#Incesto #PreTeen #Sado #Traições

Como me tornei uma mãe livre PARTE 1

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Uma Mãe Livre

Minha vida é aquela coisa morna de mãe de classe média: levar os filhos pra escola particular no bairro

Eu nunca fui de me meter em encrenca. Minha vida é aquela rotina morna de mãe de classe média: levar meu filho pra escola particular no bairro, um canto com ruas limpas, sobrados iguais e portões automáticos, fazer mercado no sábado, tentar não pirar com as contas que chegam no fim do mês. O apê onde moro tem piso laminado que brilha quando o sol bate, uma sala com sofá de canto que parcelei em dez vezes, mas às vezes sinto ele me sufocando, como se cada parede me lembrasse que a vida que eu quis ficou perdida em algum canto do passado. Não sei quando começou, esse vazio que raspa a alma, mas numa noite qualquer, com meu filho dormindo e o silêncio pesando mais que chumbo, abri o notebook e entrei no UOL. Não é “tipo UOL”, é o UOL mesmo, aquele chat que parece coisa de museu, onde gente estranha se junta pra falar besteira ou despejar o que não conta pra ninguém.

Eu não tinha nenhuma intenção, só queria um escape. Cliquei numa sala qualquer, “Papo Livre”, e comecei a ler as mensagens. Era o de sempre: caras se achando, mulheres dando corda pra piada ruim, nicknames que gritavam anos 2000. Aí vi uma mensagem que destoava, de alguém chamada “Livre_Elisa”. Era curta, mas tinha um jeito que grudou no meu olho: “Ser mãe é uma corrente, mas dá pra quebrar, né?” Respondi sem pensar muito, só um “Às vezes parece mesmo”. Não esperava nada, mas ela me puxou pro privado na mesma hora.

— Oi, querida! Adorei que tu respondeu. Sou a Elisa, mãe também. Já sentiu que jogou tua juventude no lixo por causa deles?

Li aquilo e foi como levar um tapa. Não era exatamente o que eu pensava, mas tava perto demais pra ignorar. Escrevi de volta, hesitando:

— Oi, Elisa. Sou a Clara. Acho que sim, tem horas que sinto que deixei de viver, sabe? Mas amo meu filho.

Ela respondeu rápido, com um tom que parecia um cafuné, mas com uma pontada de algo mais escuro.

— Clara, que nome fofo! Claro que ama, a gente sempre ama. Mas não é justo, né? O patriarcado nos obriga a ser mãe, nos amarra, enquanto eles crescem livres. Eu resolvi que não vou mais deixar isso me segurar.

Eu não sabia o que responder. Patriarcado? Eu não era de ficar pensando nisso, mas a ideia dela, de se soltar, mexeu comigo. Perguntei, quase por reflexo:

— Como assim, se soltar?

Ela demorou um pouco, e quando voltou, veio com um “kkkk” que parecia esconder uma faca.

— Ai, Clara, é um caminho, sabe? Começa com coisinhas. Eu, por exemplo, não escondo quem sou pro meu filho. Ele tem que entender o que é uma mulher de verdade, não essa palhaçada que a sociedade empurra.

Franzi a testa, perdida. Que tipo de mãe fala assim? Mas tinha algo naquelas palavras, uma certeza que me puxava como um imã. Escrevi:

— Tipo, tu conversa de tudo com ele? Até coisas… pessoais?

— Tudo, Clara. — A resposta veio com um emoji de piscadela que me deu um frio na espinha. — Ele já me viu sendo eu mesma, sabe como é. Não escondo meu prazer, meu poder. É tipo… mostrar que sou mais que “mamãe”. Sou mulher, livre, dona do meu corpo.

Eu congelei. Vi ela sendo ela mesma? Meu coração disparou, não sei se de susto ou de uma curiosidade que eu não queria admitir. Minha cabeça já tava imaginando coisas que eu sabia que eram erradas: uma mulher, talvez parecida comigo, transando na sala, com o filho ali, olhando tudo. Era foda, mas a imagem não saía da minha mente. Respondi, tentando manter a calma:

— Sério? Ele… não acha esquisito?

— No começo achava, claro. — Ela escreveu, e eu quase vi ela dando de ombros. — Mas agora ele tá de boa. É educativo, Clara. Ele precisa saber que mulher não é brinquedo, que a gente tem direito ao nosso tesão. E, bom, às vezes ele até dá uma mãozinha com a “limpeza”, kkkk.

Eu pisquei pra tela, sentindo o rosto queimar. Limpeza? Que porra era essa? Minha mão tremia no teclado, mas eu precisava saber mais.

— Como assim, limpeza?

Ela demorou, e quando respondeu, o tom era mais baixo, como se estivesse me contando um segredo sujo.

— Ai, Clara, não vou te chocar logo de cara, kkk. Mas tipo… uma vez, depois de uma trepada com um cara, eu tava tão no clima que deixei ele lamber o que sobrou no chão. A porra, sabe? Foi tipo um ritual, ele entendendo que eu sou o centro, não ele. Ele ficou bolado no começo, mas agora tá tranquilo. É empoderador, tu não acha?

