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Dou RELÓGIO e ganho o CU

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O sol tá queimando minha nuca enquanto dirijo pela estrada de terra que corta o interior de Pernambuco. O calor é um inferno, daqueles que grudam a camisa nas costas e fazem o ar tremer no horizonte. Meu carro, um Fiat velho que range mais que porta de curral, sacoleja nos buracos. Tô indo pro mesmo lugar de sempre, um descampado tão longe da civilização que até Deus deve ter esquecido de passar por aqui. Mas eu não. Eu nunca esqueço. Não quando se trata dela.
Chamo ela de Lívia (Veja a gostosa abaixo). Não é o nome verdadeiro, claro – ninguém precisa saber quem ela é de verdade. Lívia tem 19 anos, filha de um pequeno agricultor lá de Arcoverde, ou melhor, de um canto ainda mais perdido que Arcoverde. Uma cidadezinha que nem no mapa aparece direito, vamos chamar de Vargem Seca. Ela é o tipo de garota que faz qualquer um parar pra olhar duas vezes: pele morena queimada de sol, cabelo preto liso que cai até a cintura, olhos grandes que parecem esconder um segredo. E o corpo? Puta merda, o corpo. Curvas que não explicam como alguém tão jovem pode carregar tanto pecado. Mas o que me pega mesmo é outra coisa. É o jeito dela. Tímida, quase assustada, mas com uma faísca de curiosidade que me deixa louco.
Hoje, como sempre, levo um presentinho. Dessa vez, é um relógio smart daqueles baratinhos que comprei na feira. Ela adora essas coisas. Não é pela grana, porque, vamos ser honestos, eu não tenho muito pra oferecer. É mais pelo gesto. Ela sorri, fica vermelha, e isso já vale o rolê todo. Mas não vou mentir: o que me faz voltar é o que acontece depois, naquele descampado, onde o mundo não existe e só tem eu, ela e o calor dos nossos corpos.
Chego no ponto de sempre, uma clareira cercada de capim seco e umas árvores tortas que não dão sombra pra porra nenhuma. Desligo o carro, e o silêncio é tão grande que dá pra ouvir o zumbido de um mosquito a metros de distância. Lívia já tá lá, esperando, encostada numa pedra grande. Tá usando um vestidinho azul simples, desses que o vento levanta fácil, e uma sandália de dedo que tá quase se desfazendo. No braço, o relógio que dei na semana passada brilha no sol. Ela me vê e dá um meio sorriso, meio nervosa.
— Tô achando que tu é louco, viu? — ela diz, cruzando os braços, mas sem tirar os olhos de mim. A voz dela é suave, com aquele sotaque sertanejo que arrasta as palavras. — Vem sempre pra cá, nesse calor desgraçado, só pra me encontrar?
— Louco eu sou, mas tu sabe que é por um motivo bom — respondo, piscando pra ela enquanto saio do carro. Pego a sacola com o presente novo e balanço na mão. — Trouxe uma coisinha pra ti.

Os olhos dela brilham, e ela esquece a pose de durona por um segundo. Corre até mim, quase tropeçando no terreno irregular, e pega a sacola. Quando vê o relógio, solta um gritinho.
— Meu Deus, é lindo! — Ela abraça o pulso contra o peito, como se fosse um tesouro. — Tu não precisava, sabia?
— Claro que precisava. Uma gostosa como tu merece uns mimos — digo, me aproximando. Ela fica vermelha na hora, desviando o olhar. É sempre assim. Lívia é uma mistura de vergonha e fogo que me deixa com um tesão do caralho.
A gente conversa um pouco, ali mesmo, com o sol castigando. Ela me conta da vida no sítio, do pai que tá bravo porque a chuva não vem, da mãe que quer que ela case com um cara qualquer da igreja. Eu escuto, mas, pra ser honesto, minha cabeça tá em outro lugar. Tô olhando pra ela, pro jeito que o suor brilha na testa, pro contorno dos seios no vestido, pro jeito que ela mexe as mãos, nervosa. Tô pensando no que vem depois.
