#Gay

Fui leiloado pelo meu tio

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Oi, pessoal! Meu nome é Gabriel, tenho 22 anos, moro em Florianópolis, e vou contar uma história que mudou minha vida de um jeito que eu nunca imaginei. Sempre fui um cara reservado, mas com um lado secreto que só uma pessoa próxima conhecia: meu tio Ricardo, aquele cara divertido que sempre me deu presentes ousados, como um shortinho preto colado que eu adoro usar. Ele sabia do meu “charme especial” desde que eu era mais novo, e, cara, como ele adorava fazer piadinhas safadas quando eu ia visitar a casa dele, uma mansão incrível no interior de Santa Catarina. Eu era o sobrinho predileto dele – e, convenhamos, vocês já devem imaginar o motivo, né? 😏 Sempre registrei tudo com uma câmera escondida, porque, olha, essas aventuras merecem ser compartilhadas no X, onde eu posto cada detalhe quente para quem curte.
Na época, as coisas em casa estavam complicadas. Minha mãe, Clara, tinha perdido o emprego, e eu, com 20 anos, me sentia um inútil por não conseguir ajudar com as contas. A geladeira estava quase vazia, e o aluguel atrasado me tirava o sono. Um dia, desabafei com ela que ia procurar um trampo, qualquer coisa pra aliviar a pressão. Minha mãe, preocupada, ligou pro tio Ricardo e perguntou se ele podia me arrumar algo. Ele disse que só contratavam maiores de 21 anos na empresa dele, mas, na real, ele já estava armando algo grande pro dia do meu aniversário. Mal sabia eu que ele vinha planejando isso há meses, desde que descobriu meu lado mais... digamos, “aventureiro”.
Meu tio fazia parte de um grupo chamado “Os Lobos da Noite” – um nome que, sério, não vou esquecer nunca. Era um clube de homens mais velhos, todos com grana sobrando, que curtiam garotos jovens, bem estilosos e com aquele jeitinho que deixa qualquer um louco. Eles eram exigentes, só queriam os melhores, e, pelo visto, eu já estava na mira deles. Alguns até apareceram na minha festa de 21 anos, me olhando de um jeito que... nossa, parecia que estavam me despindo ali mesmo! Eu sentia o calor dos olhares, e confesso que aquilo mexia comigo. Meu tio, claro, não era diferente. Ele sempre dava um jeito de jogar indiretas, tipo “Gabriel, esses caras tão contando os dias pro teu próximo niver”. E, olha, esse dia chegou rápido.
No meu aniversário de 22 anos, acordei ansioso. Não tinha bolo, nem presentes – a situação em casa não permitia. Mas eu tava esperançoso, porque sabia que o tio Ricardo podia me ajudar. Liguei pra ele, e ele atendeu com aquela voz de quem tá tramando algo: “Passo aí em uma hora, leva o shortinho preto na bolsa, tu vai precisar”. Eu, confuso, perguntei: “Shortinho? Pra quê?”. Ele só riu e disse que explicava no caminho. Quando entrei no carro dele, um SUV preto brilhante, ele foi direto ao ponto: “Olha, Gabriel, tu não vai trabalhar comigo. É outro tipo de rolê, mas vai te render uma grana alta. Relaxa, é com os amigos meus, gente de confiança”. Eu gelei na hora, mas ele me acalmou, explicando que era algo simples, com pessoas que eu já conhecia. No fundo, eu confiava no tio Ricardo – ele sempre guardou meus segredos.
Chegamos num bar chique, com luzes neon e um palco no centro. O lugar tava lotado de homens maduros, todos bem-vestidos, tomando uísque e rindo alto. Meu tio me apresentou um por um, como se eu fosse a estrela da noite. “Esse é o Gabriel, o garoto que vocês tanto queriam conhecer”, ele dizia, com um sorrisinho malicioso. Alguns apertaram minha mão com força, outros me olharam de cima a baixo, e eu juro que senti um frio na espinha. Ele me levou pros bastidores e mandou eu me trocar: o shortinho preto, uma regata brilhante e um par de botas de salto que ele tinha comprado só pra mim. “Tua função é simples: sobe no palco, desfila, rebola, deixa eles loucos. Só isso”, ele disse. Eu respirei fundo e pensei: “Beleza, vai ser rápido, e a grana vai ajudar em casa”.
Quando subi no palco, a música eletrônica explodiu, e as luzes piscavam em cima de mim. Eu desfilava devagar, sentindo o shortinho subindo e marcando cada curva. A cada rebolada, a galera gritava, e notas de dinheiro voavam pro palco. Um cara mais ousado colocou uma nota de 200 reais entre minhas nádegas, e, quando me levantei, *pfft*, soltei um peido sem querer. Todo mundo riu, inclusive eu, e aquilo quebrou o gelo. “Esse garoto é fogo!”, alguém gritou. Outra nota veio, dessa vez de 500, e eu rebolava ainda mais, sentindo o calor do momento. Teve um instante que parei na frente de um coroa de barba grisalha, me abaixei bem pertinho dele, e, nossa, o olhar dele parecia que ia me engolir. A apresentação durou uns 10 minutos, e eu pensei:
“Pronto, fiz minha parte, agora é só pegar a grana e vazar”. Mal sabia eu que aquilo era só o aquecimento.
