#Outros

O primeiro FILHO veio junto com o primeiro CHIFRE!

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Eu completo 40 anos com uma bagagem que não cabe em mala nenhuma: um casamento naufragado, uma filha que vejo a cada quinze dias e uma vontade danada de recomeçar. Me mudo pra um apartamento no centro de São Lucas, cidade fictícia que pulsa como qualquer outra. O prédio é modesto, quatro andares, mas arrumadinho, com uma vista que dá pro caos urbano e um elevador que range como se tivesse artrite. Meu apê é pequeno, mas tem minha cara: uma TV grande, um sofá que já viu dias melhores e uma geladeira que sempre tem cerveja. É aqui que eu começo a tentar entender quem eu sou sem uma aliança no dedo.

Um mês depois, chega o casal do apê ao lado. Jaqueline, 19 anos, tem um sorriso que parece tímido, mas os olhos dela contam outra história — são vivos, inquietos, como se quisessem devorar o mundo. Hernandes, 21, é aquele cara que você já viu mil vezes: boné virado pra trás, camiseta larga e um jeito de quem acha que a vida é um videogame. Eles são recém-casados, tão novinhos que parecem dois adolescentes brincando de casinha. Nosso contato é mínimo: um aceno rápido no corredor, um “bom dia” meio automático, um “valeu” quando seguro a porta do elevador. Só isso.

Os meses passam, e Jaqueline começa a carregar uma barriga que não dá pra ignorar. Ela tá grávida, e o brilho nos olhos dela parece aumentar, como se o bebê fosse a promessa de algo maior. Hernandes, por outro lado, continua igual: sai cedo, volta tarde, sempre com o celular na mão. Quando João Pedro nasce, um garotão saudável que parece uma miniatura da mãe, eu penso que a vida deles deve tá completa. Mas o que eu sei sobre a vida dos outros? Porra nenhuma.

Seis meses depois, uma batida na minha porta me tira do transe de uma maratona de série na Netflix. Abro e dou de cara com Jaqueline, o rosto vermelho, os olhos arregalados, quase em pânico. “Vizinho, me acuda, pelo amor de Deus! O João Pedro engasgou, tá sem ar!” Ela tá tremendo, e eu nem penso. Jogo uma camiseta que tava jogada no sofá e corro pro apê dela. O bebê tá roxo, os bracinhos moles, e meu coração dispara. Já fui pai, sei como é essa merda de desespero. Pego o pequeno no colo, lembro de umas manobras que um amigo PM me ensinou numa noite de churrasco, e faço tudo com cuidado, mas rápido. Viro ele de bruços, dou uns tapinhas firmes nas costas, e, caralho, que alívio quando ele cospe um muco e começa a chorar. Jaqueline desaba em lágrimas, abraça o filho, e eu fico ali, meio sem jeito, com o coração ainda na boca.

Ela limpa o João Pedro, que vomitou tudo, e me pede pra ficar com ele enquanto toma um banho. “Só um minuto, juro”, ela diz, já entrando no banheiro. Eu fico com o garoto, que agora tá calmo, olhando pra mim com aqueles olhos gigantes. Quando ela volta, de roupão, o cabelo molhado pingando no chão, me agradece umas dez vezes. “Porra, vizinho, você salvou meu filho. Desculpa o incômodo, mas eu tava apavorada.” Eu sorrio, digo que não foi nada, que já passei por algo assim com minha filha. “Pode me chamar de Lucas, sem essa de vizinho. E se precisar, é só gritar, tá?” Ela assente, os olhos ainda vermelhos, e diz: “Então me chama de Jaqueline. Hoje você virou mais que vizinho, Lucas. É amigo.”

