve tá na academia, e minha mãe, Liliane, provavelmente tá filmando algum conteúdo pro Instagram. É só eu e Bonnie, como quase todo dia. Ele se senta na cadeira, balançando os pés, ainda de pijama de dinossauros, o cabelo loiro todo bagunçado. Pego um copo de suco pra ele e coloco uns pãezinhos na mesa, mas Bonnie tá inquieto, brincando com a mamadeira vazia, batendo o bico contra os lábios.
“Tutu, quero mais leitinho,” — ele pede, a voz manhosa, olhando pra mim com aqueles olhos azuis que me desmontam. Meu coração dispara, e eu sinto o calor subindo pelo corpo. — “Agora não, Bonnie. Come um pãozinho primeiro,” — tento, mas ele faz bico, cruzando os braços. — “Só um pouquinho, Tutu, por favor?” — Ele se inclina na cadeira, quase caindo, e eu o seguro, rindo apesar do tesão que tá me consumindo. — “Você é impossível, sabia?”
Não resisto. Pego um copo pequeno na pia, já sabendo o que vou fazer. — “Fica aí, já volto,” — digo, indo pro banheiro do andar de baixo. Tranco a porta, abaixo o short e começo a me tocar, rápido e desesperado. Penso no Bonnie chupando a mamadeira, no jeito que ele lambe os lábios, no fio de gozo escorrendo pelo queixo. É suficiente pra me levar ao limite em segundos. Gozo forte, o líquido quente enchendo o copo, e não diluo — quero que ele sinta tudo, mesmo sem saber o que é. Volto pra cozinha, o copo na mão, e entrego pra ele com um canudinho.
Bonnie agarra o copo, todo animado, e começa a chupar o canudo, os olhos fechando de prazer. — “Hmm, tá quentinho, Tutu,” — ele fala, e um pouco do “leite” escapa, pingando na mesa. Ele tenta lamber, mas acaba derramando mais, o líquido branco escorrendo pelo queixo e caindo no pijama. Eu fico paralisado, o tesão me deixando zonzo. — “Olha a bagunça, Bonnie,” — digo, pegando um guardanapo, mas em vez de limpar, passo o dedo no queixo dele, recolhendo o gozo. Ele ri, achando graça, e lambe o próprio lábio, sem perceber o que tá fazendo.
“Você tá todo melado,” — murmuro, a voz grossa, enquanto limpo o resto com o guardanapo, meu pau pulsando tão forte que mal consigo pensar. Bonnie volta a chupar o copo, alheio ao meu estado, cada gole me puxando mais pro abismo. — “Tutu, faz mais depois?” — ele pergunta, sorrindo, e eu só assinto, sabendo que não vou conseguir parar. Não enquanto ele me pedir, não enquanto ele for tão meu.
Bonnie termina o copo, lambendo o canudinho com uma concentração que me deixa com a respiração presa. O café da manhã foi rápido — ele mal tocou o pãozinho, todo focado no “leitinho especial” que pingava no queixo e no pijama. Eu limpei a bagunça, tentando disfarçar o quanto aquilo me afetou, mas meu corpo tá gritando, o pau duro contra o short, o calor subindo pelo peito. — “Tutu, você vai brincar comigo hoje?” — ele pergunta, balançando os pés na cadeira, os olhos azuis brilhando de expectativa.
“Mais tarde, pequeno,” — respondo, a voz tensa, enquanto junto os pratos. — “Vou tomar um banho agora, tá? Fica vendo desenho.” — Ele faz um biquinho, mas obedece, correndo pra sala com o ursinho de pelúcia na mão. Eu subo as escadas, o coração ainda disparado, e tranco a porta do banheiro. A casa tá silenciosa, meus pais fora — Marcelo na academia, Liliane provavelmente gravando stories. É só eu, meus pensamentos e esse desejo que não me deixa em paz.