Eu larguei o teclado como se tivesse tocado em brasa. Minha garganta tava seca, o coração batendo tão forte que parecia que ia rasgar o peito. Lamber porra? Do chão? E ela falando isso como se fosse a porra de um discurso de TED Talk? Eu queria fechar o notebook, apagar o chat, fingir que nunca li essa merda. Mas não fiz nada. Fiquei olhando a tela, com um calor estranho subindo pelo corpo, uma mistura de nojo e… algo que eu não queria botar nome.

— Elisa, isso é… meio foda, não é? — Escrevi, tentando não soar como a careta que eu tava me sentindo.

— Foda? — Ela respondeu na hora, com outro “kkkk” que me deu raiva. — Foda é a vida que a gente leva, Clara, engolindo desaforo pra criar filho enquanto o mundo caga em cima da gente. Eu só tô tomando o que é meu. Ele me deve isso, sabe? Por ter ferrado com minha juventude. E tu também merece, Clara. Já parou pra pensar no que tu perdeu por ser mãe?

Eu engoli em seco. Pensei nas noites que nunca vivi, nas baladas que vi pelas fotos das amigas enquanto eu tava em casa, com mamadeira na mão. Pensei no cara que eu amava, que sumiu quando contei que tava grávida. Pensei em mim, nova, sonhando com uma vida que nunca rolou. Escrevi, quase sem querer:

— Já. Às vezes acho que… sei lá, que minha vida morreu.

— Isso! — A mensagem dela veio como um soco. — Isso é o patriarcado, Clara! Ele te fodeu, te fez mãe antes de te deixar ser mulher. Mas tu pode virar o jogo. Eu te mostro como, se quiser.

Eu não respondi logo. Fiquei olhando pro teto do apê, pro ventilador girando devagar, enquanto as palavras dela batiam na minha cabeça. “Eu te mostro como.” Era loucura, era errado pra caralho, mas alguma coisa naquela promessa—de ser livre, de ter poder—me segurou. Escrevi, com os dedos pesando:

— Como tu começou?

Ela mandou um emoji de coração antes de responder.

— Pequeno, querida. Só comecei a ser eu na frente dele. Mostrar que eu sou mais que a porra da “mamãe”. Depois, as coisas foram… crescendo, kkk. Tu já pensou em fazer algo assim? Tipo, deixar ele te ver como mulher?

Eu senti um arrepio, não sei se de medo ou de outra coisa. Não era só o que ela tava falando, era o jeito, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Respondi, sem saber por que:

— Não, nunca. Acho que ia ser muito estranho.

— Estranho é deixar eles acharem que mandam na gente, Clara. — A resposta veio cortante. — Meu filho, por exemplo, já sabe que eu sou o centro. Ele até me chama de “rainha” agora, acredita? Mas no começo ele foi meio… teimoso. Uma vez, eu disse que ele era corno igual o viadinho do pai, só pra botar ele no lugar. Deu certo, kkk.

Eu ri, mas foi um riso que engasgou, que saiu torto. Corno igual o pai? Isso era pesado pra caralho, mas ela jogava como se fosse nada. Minha cabeça tava uma bagunça, tentando entender como uma mãe podia ser assim, e ao mesmo tempo querendo saber mais, querendo cavar aquele buraco. Perguntei, quase sussurrando pro teclado:

— E ele… engoliu isso?

— Claro, Clara! — Ela respondeu, com outro coração que parecia debochar de mim. — Ele sabe que me deve. Por tudo que eu larguei, por cada noite que fiquei em casa enquanto o pai dele tava na putaria. Agora ele me serve, e eu me sinto viva. Tu vai entender quando tentar.

Eu não sabia o que tava sentindo. Nojo, medo, um tesão doente que eu não queria admitir. Queria xingar ela, dizer que era maluca, mas também queria ouvir mais, entender como alguém desce tão fundo. Escrevi, com a voz dela martelando na minha cabeça:

— Não sei se consigo, Elisa. É muito… diferente.

— Diferente é foda, Clara. — A resposta veio com um tom de quem tá ensinando uma criança. — Tu já pensou no quanto tu merece ser livre? No quanto tu merece gozar, mandar, ser dona de tudo? Eu te ajudo, se quiser. Só me chama amanhã.

Eu fechei o chat sem responder. O notebook ficou aberto, a luz da tela cortando o escuro do quarto, enquanto eu tentava puxar o ar. Meu corpo tava quente, minha cabeça tava girando. Eu não era assim, nunca fui. Mas as palavras dela—“tu merece ser livre”—ficaram grudadas em mim como um chiclete no cabelo. Pensei no meu filho dormindo no quarto ao lado, na escola amanhã, na vida que eu levava. E, pela primeira vez, pensei que talvez… talvez ela tivesse razão.

No outro dia, tava na frente da escola, o sol fritando o asfalto, as mães falando merda sobre o preço da carne. Eu fingi que tava prestando atenção, mas minha cabeça tava no UOL, na Elisa, naquela promessa de ser outra coisa. Quando cheguei em casa, abri o chat de novo. Ela tava lá, como se soubesse que eu ia voltar.

