Perdi a virgindade com o meu colega da escola- Parte 4
Continuando.. A História se passa nos meus 15y e detalha como fui abusado pelo meu colega de classe e perdi minha inocência.
Como muitos que leram a parte 3 já sabem, me chamo Alam e a história se passa em detalhes quando eu tinha 15y, nesse tempo eu já praticava jiu-jitsu e, apesar de novinho, meu corpo já era bem atlético, destacando um belo bumbum branquinho, redondo e volumoso. Na parte 1,2 e 3 fui assediado pelo meu colega de classe Artur, mas mal sabia eu que no futuro tudo isso ficaria muito mais quente.
Depois de todo aquele ocorrido antes do início das aulas eu me pegava pensando naquela situação e tentando e entender o porque eu voltei naquela hora e permiti ao Artur me foder, eu fui salvo pela chegada de outros alunos na escola mas isso não seria para sempre. Eu chupei uma rola, tive minha bunda penetrada por dois dedos que me preparava para o abate, além de ter seguido a ordem de ter a boca invadida por aquela rola grossa e ainda ter chupado com gosto ao ponto de ter feito aquele homem me engasgar de porra. Eu estava com esperma no meu estômago graças àquele macho que tanto me desejava e eu não sabia mais o que poderia acontecer caso eu não revidasse, eu estava pensando tudo isso enquanto rolava as aulas e percebia que Artur me olhava de vez em quando como se fosse um predador, o que de fato ele era.
Eu já imaginava que no recreio ele tentaria me pegar, mas quando deu a hora do intervalo outros alunos estavam na sala dessa vez então ele não tinha como fazer qualquer coisa, mas fiquei naquela sensação de que seria melhor se estivesse somente a gente naquela sala para que eu soubesse o que ele poderia fazer comigo a sua disposição, eu queria saber o desfecho de todas essas provocações e meus olhos já não estavam mais de olho nas garotas gostosas a minha volta, mas sim naquele macho que havia me assediado duas vezes nessa mesma sala.
Sabe o pior? Amanhã já era sábado e não teria mais como ele completar o que havia iniciado naquela mesma sala. No fim da Aula eu já estava aceitando que nada ia acontecer, o que de alguma forma me deixou desanimado e estava indo pra casa.
— Espera Alam. Disse ele chegando de surpresa no meu ouvido e dando um toque de leve na minha bunda, logo eu notei que novamente éramos os únicos naquela sala novamente.
— Amanhã não tem aula, o que acha de ir na minha casa?
O tempo voou e eu nem lembrava que amanhã era sábado. Ele estava me chamando para a casa dele de forma muito inesperada, mas logo imaginei o que ele com certeza faria comigo preso em seu território.
— Vamos? garanto que vai ser legal, vou avisar meus pais da sua visita.
No fim eu,meio receoso, acabei aceitando já que ele insistiu tanto, além de que com familiares por perto ele provavelmente não faria nada comigo. No fim do dia, já em casa, eu me pegava pensando no que poderia acontecer, no que já havia acontecido e no quão maluco eu fui de permitir que tudo isso acontecesse, mas acreditava que depois dele conseguir o que queria eu estaria finalmente livre de tudo aquilo. Mesmo pensando tanto eu estava relembrando de todo o momento, tanto que o meu corpo começou a esquentar e um desejo incontrolável de ter algo preenchendo o meu rabo cresceu ao ponto de eu mesmo enfiar meus dedos para me satisfazer. Se amanhã seria o meu dia, nada mais justo que preparar o caminho da minha perdição, eu estava tão louco de tesao que acabei conseguindo colocar os meus 3 dedos e mesmo assim não ficar satisfeito, não era a mesma sensação de quando ele me tocava.
Depois de me masturbar me senti culpado por ter feito aquilo, mas ainda sim o desejo de ser tocado e desejado permanecia em mim, tanto que dormi pensando no que poderia acontecer conosco naquela casa.
Depois de tudo eu dormi e no outro dia acordei, aproveitei a permissão dos meus pais para ir e tomei um banho bem tomado ao ponto de me lavar direitinho para ficar o mais cheiroso possível, me arrumei com uma bermuda bem mais Elástica e frouxa justamente por gostar desse tipo de roupa com uma camisa meio colada e fui a caminho da sua casa que não era tão longe(uns 15 minutos a pé).