Tiro a roupa rápido, o short caindo no chão, meu pau saltando livre, duro como pedra. Ligo o chuveiro, a água quente caindo, mas não entro ainda. Me encosto na pia, olhando meu reflexo no espelho embaçado, a culpa e o tesão brigando dentro de mim. Penso no Bonnie, no jeito que ele chupou o canudo, no gozo escorrendo pelo queixo, na forma como ele disse “quente, Tutu” com aquele sorriso inocente. Minha mão já tá no pau, apertando forte, e eu não tento lutar contra.
Começo a me masturbar, a água do chuveiro abafando meus gemidos baixos. Imagino ele na cozinha, lambendo o “leitinho” que eu dei, sem saber que era meu, que saiu de mim. Penso na boca dele, nos lábios rosados, na língua que lambe o canudo como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. A imagem é tão viva que sinto meu corpo tremer, o prazer subindo rápido demais. Quero ele aqui, quero ver ele chupando direto de mim, mas sei que nunca vou tão longe. Não posso. Ou posso?
O orgasmo vem forte, o gozo jorrando na minha mão, escorrendo pelos dedos. Eu respiro pesado, a cabeça encostada no espelho, o vapor do chuveiro me envolvendo. Por um segundo, penso em colher isso, levar pra ele, dizer que é mais “leitinho especial”. Mas me controlo, lavando as mãos na pia, o coração ainda acelerado. Entro no chuveiro, a água quente batendo na pele, mas não alivia a tensão. Cada imagem do Bonnie, cada som que ele faz, tá gravado em mim, e eu sei que, quando ele pedir mais, vou ceder. Como sempre cedo.
A água quente escorre pelo meu corpo, mas não lava o desejo que pulsa em mim. Fico ali, debaixo do chuveiro, os olhos fechados, tentando apagar as imagens do Bonnie — a boca brilhando com meu gozo, o jeito que ele chupa o canudinho, a voz manhosa pedindo “mais leitinho, Tutu”. Minha mão desliza pelo peito, hesitante, e acaba voltando pro pau, que ainda tá meio duro, sensível. Toco de leve, quase sem querer, e um choque de prazer me faz gemer baixo. Não acredito que tô assim de novo, tão rápido, mas é ele. Sempre ele.
O vapor enche o banheiro, e eu me perco nos pensamentos. Imagino o Bonnie aqui, o pijama de dinossauros molhado, colado na pele magrinha, os olhos azuis me encarando com aquela mistura de inocência e dependência. Penso em ele segurando a mamadeira, chupando o bico, mas na minha cabeça, não é a mamadeira — sou eu, meu pau na boca dele, ele lambendo sem saber, só querendo o “leitinho” que ama tanto. A fantasia é tão intensa que minha mão acelera, apertando mais forte, e eu mordo o lábio pra não fazer barulho.
“Porra, Bonnie,” — murmuro, a voz abafada pela água. O tesão é avassalador, e eu gozo de novo, mais fraco dessa vez, o líquido se misturando com a água e sumindo pelo ralo. Fico ali, ofegante, a cabeça zonza, o corpo tremendo. É demais, isso tá me consumindo, mas não consigo parar. Não quero parar. Lavo o corpo rápido, tentando me convencer que vou me controlar, que não vou ceder tão fácil da próxima vez que ele pedir. Mas sei que é mentira.
Desligo o chuveiro, me seco com a toalha e visto uma calça de moletom e uma camiseta. Quando saio do banheiro, ouço a risadinha do Bonnie vindo da sala. Ele tá no sofá, assistindo um desenho, o ursinho de pelúcia no colo. — “Tutu!” — ele chama, assim que me vê, estendendo os braços. Meu coração aperta, e o desejo volta, como se o banho não tivesse servido pra nada. — “Vem brincar comigo!” — ele pede, todo animado, sem ideia do que tá passando pela minha cabeça.
