Pequena Safadinha...
Era uma noite de sábado e a pequena Luiza, de apenas 11 anos, chegava em casa após uma festa na casa de uma coleguinha da escola. Ela estava vestindo um top preto transparente que deixava à mostra seu corpo ainda em desenvolvimento, combinado com um shortinho jeans que realçava suas perninhas finas e delicadas. Seus cabelos castanhos estavam soltos, caindo em cascata pelos ombros, e seus olhos brilhavam com a inocência típica da sua idade.
Ao abrir a porta de casa, Luiza viu que seu pai estava sozinho na sala, assistindo televisão. Ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao perceber o olhar de admiração do pai ao vê-la daquela forma tão provocante. O pai de Luiza, um homem na casa dos 40 anos, sempre foi presente e carinhoso com a filha, mas naquela noite algo parecia diferente no ar.
Luiza se aproximou do pai e lhe deu um beijo no rosto, sentindo um arrepio ao perceber o cheiro forte de álcool em sua respiração. Ela sabia que seu pai havia bebido mais do que o de costume naquela noite e isso a deixava um pouco apreensiva. Mas ela tentou ignorar aquela sensação e se dirigiu para o quarto, onde começou a tirar suas roupas para se trocar.
O pai de Luiza não conseguia tirar os olhos da filha enquanto ela se despir na sua frente. Ele sentia uma mistura de desejo e culpa se misturando dentro de si, mas não conseguia resistir àquela visão tentadora. Ele se levantou do sofá e seguiu silenciosamente até o quarto da filha, sentindo o coração acelerar a cada passo.
Luiza estava completamente nua quando o pai entrou no quarto, com um misto de surpresa e excitação estampado em seu rosto. Ela tentou se cobrir rapidamente, mas o pai a deteve com um olhar intenso. "Luiza, minha princesa. Eu não aguento mais resistir a esse desejo que sinto por você", disse ele, com a voz embargada pela emoção.
Luiza ficou sem reação diante da confissão do pai. Ela sabia que aquilo estava errado, que era proibido, mas algo dentro dela também gritava de desejo e curiosidade. Ela olhou nos olhos do pai e viu a paixão e o desejo refletidos ali, o que a fez tremer de ansiedade.
Sem dizer mais uma palavra, o pai de Luiza se aproximou da filha e a abraçou, envolvendo-a com seus braços fortes e musculosos. Ela sentiu o calor do corpo do pai contra o seu e um arrepio percorreu sua pele desnuda. Os dois se olharam por um instante antes de se entregarem ao desejo que os consumia.
As mãos do pai percorriam o corpo da filha, acariciando cada centímetro da sua pele macia e delicada. Luiza se entregava às carícias do pai, sentindo um desejo crescente dentro de si. E então, num impulso incontrolável, os dois se beijaram com paixão, selando assim o pacto proibido que os unia naquela noite.
Luiza sentiu seu corpo arder de desejo quando o pai a deitou na cama e a beijou de maneira voraz. Ela mal conseguia respirar diante da intensidade dos sentimentos que a dominavam. As mãos do pai percorriam seu corpo nu, explorando cada curva, cada recanto secreto da sua pele macia.
E então, sem mais palavras, o pai penetrava o pau na bucetinha da filha, fazendo-a gemer de prazer e dor ao mesmo tempo. Luiza sentia uma mistura de sensações conflitantes invadir seu corpo, levando-a a um estado de êxtase indescritível. Ela fechou os olhos e se entregou ao prazer proibido que experimentava naquele momento.
O pai movia-se com vigor dentro da filha, fazendo-a gemer em êxtase a cada investida. Ela sentia seu corpo arder de desejo e prazer, entregando-se de corpo e alma a essa sensação avassaladora. E quando finalmente chegaram ao ápice do prazer, os dois se renderam ao clímax intenso que os consumia, numa explosão de sentimentos e emoções.
Após momentos de êxtase, o pai de Luiza permaneceu deitado ao lado da filha, acariciando seus cabelos e admirando a beleza angelical que se estampava no rosto da menina adormecida. Ele sabia que o que haviam feito era errado, moralmente condenável, mas não conseguia evitar os sentimentos que o consumiam naquele momento.
"E agora, Luiza. O que faremos a partir de agora?", sussurrou o pai, com a voz embargada pela emoção. A filha não respondeu, apenas se aninhou nos braços do pai, buscando nele o aconchego e a segurança que tanto necessitava naquele momento de confusão e incerteza.
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