— Vamos dar uma volta? — pergunto, apontando pro descampado. Ela hesita, morde o lábio.
— Tá quente pra caramba, viu? E se alguém vê a gente?
— Aqui? — Dou uma risada. — Lívia, aqui não passa nem alma penada. Relaxa.
Ela suspira, mas concorda. Pegamos um caminho que já conhecemos bem, afastado de qualquer estrada. O calor tá insuportável, e eu sinto o suor escorrendo pelas costas. Lívia também tá suada, o vestido grudando nas coxas. Eu não resisto e passo a mão na cintura dela, puxando ela pra mais perto. Ela dá um pulinho, surpresa, mas não se afasta.
— Tu é safado, hein? — ela murmura, mas tem um sorrisinho nos lábios.
— E tu gosta — retruco, apertando um pouco mais a cintura. A pele dela tá quente, quase queimando, e eu sinto o cheiro dela, uma mistura de sabonete barato, suor e algo mais, algo que é só dela. É como um veneno que entra no meu sangue e me deixa fora de mim.
Chegamos num canto onde o capim tá mais baixo. Paro, puxo ela pra mim e beijo sua boca. Ela geme baixinho, meio assustada, mas devolve o beijo. A língua dela é tímida no começo, mas logo se solta, e a gente se perde ali, com o calor nos engolindo. Minhas mãos passeiam pelas costas dela, sentindo o suor que deixa a pele escorregadia. Eu aperto, ela suspira, e o tesão tá tão grande que sinto o pau latejando na calça.
— Calma, vai — ela diz, ofegante, quando eu começo a levantar o vestido. — E se alguém aparece?
— Ninguém vai aparecer, porra — respondo, mas baixo o tom pra não assustar ela. — Só relaxa, Lívia. Tu confia em mim, não confia?
Ela faz que sim com a cabeça, mas os olhos tão arregalados, cheios de uma mistura de medo e desejo. Eu sei que ela quer, mas é sempre assim, esse joguinho de hesitação que só aumenta minha vontade. Eu me abaixo, beijo o pescoço dela, lambo o suor que escorre ali. Ela treme, solta um gemido baixo.
— Tu é louco, meu Deus — ela sussurra, mas não me empurra. Pelo contrário, as mãos dela seguram meus ombros, como se precisasse de apoio.
Eu levanto os braços dela, expondo as axilas. Puta merda, o cheiro. É forte, um misto de suor fresco e aquele desodorante vagabundo que ela usa, meio doce, meio vencido. Eu passo o rosto ali, sentindo os pelinhos ralos contra a pele, e lambo devagar. Ela ri, nervosa.
— Para, que nojo! — ela diz, tentando baixar o braço, mas eu seguro firme.
— Nojo nada, isso é gostoso pra caralho — respondo, e lambo de novo, mais fundo, sentindo o sabor salgado na língua. Ela geme, meio sem querer, e eu sei que tá começando a se soltar.
Minhas mãos descem, puxam o vestido pra cima, e ela deixa, mesmo com o coração disparado. Quando o pano sai pela cabeça, ela fica só de calcinha, uma peça simples de algodão que já tá meio úmida de suor. O corpo dela é uma obra-prima, caralho. Os seios são cheios, com mamilos escuros que endurecem quando eu passo os dedos. Eu aperto, chupo, e ela joga a cabeça pra trás, gemendo mais alto.
— Tu vai me matar, viu? — ela diz, a voz tremendo, mas as coxas dela se apertam uma contra a outra, e eu sei que ela tá molhada. Não na buceta – eu nunca toquei lá, e ela já deixou claro que isso é um limite pra ela, pelo menos por enquanto. Mas o resto? O resto é meu.