“Já vou, pequeno,” — digo, forçando um sorriso, mas meu olhar cai na mamadeira vazia que tá na mesinha de centro. Ele vai pedir mais, sei que vai. E quando pedir, vou fazer de novo. Vou gozar pra ele, encher o copo ou a mamadeira, ver ele tomar cada gota sem saber que é meu. Sento no sofá, puxando ele pro meu colo, e ele se aninha, a cabeça no meu ombro. — “Tutu, leitinho mais tarde?” — ele pergunta, como se lesse meus pensamentos, e eu só assinto, a voz presa na garganta. “Claro, Bonnie. Tudo que você quiser.”
Bonnie tá aninhado no meu colo, a cabeça encostada no meu ombro, o corpo quente e leve contra o meu. O desenho na TV enche a sala com sons de risadas e músicas infantis, mas eu mal presto atenção. Meu foco tá todo nele — no jeito que ele se mexe, no cheiro suave do cabelo loiro bagunçado, na forma como os dedinhos agarram a camiseta que eu visto. — “Tutu, leitinho mais tarde?” — ele repete, a voz manhosa, os olhos azuis subindo pra me encarar. Meu pau reage na hora, pulsando na calça de moletom, e eu engulo em seco, tentando manter a calma.
“Mais tarde, pequeno,” — respondo, mas minha voz sai rouca, traindo o que tá passando pela minha cabeça. Ele sorri, satisfeito, e volta a atenção pro desenho, mas agora tá se remexendo mais, o quadril roçando de leve contra mim. Não sei se é de propósito — ele é tão inocente, tão alheio —, mas cada movimento é uma tortura. Minha mão, quase por instinto, desliza pelas costas dele, sentindo a curva da coluna sob o pijama de dinossauros. — “Fica quieto, Bonnie,” — digo, tentando soar firme, mas ele só ri, achando que é brincadeira.
“Tutu, quero agora,” — ele insiste, virando no meu colo pra ficar de frente pra mim, as pernas abertas, uma de cada lado das minhas coxas. A posição é perigosa, o rosto dele tão perto do meu, os lábios ainda brilhando do “leitinho” de antes. Meu coração dispara, e eu sinto o calor subindo, o tesão me dominando. — “Você já tomou muito hoje, guloso,” — tento, mas ele faz bico, cruzando os braços. — “Por favor, Tutu? Só um pouquinho?” — Ele se inclina, o peito magrinho encostando no meu, e eu perco o ar.
“Porra, Bonnie,” — murmuro, baixo o suficiente pra ele não ouvir. Minha mão aperta a coxa dele, o tecido fino do pijama não escondendo a pele quente. — “Tá bem, mas só um pouco,” — cedo, como sempre. Pego o copo vazio na mesinha de centro, meu corpo já tremendo de antecipação. — “Fica aqui, não sai do sofá.” — Ele assente, todo animado, balançando os pés enquanto me vê levantar. Corro pro banheiro do andar de baixo, tranco a porta e abaixo a calça, meu pau já duro, latejando na mão.
Não perco tempo. Me toco rápido, a mente cheia de imagens do Bonnie — ele chupando o canudinho, o gozo escorrendo pelo queixo, a boca rosada se movendo. Imagino ele no sofá, esperando por mim, pronto pra tomar cada gota que eu dou. O orgasmo vem rápido, o gozo jorrando no copo, quente e espesso. Não diluo, como fiz de manhã. Quero que ele sinta o gosto puro, mesmo sem entender. Volto pra sala, o copo na mão, e Bonnie bate palmas, todo feliz. — “Leitinho!”
Entrego o copo com um canudinho, e ele chupa com vontade, os olhos fechando de prazer. Um pouco escapa, pingando no pijama, e eu limpo com o dedo, levando ao próprio lábio por reflexo. O gosto salgado me deixa zonzo, e eu me sento ao lado dele, puxando ele de volta pro meu colo. — “Tá gostoso, Tutu,” — ele murmura, ainda chupando, e eu só assinto, a mão apertando a nuca dele de leve. Cada gole que ele dá é um golpe no meu autocontrole, e eu sei que tô afundando mais nesse desejo proibido, mas não consigo — não quero — parar.
