#Gay #Incesto #PreTeen #Teen

Meu irmão precisa meter e não conseguiu segurar 3

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Ricksman

Acordando já sendo pressionado por André

Não sei se André estava tão cansado quanto eu, ou se não quis se mexer pra não me tirar de cima dele, mas acordei com ele tentando sair da cama, fazendo de tudo para não me acordar. Sonolento, não abri os olhos e apenas me virei para que ele pudesse sair. Acho que cochilo novamente, mas logo André voltou pra cama depois de ir mijar. Ele se pôs em seu lugar na cama, do lado da parede e nos cobriu com a pequena manta, procurando já se encaixar em mim. Quando ele encostou seu corpo em mim, já senti um arrepio e algo dentro do peito que me causou um enorme bem estar, como se aquele fosse o melhor lugar no mundo. Acho que ele notou que eu não respirava tão profundamente e com o braço que envolvia meu peito, usou a mão para acariciar minha bochecha e perguntando:

- Tá acordado, Dinho? Já é quase 10h.

Resmunguei e me mexi, tentando me espreguiçar dificultosamente naquela posição quase fetal. Abri os olhos e ele já me olhava com um olhar bem safado que eu associava ao seu carinho por mim. Inocente. Ele sorriu, ainda me acariciando, do qual devolvi, esfregando os olhos.

- Quer dizer que estou fedido é? - ele perguntou.
- Tá - disse eu dando risada.
- Quer ir tomar banho comigo?
- Agora tô com preguiça - disse eu, emendando um bocejo.
- Então vai ter que aguentar o cheiro - ele disse se afastando do meu corpo e coçando seus pentelhos demoradamente.

Ele levou os dedos ao seu nariz, pois mesmo não vendo, ouvi ele fungando, em seguida trazendo a mão ao meu rosto.

- Olha o cheiro que tá, cheira!

Senti aquele odor e pareceu o mesmo que sentia no ar, mas mais apurado e amadeirado, mas não me enojei, apenas me fez lembrar do quanto havia gostado de sentir os pelos e saco nos meus dedos, me excitando involuntariamente. Me virei de frente pra ele e ficamos nos olhando ainda calados, enquanto ele acariciava minha bochecha e cabelos. Resolvi devolver o carinho e ele até fechou os olhos com meu cafuné. Do nada ele me agarrou, dizendo:

- Ai, Dinho, como você é gostoso, sabia?

Me pressionou com força, encostando meu pinto duro levemente em sua barriga.

- Nossa, tá duro já - disse me apertando mais pra pressionar o meu pau contra ele - olha como tá o meu.

Ele pressionou o pau na minha coxa deitada na cama, enquanto enlaçava minha perna perto de suas costelas. Senti ele duro, mas apenas suas bolas e a base, pois a cabeça tocava minha bermuda. Ele ficou se esfregando devagar, tentando fazer neu pau continuar roçando sua barriga, sem parar de me encarar, enquanto sua respiração ficava mais intensa. Eu, sem pensar, acabei dando um selinho rápido nele, rindo em seguida, ele riu, mas ficou sério novamente e veio me beijar, mas tocou seus lábios lentamente, aumentando a velocidade as esfregadas em minha perna,me olhou de novo e disse:

- Abre a boca.

Abri um pouco e ele colocou a lingua dentro, envolvendo meus lábios com os seus.

- Tá com bafinho, mas tá gostoso, quer mais? - indagou.
- Quero - respondi já manhoso.

Ele veio com mais volúpia, arfando de tesão. Me beijou daquele jeito por uns instantes e logo consegui acompanhar seus movimentos, até que o beijo ficou macio. Ele se virou abruptamente e subiu sobre mim, percebendo que me esmagaria com seu peso, pensou um pouco e acabou levantando uma das minhas pernas pra cima, para se apoiar sobre seu joelho, percebendo que se levantasse a outra, ficaria ainda melhor. Mesmo meio torto pela difenca do nosso tamanho, ficou confortável e eu molinho, me movia quando ele esfregava sua pica pra cima e pra baixo, as vezes levantando um pouco, me fazendo ver ela pingando seu mel sobre a minha barriga e melando a dele.

- Será que entra desse jeito que a gente tá? - pensou alto, pois sabia que eu tambem não tinha como saber.

Mas ao ver seu pau, resolvi passar a mão em cima e ele resolveu se ajoelhar perto da minha cabeça, com uma das pernas cruzada sobre o meu corpo, vi de baixo pra cima e pareceu que seus pentelhos eram maiores que eu imaginei. Um contraste da pele branca de suas coxas e negros daquela cabeleira. O cheiro era muito forte e eu fazia questão de sentir, quando fui interrompido com ele pressionando o pau com a mão pra baixo, pra eu colocasse na boca, já quase tocando meus lábios. Olhei a cabeça e consegui ver aquela baba se juntando no prepúcio enrugado, que não consegui ver durante a noite. Abri a boca, olhando pra ele, que encaixou cuidadosamente, já tentando colocar o máximo que podia e eu até onde aguentaria, quando fiz que ia tossir, ele entendeu o limite e ficou tirando e colocando mais rápido, gemendo entre os dentes.

- Que boquinha gostosa, caralho. Quero gozar na sua boca um dia, hein? - dizia, gemendo.

Mas durou pouco, logo ele se meteu entrelinhas pernas novamente, puxando meu quadril pra cima pra arrancar minha bermuda do pijama e cueca. Ele ergueu minhas pernas e colocou meu joelhos na altura da minha cabeça.