Eu me abaixo, viro ela de costas e abro sua bunda com as mãos. Caralho, que visão. A pele tá quente, brilhando de suor, e o cheiro é… porra, é podre, no melhor sentido da palavra. É aquele cheiro cru, humano, que ninguém admite gostar, mas que me deixa com o pau tão duro que dói. Tem um leve vestígio de sujeira, porque, vamos ser sinceros, no calor do sertão, com água escassa, ninguém se limpa como num comercial de sabonete. E isso? Isso me enlouquece.
— Tu tá cheirando? — ela pergunta, horrorizada, tentando fechar as pernas. — Para, isso é nojento!
— Nojento é não aproveitar uma bunda dessas — digo, e passo a língua, bem devagar, sentindo o sabor amargo, azedo, salgado. É foda, é desafiador, mas o tesão é maior que qualquer coisa. Ela geme, mistura de vergonha e prazer, e eu continuo, lambendo mais fundo, abrindo mais, até sentir o cuzinho apertado pulsar contra minha língua.
— Meu Deus, tu és doido! — ela grita, mas não se mexe. Pelo contrário, empina um pouco mais, como se o corpo tivesse vida própria.
Eu fico ali um tempo, chupando, lambendo, enquanto minhas mãos acariciam as coxas, a cintura e os seios. Ela tá tremendo, gemendo, e eu sei que tá gostando, mesmo que a cabeça dela lute contra. Quando levanto, meu pau tá tão duro que parece que vai explodir. Tiro a calça rápido, e ela olha pra trás, assustada.
— Vai devagar, tá? — ela pede, a voz quase um sussurro. — Sempre dói um pouco no começo.
— Prometo — minto, porque sei que o tesão vai falar mais alto. Eu cuspo na mão, passo no pau e no cuzinho dela, que pisca, quente e apertado. Ela se apoia no chão, de quatro, como um animal, e eu posiciono a cabeça do pau na entrada.
Quando empurro, ela solta um grito abafado. Tá apertado pra caralho, quente como o inferno, e eu sinto cada centímetro entrando devagar. Ela respira fundo, tentando relaxar, e eu acaricio as costas dela, sentindo o suor escorrer sob meus dedos.
— Tá doendo? — pergunto, mas não paro.
— Um pouco… mas… continua — ela murmura, e eu sei que ela tá começando a sentir o prazer no meio da dor.
Eu vou fundo, socando devagar no começo, mas logo o ritmo aumenta. O calor do corpo dela, o aperto, o som dos gemidos – tudo me deixa louco. Ela solta uns peidinhos pequenos, e isso só aumenta meu tesão, porque é cru, é real. Tem um momento que sinto algo mais, um calor molhado, e sei que ela tá tão relaxada que o cu tá “sujando” um pouco. E eu? Eu não ligo. Pelo contrário, isso me faz socar com mais força.
— Tu gosta, né, safada? — digo, puxando o cabelo dela com cuidado.
— Cala a boca… meu Deus… — ela responde, mas tá gemendo alto, e eu sei que tá gozando, porque o corpo dela treme todo, e o cu aperta meu pau de um jeito que quase me faz explodir.
Eu gozo logo depois, enchendo o cuzinho dela, sentindo o calor pulsar enquanto ela geme baixo, exausta. Quando saio, ela desaba no chão, ofegante, o rosto vermelho de vergonha e prazer.
— Tu é um puto — ela diz, rindo, enquanto tenta se limpar com o vestido.
— E tu é um anjo que gosta do capeta — respondo, puxando ela pra um último beijo.
A gente se arruma, volta pro carro, e eu sei que semana que vem tem mais. Quem acompanha minhas histórias, fotos e vídeos no **selmaclub.com** sabe que Lívia é só o começo. Essa safadinha sertaneja ainda tem muito pra mostrar, e eu não perco uma chance de dividir com o Brasil todo.
Enquanto dirijo de volta, com o sol se pondo e o vento quente batendo no rosto, só penso numa coisa: o próximo fim de semana não vem logo?

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