Chegando lá eu bati na porta de Artur e ele abriu após alguns segundos, mas não disse nada e apenas me olhou em cada detalhe visualizando todo o meu corpo. Eu fiquei meio sem reação virei o rosto para o lado e só disse oi e ele disse para eu entrar e ficar a vontade, quando entrei e passei para frente senti um fortíssimo tapa na minha bunda que me fez até soltar um gritinho de dor. Ele fechou a porta e começou a rir.
— Tá ficando doido? Tá rindo porque hein?
Doeu tanto que eu virei o rosto com raiva para ele até coloquei a minha mão naquela nádega que ardia com o seu tapa enquanto ele ria e me olhava com cara de satisfação.
— Desculpe, é que eu não resisti.
Disse ele chegando perto de mim e alisando minha bunda bem lentamente, bem na nádega em que ele bateu com força
— Pronto Alam, Já passou.
No fim eu não revidei nem nada e ele me disse que iríamos até o quarto, no caminho eu sentia ele logo atrás me observando a cada pisada que eu dava no chão que fazia minhas nádegas balançarem. De repente, quando estávamos na cozinha ele me jogou na parede.
— Hoje você é minha
Eu fiquei meio confuso quando disse isso, era como se ele me enxergasse apenas como uma mulher para satisfazê-lo. Logo depois ele começou a beijar meu pescoço e passear as mãos na minha cintura, surpreendentemente levantando minha camisa e sua boca foi de encontro com meus mamilos para lambuzá-los com sua saliva enquanto ele me segurava pela cintura. Aquela ação dele foi uma surpresa no qual eu não pude impedir e não conseguia disfarçar os meus gemidos enquanto ele apreciava e babava meus mamilos durinhos. Quando terminou ele me beijou na bochecha, me deixando sem graça e pediu para que fossemos ao seu quarto.
Eu fiz o que ele mandou e podia sentir ele me devorando com os olhos enquanto eu subia as escadas, quando entrei ele entrou em seguida e trancou o quarto rapidamente, me deixando confuso. Logo eu caí na real e tomei um susto quando ouvi o barulho dele fechando a porta, lá estava eu me perguntando no que tava acontecendo e como eu permiti que ele me prendesse ali com ele, o meu corpo novamente congelou lembrando daquela chupada deliciosa que ele fez minutos atrás e eu não tentei nem mesmo pegar aquela chave.
— E-ei Artur, Onde estão seus pais?
Perguntei tentando me desviar daquela situação e convencê-lo a esquecer de tentar algo.
— Eles trabalham nos sábados de manhã então estamos sozinhos hoje, mas eu avisei que você estaria aqui.
Ele disse isso colocando a chave no bolso e tirando a camisa para que eu visualizasse aquele belo corpo que estava a minha frente. Eu não vou negar que naquele momento estava com um certo medo de estar preso na jaula com um predador faminto, mas mesmo assim meu corpo paralisado não revidava e nem me obedecia enquanto aquele homem chegava mais perto e, quando ele chegou em mim, agarrou ambas as minhas nádegas com uma pegada com muito mais vontade que nos dias anteriores, tomei um susto comecei a tentar empurrar ele, mas ele me colocou contra a parede e surpreendentemente me beijou. Para completar, além de ontem ter penetrado meu cuzinho com os dedos e minha boca com aquela rola gostosa ele também acabou roubando um beijo meu, mantendo seus lábios calorosos contra os meus em um beijo quente, intenso e molhado enquanto brincava com a minha bunda a disposição de suas poderosas mãos.