Depois disso, nossa relação muda. Não é que viramos melhores amigos, mas ela começa a me chamar pra pequenas coisas. “Lucas, me ajuda a dar esse remédio pro João Pedro?” “Lucas, dá uma olhada nessa bula, por favor, não entendi nada.” “Lucas, fica com ele um segundinho enquanto pego uma encomenda na portaria?” Eu vou, claro. Não é só por ser gentil — tem algo na Jaqueline que me puxa. Talvez seja o jeito dela, tão jovem, mas tão sobrecarregada, ou talvez seja só minha solidão falando mais alto. Quem sabe?

Quando João Pedro tá com quase nove meses, ela me chama de novo. Eu penso que é mais uma dessas ajudas de rotina, mas quando entro no apê dela, vejo que é diferente. Ela tá de moletom, sem maquiagem, o cabelo preso num coque bagunçado, e os olhos tão marejados que parece que vai desmoronar. “Senta aqui, Lucas”, ela diz, apontando pro sofá. Eu sento, e ela se joga do meu lado, tão perto que sinto o calor do corpo dela. “Desculpa te incomodar com isso, mas… eu não aguento mais.” A voz dela treme, e eu fico quieto, esperando.

“Desde que o João Pedro nasceu, o Hernandes… ele me deixou de lado, sabe? Não é só que a gente não transa mais — isso eu até entenderia, com o bebê e tudo. Mas ele nem me toca, nem me olha como antes. Eu me arrumo, me perfumo, tento chamar ele pra cama, e nada. No máximo, ele me dá um beijo na boca, diz que tá cansado e vai dormir. Porra, Lucas, eu tenho 19 anos, caralho! Tô me sentindo um lixo, como se não valesse nada.” Ela desaba, as lágrimas escorrendo, e eu fico sem saber o que dizer. “Eu sei que meu corpo mudou com a gravidez, mas tô me matando na academia, fazendo dieta, tentando voltar a ser quem eu era. E ele? Só liga pro bebê quando tá em casa, e nos fins de semana é futebol, cerveja, churrasco com os amigos. Eu e o João Pedro somos só… acessórios.”

Ela chora mais forte, e eu, instintivamente, passo a mão no cabelo dela, tentando acalmar. “Calma, Jaqueline. Às vezes, os caras demoram pra se adaptar a essa fase. Ser pai é foda, muda tudo.” Ela deita a cabeça nas minhas pernas, e eu continuo falando, sobre casamento, sobre adaptações, sobre como a vida a dois é um carrossel de altos e baixos. Não sou nenhum guru, mas falo o que já vivi, o que já vi. Ela vai se acalmando, e eu levanto pra pegar um copo d’água. Quando volto, ela tá mais tranquila, mas ainda deitada nas minhas pernas.

E então, do nada, acontece. Ela começa a esfregar a mão na minha coxa, devagar, subindo até o meu pau, por cima da bermuda. Eu congelo. Meu cérebro grita: “Que porra é essa?”, mas meu corpo já tá reagindo. Meu pau endurece na hora, e eu não digo nada, só deixo rolar. Ela abre o zíper da bermuda — eu não uso cueca em casa, então é fácil — e meu caralho pula pra fora, duro como pedra. Jaqueline não fala nada, só olha pra mim por um segundo, com uma mistura de desejo e desafio, e começa a chupar.

Caralho, que boca. Ela lambe a cabeça, devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo, depois desce a língua pelo pau, subindo e descendo, até engolir tudo. É lento, molhado, gostoso pra cacete. Eu fecho os olhos, afundo no sofá e me entrego. Ela chupa com vontade, como se tivesse fome, e eu não sei quanto tempo passa — cinco minutos? Dez? Não importa. É bom demais pra eu querer que acabe.

De repente, ela para, tira o moletom, e eu vejo que tá sem calcinha. O corpo dela é jovem, firme, com as marcas da gravidez que ela tanto teme, mas que, pra mim, só a tornam mais real. Ela deita no sofá, abre as pernas e diz, com a voz rouca: “Me fode, Lucas.” Eu não penso. Me jogo em cima dela, beijo a boca dela, nossas línguas se embolam, e eu enfio meu pau naquela boceta quente e molhada. Ela geme baixo, rebola debaixo de mim, e eu meto devagar, sentindo cada centímetro dela. É gostoso pra caralho, como se a gente tivesse sido feito pra isso.