— E aí, Clara? Pensou na nossa conversa? — A mensagem piscou na tela.

Eu hesitei, os dedos parados. Pensei na juventude que eu nunca tive, nas noites que passei chorando enquanto o mundo rodava sem mim. Pensei no poder que ela dizia ter, na ideia de ser mais que “mãe”. Escrevi, com o coração na boca:

— Pensei. Me conta mais.

Ela mandou um emoji de risada, e eu soube que tava fudida. A conversa foi mais longa dessa vez, mais pesada. Ela falou de feminismo, de como as mulheres são “escravizadas” pela maternidade, de como a gente precisa “tomar o controle”. Mas, devagar, ela foi soltando mais merda. Contou que às vezes faz o filho “servir” de jeitos esquisitos, tipo pegar toalha depois do sexo, ou ficar quieto enquanto ela goza com um cara. Disse que uma vez, “só pra ensinar ele a respeitar”, deixou ele lamber a porra do chão e falou que “queria ter te abortado” quando ele tentou dizer não. Ela riu, como se fosse piada de bar, mas eu senti um gelo na espinha.

— Ele chorou, Clara, mas depois ele entendeu. Agora ele faz tudo direitinho. É tipo… ele sabe que eu sou a rainha, e ele tá ali pra me servir. É foda, tu não faz ideia.

Eu não sabia o que dizer. Era errado, era doente pra caralho, mas a forma como ela falava, com tanta certeza, me fazia duvidar de mim mesma. Será que eu tava errada em achar isso uma loucura? Será que ela tava vivendo algo que eu nunca ia entender? Perguntei, com a voz tremendo no teclado:

— E tu não acha que… sei lá, que tá machucando ele?

— Machucando? — Ela respondeu com um “kkkk” que parecia um chute. — Machucar é o que o mundo faz com a gente, Clara. Eu tô ensinando ele a ser diferente, a não ser mais um macho escroto. Ele me agradece, no fundo. Tu vai ver, quando começar.

Eu fechei o notebook de novo, mas dessa vez não consegui dormir. Fiquei olhando pro teto, com o ventilador girando, enquanto a voz dela ecoava na minha cabeça. “Tu vai ver, quando começar.” Eu não queria começar porra nenhuma, mas também não conseguia parar de pensar. Era como se ela tivesse aberto uma porta, e eu tava olhando pro escuro, com medo, mas querendo dar um passo.

Os dias seguintes foram uma névoa. Eu continuava levando meu filho pra escola, fazendo comida, fingindo que tava tudo de boa. Mas à noite, quando o apê ficava quieto, eu voltava pro UOL. Elisa tava sempre lá, esperando, com aquele tom que era ao mesmo tempo amiga e guru do caralho. Ela falava mais, contava coisas que me davam vontade de vomitar, mas que eu pedia pra ouvir. Disse que o filho agora “participava” mais, que ele lambia não só o chão, mas às vezes o corpo dela, depois que ela trepava com alguém. Falava como se fosse uma aula, como se cada ato fosse um passo pra “libertar” ela da merda de ser mãe.

— É tipo uma marcha das vadias, Clara, só que em casa. — Ela escreveu uma noite. — A gente tá tomando o que é nosso. Eles nos devem isso, por tudo que a gente abriu mão.

Eu lia e sentia um calor subindo, uma mistura de vergonha e um tesão que eu não queria nomear. Eu não era assim, nunca fui, mas as palavras dela eram como veneno, entrando devagar, mudando tudo. Uma noite, ela mandou uma mensagem diferente:

— Clara, tu precisa ver com os próprios olhos. Vem aqui em casa sábado. Só pra tomar um café, conversar de boa. Prometo que não vou te assustar, kkk.

Eu sabia que era uma péssima ideia. Sabia que, se eu fosse, alguma coisa ia mudar pra sempre. Mas também sabia que, se não fosse, ia passar o resto da vida me perguntando o que tava do outro lado daquela porta. Respondi, com os dedos gelados:

— Beleza. Me manda o endereço.

Ela mandou, com um emoji de coração, e eu senti o chão sumir. O sábado tava a dias dali, mas já parecia que eu tava caindo, sem saber onde ia parar. Pensei no meu filho, na escola, na vida que eu construí. Pensei na juventude que eu perdi, nas noites que nunca vivi. E, pela primeira vez, pensei que talvez… talvez eu merecesse algo mais. Algo que a Elisa prometia, algo que eu ainda não entendia, mas que tava me puxando como um imã.

Eu não sabia o que tava por vir, mas sabia que já tava dentro. E, no fundo, isso me assustava tanto quanto me fazia querer mais.

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Comentários (2)

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  • Tele @cornosubmisso43: Delicia , o tipo de esposa que desejo , quero muito ser corno

    Responder↴ • uid:469c1j5bm9b
  • Rick: Gostei do relato, interesse em me ajudar com minha mãe? Chama telegram @nousergo

    Responder↴ • uid:fi07p9khl