- Nossa, que cuzinho lindo - falou.

Ele deu uma cuspida e com uma mão, esfregou o dedão em volta. Cuspiu abundantemente na mão e labusou a cabeça de seu pau, repetindo algumas vezes, espalhando o líquido no corpo do pau. Eu aguardava ansioso e com certo receio, pois me preocupava com a dor. Ele encostou a cabeça certeira na portinha e ficou pressionando leve, até empurrar mais quando via que ia sem eu reclamar, quando senti que ia entrar, gemi e ele tirou pra cuspir mais. Depois voltou, mas dessa vez mais impaciente, colocando mais fundinho, ignorando meus gemidos e minha mão tentando segurar seu quadril atrás da minha perna. Mas sentia que estava entrando, sem aquela dor horrenda e fui deixando relutante. Quando ele sentiu que a cabeça entrou e não reclamei, ele se curvou sobre mim e segurou a pau para que não escapasse.

- Agora eu vou colocar mais, se doer, aguenta um pouco, aí depois eu tiro se quiser.

Ele foi colocando devagar, me encarando pra ver se eu o interromperia. Eu gemia, com os olhos arregalados, mas ele não se intimadava. Sentia doer, mas sentia que aguentava mais. Teve uma hora que senti que tinha chegado fundo e ele parou, ainda insatisfeito.

- Ainda falta um pouco.

Olhei pra baixo e vi apenas seus pentelhos, mas notei que sua pélvis não encostava em mim.

- Posso tentar o resto? - Me pediu.

Balancei a cabeça, autorizando, mesmo com medo. Ele então forçou, mas bem devagar e senti que doeu mais, mas ainda não achei que era o momento de gritar, ele então se empenhou mais e tirou a mão do pau. Achei que tinha entrado tudo e ele me abraçou encostando o rosto no meu. Me encarou, meteu suavemente um pouco, quando me inebriei com olhar e relaxei, ele forçou mais e senti o osso de seu quadril esmagar a poupa da minha bunda. Dei um gemido alto e sofrido, mas ele, gruniu como um animal e sequer cogitou em tirar, segurou um pouco e quando viu que eu sosseguei, ele começou a meter devagar:

- Caralho, Dinho, é muito gostoso, deixa eu te comer de verdade, deixa?

Não entendi o que ele quis dizer e apenas acenei que sim, então ele começou a meter forte e estralava forte. Eu gemia alto a cada estocada, mas ele não parava. Aí ele parou depois de uns segundos e perguntou:

- Tá tudo bem?

Analisei e vi que estava, apesar de que quando ia fundo, sentir que me faltava ar. Acenei que sim e ele voltou a meter mais forte e apenas as vezes socava com força, sentia o cheiro dele e comecei a segurar firme seu pescoço e cabelos, apertando quando ele socava fundo. Ele olhava pra baixo, orgulhoso da pica mais escura que minha pele entrando em mim e sorria pra mim quando voltava a me olhar.

- Vou dar leitinho pra você, seu gostoso - disse, cuspindo mão pondo-a em pauzinho que pulava entre nós.

Começou a massagear a cabecinha e quando viu que eu contraia meu corpo, acelerou a metida, até que me abraçou apertado, com a boca no meu cangote e meteu muito fundo, gemendo, quase espeneando.

- Ai que gostoso, porra - dizia.

Ele voltou a me encarar e me deu um beijo na boca carinhoso, esperando o pau amolecer pra tirar de mim.

Saiu de mim e se deitou com as pernas abertas a minha frente, me fazendo ter a visão mais linda dele, suado, ofegante e com toda nudez a mostra.

Comentários (8)

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  • Nelson: Cada vez melhor para quem lê e para você e seu irmão também, quanto mais o rabinho for abrindo melhor e mais gostoso vai ficando, o máximo vai ser quando você gozar pela primeira vez, e se o pau dele ainda estiver dentro aí você vai sentir a melhor coisa do mundo.

    Responder↴ • uid:gp1c5kmzii
  • Lucas: Conto excelente kkk continua na mesma toada não para kk

    Responder↴ • uid:g3j0jdm9b6
  • Greg: Adoro incesto gay, já dei duas vezes pra meu irmão mais velho, porém já adultos. Enquanto criança não aguentei e nem ele forçou o suficiente, até pq não tinha tempo pra isso, nossa mãe e irmãs sempre em casa acabava atrapalhando. Mas desde de pequenos a gente sentia tesão um no outro.

    Responder↴ • uid:1d5xahfsb8cjc
  • Aff: Nota 10,faz o pai comer o mais novo

    Responder↴ • uid:1eu1c20fb7onf
  • Romildo 15y: Estou amando !!

    Responder↴ • uid:xgls2dvq8
  • Luiz: Vc acertou a mao nesse conto adoro o sexo entre meio irmaos e melhor suados sujos do sexo da noite e muito pentelhos é o sonho de consumo dos viadinhos adorei, nota 10 agora vao fuder outras vezes sempre aprendendo mais deixa ele te pegar de 4 e vc pode ate ganhar um dinheirinho dando para outros rapazes iguas a seu irmao

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Anônimo: Ta ficando cada vez melhor, continua

    Responder↴ • uid:1daiffteqkj
    • Rubim: Muito bom! Li todos, tá de parabéns

      • uid:2qlpa6vzjm