Bonnie termina o copo, lambendo o canudinho com um sorrisinho satisfeito, o “leitinho especial” deixando seus lábios brilhando. Ele me devolve o copo vazio, se jogando no meu colo com um gritinho animado. — “Tutu, vamos brincar de pelúcia!” — ele diz, os olhos azuis brilhando, já pegando o ursinho de pelúcia que tava jogado no sofá. Meu pau ainda tá meio duro na calça de moletom, e o peso dele no meu colo, se mexendo sem parar, não ajuda a acalmar o tesão que não me deixa em paz.
“Pelúcia, é?” — pergunto, tentando focar na brincadeira, mas minha voz sai rouca, o calor subindo pelo peito. Bonnie assente, todo empolgado, e começa a imitar vozes agudas pro ursinho, fazendo ele “falar” enquanto o balança na minha frente. — “O Senhor Urso quer leitinho também, Tutu!” — ele diz, rindo, e eu engulo em seco, a imagem do gozo escorrendo pelo queixo dele voltando com tudo. Meu coração dispara, e eu aperto as coxas dele de leve, tentando me controlar.
“Tá bem, pequeno, mas o Senhor Urso vai ter que esperar,” — digo, forçando um tom leve, enquanto passo a mão pelo cabelo loiro bagunçado dele. Bonnie faz bico, mas logo esquece, pulando do meu colo pra catar mais pelúcias no canto da sala. Ele volta com um dinossauro verde e um coelho rosa, jogando os dois no sofá. — “Tutu, você é o dinossauro! Rawr!” — Ele imita um rugido, subindo no sofá e se jogando em cima de mim, o corpo magrinho colado no meu.
“Calma, Bonnie!” — rio, mas o contato é demais. Ele tá deitado em cima de mim agora, o rosto perto do meu, o pijama de dinossauros subindo e deixando a barriga à mostra. Minha mão desliza por reflexo, roçando a pele quente da cintura dele, e eu sinto o pau pulsar, duro de novo. — “O dinossauro vai te pegar,” — brinco, tentando manter o clima leve, mas minha voz tá carregada, e o jeito que ele ri, se esfregando em mim sem perceber, me deixa à beira do limite.
“Tutu, o coelho quer leitinho também!” — ele diz, pegando o coelho rosa e esfregando o focinho de pelúcia na minha cara. Eu pego o brinquedo, fingindo dar um gole imaginário, mas minha mente tá em outro lugar. Penso no copo que ele acabou de tomar, no meu gozo que ele chupou sem saber, no jeito que ele lambe os lábios depois. — “Nada de leitinho pros bichos, só pro Bonnie,” — digo, puxando ele pra mais perto, os braços envolvendo a cintura dele.
Ele ri, se aninhando no meu peito, o coelho rosa esquecido no sofá. — “Só pro Bonnie, Tutu?” — ele pergunta, a voz manhosa, e eu assinto, o coração na garganta. Minha mão sobe pelas costas dele, sentindo cada curva sob o pijama fino, e eu sei que tô brincando com fogo. — “Só pro meu pequeno,” — murmuro, e ele sorri, alheio ao desejo que tá me consumindo. Mas quando ele se mexe de novo, roçando o quadril contra mim, eu sei que não vou resistir se ele pedir mais “leitinho” hoje. Nunca resisto.
Depois da brincadeira de pelúcia, Bonnie começa a ficar inquieto, balançando o ursinho de um lado pro outro no sofá. — “Tutu, tenho que estudar,” — ele diz, fazendo bico, claramente sem vontade. Ele está no 3°ano do Fundamental, com adaptações por causa do autismo grau 3, e eu sempre ajudo com as tarefas. — “Então vamos lá, pequeno,” — digo, levantando e pegando a mochila dele na sala. Meu corpo ainda tá quente do contato de antes, o pau meio duro na calça de moletom, mas tento focar. Bonnie precisa de mim, não só pro “leitinho especial”.