Aos poucos, o ritmo aumenta. Eu meto mais forte, ela rebola mais rápido, e logo ela goza, arranhando minhas costas, mordendo meu ombro pra abafar o gemido. Eu não paro. Continuo bombando, e ela volta a se mexer, os quadris subindo pra encontrar os meus. Ela goza de novo, o corpo tremendo, e eu saio de dentro dela, sentando no sofá. Ela limpa meu pau com a boca, chupando como se quisesse me devorar, e depois deita de novo, abre as pernas e pede: “Chupa minha boceta.”

Eu não resisto. Chupar boceta é minha praia, sempre foi. Caio de boca, lambo, chupo, enfio a língua fundo, e ela rebola na minha cara, gemendo alto. Ela goza em minutos, o corpo todo tremendo, e eu não dou trégua. Coloco dois dedos na boceta dela e um no cu, chupando o clitóris sem parar. Ela goza outra vez, quase gritando, e eu sinto o ego inflar — fazer uma mulher gozar assim é melhor que qualquer droga.

Mas eu quero mais. Coloco ela de quatro, meto com força na boceta, e ela geme alto, pedindo mais. Pincelei meu pau nos líquidos dela, lubrificando bem, e começo a comer o cu dela, devagar. Ela aperta meu pau com o ânus, e eu quase gozo na hora. Quando entra tudo, eu meto com cuidado, mas firme, e ela geme, mistura de prazer e surpresa. Eu gozo dentro do cu dela, e a sensação é tão intensa que eu quase apago.

Depois, a gente se recompõe. Ela me abraça, me beija, e diz que nunca gozou tanto na vida. “Você me fez sentir viva de novo, Lucas.” Eu sorrio, sem saber o que dizer. Ela confessa que foi a primeira vez que deu o cu, e que gostou porque fui delicado, porque a fiz sentir segura. A gente quase trepa de novo, mas o João Pedro acorda, e a realidade volta.

Isso vira rotina. Tarde sim, tarde não, a gente fode como se o mundo fosse acabar. É sexo cru, intenso, sem limites. No apê dela, no meu, no banheiro, na cozinha. A gente usa o monitor de vigilância do prédio pra garantir que o Hernandes não vai aparecer. É arriscado, mas o tesão fala mais alto.

Viramos amantes, e eu sei que é errado, mas não consigo parar. Ela é jovem, linda, cheia de vida, e eu sou um cara que tava perdido até ela aparecer. Mas nada dura pra sempre. Hernandes começa a perceber que Jaqueline não o procura mais. Ele não sabe de mim — nunca soube —, mas desconfia que tá levando chifre. Um dia, ele pede a separação. Jaqueline volta a morar com os pais, e a gente tem que se despedir.

A despedida? Uma foda épica, daquelas que deixam marcas na alma. A gente transa por horas, como se quisesse guardar cada segundo. Quando ela vai embora, me abraça forte e diz: “Você me salvou, Lucas. Não só o João Pedro, mas a mim também.” Eu não digo nada, só aperto ela contra mim, sabendo que nunca mais vai ser igual.

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Hoje, olho pela janela do meu apê e sinto um vazio. Jaqueline levou um pedaço de mim, mas também me deu algo que eu não tinha: a certeza de que, aos 40, eu ainda posso viver, sentir, foder com vontade. E isso, caralho, ninguém tira de mim.
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Comentários (1)

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  • Mi: O formato do seu conto é chato, vc é um daqueles que quer usar manhas de escritor, mas só deixa a historia desconexa e chata, devia contar normal como narrador uniciente invés desse estilo "o diario de um otário" no mais vai a merda zero!

    Responder↴ • uid:lo2z1omopq9