Depois do show, meu tio veio com um brilho nos olhos. “Gabriel, agora é a hora de faturar de verdade. Vamos fazer um leilão. Tu passa uma hora com o cara que pagar mais. Confia em mim, vai ser seguro”. Meu coração disparou. “Leilão? Tipo, como assim?”, perguntei, com medo. Ele explicou que era só um momento íntimo, nada que eu não pudesse aguentar, e que a grana ia mudar nossa vida. Como eu sempre confiei no tio Ricardo, topei, mesmo com um nó na garganta.
Voltei pro palco, e ele me anunciou: “Senhores, o grande prêmio da noite: uma hora com o Gabriel! Lance inicial, mil reais!”. De cara, um cara gritou “mil e quinhentos!”. Outro subiu pra dois mil. Meu Deus, eu não acreditava no que tava acontecendo. Os lances foram subindo, de 500 em 500 reais, até que dois caras – um grandão, com cara de executivo, e outro mais magro, com tatuagens – se juntaram e ofereceram 12 mil reais. Doze. Mil. Reais! Eu quase caí do palco de choque. Meu tio bateu o martelo, e os dois vieram me buscar, com sorrisos famintos. “Gabriel, finalmente chegou nossa hora”, disse o grandão, que eu reconheci da minha festa de 21 anos.
Fomos pra casa de praia do tio Ricardo, um lugar com vista pro mar e uma energia meio selvagem. No carro, eu tava nervoso, mas os caras foram gentis, me oferecendo uma bebida pra relaxar. Chegando lá, meu tio só disse: “Divirtam-se, fiquem à vontade”, e sumiu. No quarto, as coisas esquentaram rápido. O grandão, chamado Marcos, era puro tesão acumulado, e o magro, o Lucas, tinha uma energia mais intensa. Eles me colocaram na cama king-size, e o Lucas já foi direto na minha bunda, beijando e apertando com força. O Marcos, por outro lado, me puxou pra um beijo quente, enquanto eu sentia o volume dele contra mim. “Caramba, tu vale cada centavo”, o Marcos sussurrou, e eu me derreti.
Os dois tiraram minha roupa, e eu tava completamente entregue. O Lucas começou a explorar meu corpo com as mãos, enquanto o Marcos me fazia mamar ele – e, nossa, o tamanho era de respeito. De repente, *pfft*, outro peido escapou, e eles riram. “Relaxa, garoto, isso só deixa mais real”, disse o Lucas, antes de me virar de bruços. O sexo anal foi intenso. Primeiro, o Lucas entrou com cuidado, mas logo ele tava metendo com força, e eu sentia uma dor ardida misturada com prazer. Gemi alto, e o Marcos segurava meu rosto, me olhando nos olhos. Eles trocaram de posição, e o Marcos, com aquele corpo grande, me pegou de um jeito que eu achei que não ia aguentar. Minha bunda ficou vermelha de tanto tapa, e o cu ardia, mas eu tava nas nuvens. Eles usaram lubrificante, mas mesmo assim foi uma maratona. Teve um momento que o Lucas me colocou de quatro, e enquanto ele metia, o Marcos me fazia chupar ele, e eu era só gemidos e suor.
Foram 90 minutos – eles pediram um “bônus” pro tio Ricardo, que liberou. Os dois pareciam incansáveis, como se tivessem tomado algo pra aguentar o tranco. Me pegaram em todas as posições: de lado, de costas, sentado em cima. Minha bunda tava marcada, meu corpo suado, e eu me sentia uma presa nas mãos daqueles lobos. Quando finalmente gozaram, foi uma explosão – na minha bunda, no meu peito, e eu só conseguia sorrir, exausto e feliz. “Tu é foda, Gabriel. Vamos querer de novo”, disse o Marcos, enquanto me dava um tapinha carinhoso.
No fim da noite, voltei pra casa com uma mochila cheia de dinheiro. Entreguei tudo pra minha mãe, que quase chorou de emoção. Ela ligou pro tio Ricardo na hora, agradecendo pelo “trabalho temporário” que ele arrumou pra mim. “É todo dia, filho?”, ela perguntou, esperançosa. “Não, mãe, é mais tipo... todo sábado, às vezes domingo”, respondi, com um sorrisinho. Ela ficou orgulhosa, e eu, bom, eu tava nas nuvens.
Dias depois, meu tio ligou: “E aí, Gabriel, pronto pra outro leilão?”. Meu coração acelerou só de lembrar. E, olha, se vocês querem saber mais sobre essas aventuras, eu posto tudo no X, com detalhes que vão fazer vocês pirarem. Quer o contato do tio Ricardo ou saber como acompanhar? Deixa um comentário abaixo que eu passo tudo! 😈
**Aviso**: Essa história é só o começo. Tem muito mais no meu perfil do www.selmaclub.com , com aventuras que vão mexer com sua imaginação. Cuidado, é viciante! Querem mais contos quentes? Sigam lá e descubram o que rola nos bastidores.

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Comentários (4)

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  • LINDO: LINDO ME PASSA O X

    Responder↴ • uid:830x84jmzi
  • Luiz: De muito seu cu aproveita e faz uma faculdade quando ficar mais velho vai trabalhar como todo mundo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Risos: Nao é esse da foto né? 12 mil para comer esse mamute é foda kkkkkkkkkk

    Responder↴ • uid:gysjnd5yu72
    • VodRezk: Seguir o roteiro

      • uid:7xce6s9k0b