Aquele beijo foi uma surpresa, eu até tentei virar meu rosto para impedir que sua lingua e saliva invadisse minha boquinha e coloquei minhas mãos sobre seus ombros para empurrá-lo mas todas as suas provocações deixavam o meu corpo trêmulo ardendo de tanto tesão e quando notei que o meu primeiro beijo foi com outro homem fiquei meio sem graça. No fim eu acabei aceitando após a desobediência do meu corpo e me mantive beijando um macho gostoso desses enquanto apoio minhas mãos em seus ombros e tenho a minha bunda balançando entre os toques daquelas mãos pesadas e insaciáveis. Quando menos esperava ele me jogou na cama e me posicionou de 4, eu já estava lá como uma cachorrinha ao seu dispor e na posição perfeita sem qualquer reação de resistência, ele viu isso como sinal e de uma vez desceu a minha calça e cueca para revelar a bela visão de um cuzinho virgem e inocente piscando como se estivesse chamando-o para arromba-lo.
Eu sabia que estava de 4, com a bunda empinada totalmente descoberta na frente de outro homem que apreciava esse vislumbre e mesmo assim não conseguia reagir com o meu corpo tão entregue e a vontade de saber esse desfecho. Logo eu que tinha tanta vontade de ficar com alguma garota estava naquele momento entregue e submisso para servir de puta para saciar um outro homem faminto.
Logo senti as suas duas mãos abrindo minhas nádegas e revelando ainda mais aquele rabo que um dia foi apertadinho e inocente, eu apenas senti aquela língua indo de encontro com o meu anel e a sua saliva cobrindo todo o meu cuzinho e o seu entorno com muita voracidade, onde cada linguada e chupada descontava desejos que ele tanto queria executar na minha bunda branquinha e gulosa, me levando aos céus de tão gostoso que era( só quem já teve o cuzinho chupado sabe o quanto é gostoso ). Ele chupava o meu cuzinho, penetrava com a língua, lambia os arredores do meu anel e também parava para morder, chupar e beijar cada uma das minhas nádegas branquinhas e volumosas que suas mãos dominavam. No fim eu já nem ligava mais é apenas aproveitava a sensação de estar o servindo, quando me dei conta eu já estava gemendo baixinho com 3 dedos melados por algum líquido enfiados no meu rabo ( eu estava tão entregue ao prazer que nem percebi direito ele enfiando os dedinhos, quando percebi já estava os 3 atolados no fundo do meu rabo) enquanto ele os movimenta de vai-e-vem na minha bunda e lambe os arredores do meu cuzinho que agora lhe pertencia totalmente.
De repente ele parou e se afastou um pouco da cama, o que me deixou meio confuso.
— Espere, continue assim.
Eu o obedeci e esperei ali de 4 para ele de olhos fechados e com com cara na cama de tanta vergonha e confusão sobre o que tava acontecendo. Quando menos esperava ele me pega pelos cabelos e levanta minha cabeça e lá estava o seu pau duro como pedra praticamente em contato com meus lábios querendo invadir minha boca.
— Chupa Alam!!
Eu fiquei paralisado diante daquela peça e me lembrei do dia anterior que eu o chupei, ficando sem reação de novo.
— J-já chega...
Artur ignorou meu pedido e rapidamente abriu minhas mandíbulas com uma das mãos e inseriu seu pênis direto na minha boca com a outra mão para me silenciar, atolando novamente aquele pauzao e me fazendo chupá-lo ao ponto dele gozar fundo na minha garganta e impedir que eu cuspisse.
Ele aproveitou da minha falta de reação perante a tamanho prazer e me colocou deitado de barriga para cima, subiu na cama olhando no fundo dos meus olhos e abrindo minhas pernas, novamente eu estava ali pensando como sair daquela situação mesmo com a desobediência do meu corpo.
Eu já nem conseguia olhar em seus olhos direito de tanta vergonha da posição submissa em que eu estava, onde frente a frente estava outro homem se preparando para alargar as minhas pregas enquanto eu estava na posição mais erótica possível , eu cobria meu rosto enquanto sentia aquele gostoso batendo o pau duro na portinha do meu rabo enquanto eu estava ali de pernas para o ar pronto para ser arrombado por ele. Eu sentia Artur alisar minhas coxas e seu pau melado de hidratante ficava em contato constante com o meu cuzinho pronto para penetrá-lo no momento certo e arrancar todo o resto de inocência que eu ainda tinha.
Continua...
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Comentários (1)
Mato Grosso 7: Meu deus conta logo o resto , eu quase gozei , tá muito bom eu já li todas as partes
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