Sentamos à mesa da cozinha, os livros de matemática abertos. Bonnie franze a testa, mordendo o lápis, enquanto tento explicar frações. Ele se distrai fácil, rabiscando dinossauros na margem do caderno. — “Tutu, é chato,” — reclama, jogando a cabeça pra trás. Eu rio, passando a mão pelo cabelo loiro bagunçado dele. — “Se você acertar cinco questões, tenho uma surpresa pra você,” — digo, já pensando no que posso fazer pra deixar ele feliz. Seus olhos brilham na hora. — “Surpresa? Leitinho?” — ele pergunta, todo animado, e eu engulo em seco, o tesão voltando com força.
“Talvez,” — respondo, a voz rouca, enquanto aponto pro caderno. — “Foco, Bonnie.” Ele resmunga, mas começa a tentar, a língua pra fora de concentração. Cada vez que ele acerta uma questão, me olha esperando aprovação, e eu sorrio, bagunçando o cabelo dele. Meu coração aperta com o carinho, mas o desejo tá ali, misturado, impossível de ignorar. Quando ele finalmente acerta a quinta, joga os braços pro alto. — “Ganhei, Tutu! Cadê a surpresa?”
“Calma, guloso,” — digo, levantando da cadeira. — “Fecha os olhos.” Ele obedece, rindo, as mãos cobrindo o rosto. Corro pro quarto, pego uma caixinha que comprei na semana passada: um chaveiro de dinossauro que brilha no escuro, perfeito pra ele. Mas, enquanto pego o chaveiro, vejo a mamadeira na cômoda, e a ideia vem como um raio. Antes de voltar, passo no banheiro, tranco a porta e abaixo a calça. Meu pau tá duro só de pensar no que vou fazer. Me toco rápido, imaginando Bonnie chupando o bico, lambendo meu gozo sem saber. O orgasmo vem forte, e eu colho tudo na mamadeira, o líquido quente enchendo o fundo. Não diluo — quero que ele sinta o gosto puro.
Volto pra cozinha, a mamadeira numa mão, o chaveiro na outra. — “Pode abrir os olhos!” — digo, e Bonnie dá um gritinho ao ver o dinossauro brilhante. — “Tutu, é lindo!” — Ele agarra o chaveiro, mas logo vê a mamadeira e sorri ainda mais. — “Leitinho também?” — Eu assinto, sentando ao lado dele. Ele pega a mamadeira, o bico indo direto pra boca, e começa a chupar, os olhos fechando de prazer. Cada som molhado, cada movimento dos lábios, faz meu pau pulsar de novo. — “Tá gostoso, Tutu,” — ele murmura, um fio escorrendo pelo queixo. Limpo com o dedo, o gosto salgado na ponta da língua, e me seguro pra não gemer.
“Você merece, pequeno,” — digo, a mão apertando a coxa dele sob a mesa. Ele continua chupando, alheio ao que tá fazendo comigo, enquanto brinca com o chaveiro. Eu sei que tô afundando mais nesse desejo proibido, mas ver ele assim, tão feliz com meu “leitinho” e minha surpresa, faz tudo valer a pena. Pelo menos por agora.
Bonnie tá todo feliz, brincando com o chaveiro de dinossauro brilhante enquanto chupa a mamadeira, o “leitinho especial” deixando seus lábios úmidos. A mesa da cozinha tá cheia de livros e cadernos, mas ele já perdeu o interesse no estudo. — “Tutu, quero pipoca!” — ele anuncia de repente, largando a mamadeira e pulando da cadeira. — “Pipoca com leitinho!” — Seus olhos azuis brilham, e eu rio, mesmo com o tesão ainda queimando no meu peito. Ele tem essas ideias malucas às vezes, e eu nunca resisto.
“Tá bem, pequeno, pipoca com leite,” — digo, levantando pra pegar uma panela. Bonnie bate palmas, correndo atrás de mim, o pijama de dinossauros balançando. Enquanto coloco o milho na panela e ligo o fogo, ele se pendura no meu braço, falando sobre como o “Senhor Urso” também gosta de pipoca. Meu pau tá meio duro desde a mamadeira, e o jeito que ele se esfrega em mim, todo inocente, não ajuda. — “Fica quieto, Bonnie, senão a pipoca queima,” — brinco, mas minha voz sai tensa.
Quando a pipoca tá pronta, coloco numa tigela grande, e Bonnie já tá na mesa, balançando os pés. — “Leitinho, Tutu!” — ele pede, apontando pra mamadeira vazia. Meu coração dispara, e uma ideia perigosa surge. — “Quer o leitinho especial na pipoca, é?” — pergunto, e ele assente, todo animado, sem ideia do que tá pedindo. — “Espera aí, então.” — Pego um copo pequeno e vou pro banheiro, trancando a porta rápido.
Minha calça já tá no chão antes mesmo de pensar direito. Meu pau tá duro, pulsando, e eu começo a me tocar, imaginando Bonnie comendo a pipoca coberta com meu gozo, lambendo os dedos, sorrindo pra mim. A imagem é tão intensa que não demoro — o orgasmo vem rápido, o gozo jorrando no copo, quente e espesso. Não diluo, como sempre, mas dessa vez é diferente. Volto pra cozinha, o copo escondido na mão, e enquanto Bonnie tá distraído com o chaveiro, rego o “leitinho” por cima da pipoca, misturando com cuidado pra parecer só um molho.
“Prontinho, pequeno,” — digo, colocando a tigela na frente dele. Bonnie pega um punhado, enfiando na boca, e solta um “Hmm!” de satisfação. — “Tá gostoso, Tutu! O leitinho é o melhor!” — Ele lambe os dedos, o gozo brilhando na pele, e eu me sento ao lado, o tesão me deixando zonzo. Cada mordida, cada lambida, é como se ele estivesse me chupando, mesmo sem saber. — “Come tudo, Bonnie,” — murmuro, a mão apertando a coxa dele por baixo da mesa, o tecido fino do pijama quente contra meus dedos.
Ele continua comendo, alheio, pedaços de pipoca caindo no colo, o “leitinho” deixando manchas no pijama. — “Tutu, faz mais amanhã?” — ele pergunta, a boca cheia, e eu assinto, a voz presa na garganta. — “Claro, pequeno. Tudo que você quiser.” — Meu pau tá tão duro que dói, e eu sei que tô perdido nesse desejo, mas ver ele lambendo meu gozo dos dedos, tão feliz, tão meu, faz tudo parecer certo. Pelo menos nesse momento.
•°•|||•°|
GENTE ESSE FOI O CAPÍTULO DOIS DA HISTÓRIA LOGO SAÍRAM MAIS!! É POR FAVOR VÃO LER MEU OUTRO CONTO PARA ME AJUDAREM!!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (4)
MG85: Adorei o seu conto mas esperava que tive mais desdobramentos nessa história. Tudo se repete. Essa história poderia ter mais acontecimentos, como a entrada de outro cara na história para compartilhar, brincar de fuder, roçar ou dar de mamar com a pica. Já que tem leite nessa história poderia colocar ou narrar com detalhes que o TUTU tem hipespermia (produção de muito esperma). Se tiver uma próxima história leve em consideração de não ficar na mesma.
Responder↴ • uid:1dvq313oxq0gHunter | ContosEróticos: Muito obrigado pela ideia! Eu estou meio perdido para escrever este conto. Mas vou sua ideia.
• uid:h499kum9iJobim: Poxa, tá chato e repetitivo! O conto tem potencial, mas tem que melhorar…
Responder↴ • uid:1dodum0q12k9Um qualquer: Poderia ser bom mas é dois contos com a mesmas coisas, só com palavras diferentes. Não tem nada sexual, nada! Poderia ser melhor.
Responder↴ • uid:1dhh84dmwliw