Sexo entre mãe e filho. Mãe Melissa parte 1

Fui mãe muito cedo, hoje tenho 29 anos e meu filho Leo tem 15 anos. Acabei me deixando levar pela emoção e decidi alivialá-lo um pouco.

Criar filhos nunca será uma tarefa fácil. Meu nome é Melissa e fui mãe extremamente cedo, eu era uma garota de uma família bem humilde, meu pai era extremamente trabalhador para poder dar o mínimo de conforto para minha mãe e para mim. Mas em questão de orientações sobre sexo, não tive a atenção que precisava, perdi a virgindade aos 13 anos com um namoradinho de escola, e com tal irresponsabilidade acabei engravidando.
A família daquele meu namorado não quis permitir que ele assumisse a paternidade, disseram que era um absurdo um garoto de 13 anos ter tais responsabilidades, mas ninguém se perguntou se não era cruel abandonar uma jovem grávida à sua própria sorte. Graças a Deus, meus pais me ajudaram e deram o apoio financeiro que eu precisava. E em 2006 eu dei à luz ao meu filho Leonardo.
Hoje estou com 29 anos, tenho o cabelo de loiro bem brilhoso, pele branca, peso 60kg e tenho 1,69 m de altura.
Ainda recebo ajuda da minha família, meus pais me deixaram morar em uma casa pequena que era de um terreno deles, e meu pai destina uma parte da sua aposentadoria para eu conseguir criar meu filho, que agora está com 15 anos, em breve fará 16. Mas nem tudo se resume em dinheiro, precisamos educar e ensinar certas coisas. Fiz o máximo que pude, mas sem um homem como pai para dar exemplo, eu ficava na dúvida em relação a como educar o Leonardo na parte sexual da vida.
Por conta disso, sempre sentei ser a mais compreensiva possível, quando ele entrou na puberdade, tentei não brigar com a questão de se masturbar, ou de ver coisas na Internet, afinal sei que todos os garotos fazem isso, é uma fase. Algumas vezes aconteceram de estarmos a sós na sala, por exemplo, e ele se masturbar ao meu lado. No começo eu me sentia um pouco desconfortável com a situação, de estar vendo meu próprio filho fazer estas coisas, mas como eu queria a confiança dele neste assunto, precisei aprender a aceitar isso. Raramente isso acontece hoje em dia, até porque ele também encontrou uma namorada, mas peço para ele ao menos não sujar o sofá comigo e nem deixar esporrar em mim [apesar de já ter acontecido].
Sim, eu sei da vida sexual do meu filho, também sempre fui aberta para deixá-lo transar com a Nicole, a namorada dele na nossa casa. Eu finjo não estar prestando atenção neles, ou eu saio, vou ao mercado, faço alguma coisa para dar-lhes privacidade, mas sempre peço para que o Leo use preservativos. Não quero que ele e a namorada passem pelo que passei na minha adolescência…
Certo dia, estávamos na sala vendo Lúcifer, e eis que algumas mulheres bem… Avantajadas entraram em cena, o Leo começou a se mexer. Eu já imaginava o que ele ia fazer…
-De novo? - Perguntei, já era a terceira vez em menos de duas horas.
-Desculpa mãe - ele respondeu, um pouco envergonhado, e tirou seu pau pra fora - a Nicole está viajando, eu estou muito carregado, se é que me entende…
-Tá ok - respondi, impaciente.
Como eu disse, eu aprendi a lidar com isso, e a respeitar os desejos do meu filho, mas ultimamente ele estava exagerando demais, e acho que com aquele excesso de punhetas, eu estava voltando a me sentir constrangida.
-Pode ir fazer isso no seu quarto, Leo?
-Desculpa mãe… Já estou acabando…
Ele acelerou o passo para não ter que sair do sofá, e em pouco tempo ele gozou. O problema foi que eu estava de shorts curto, muito calor, e dessa vez o Leo gozou demais, lambuzou a mão dele e esporrou quase tudo na minha perna.
-PORRA LEO, EU MANDEI VOCÊ IR FAZER ISSO NO QUARTO!!!
-Desculpa mãe.
-Desculpa é o caralho, não deveria ter feito isso. Olha só como ficou a minha perna!
-Pare de gritar - ele retrucou, levantando o tom de voz contra mim - eu já pedi desculpas, e é só limpar. Lambe essa droga…
Nem deixei ele terminar ou se explicar. Dei um tapa em sua cara.
-Você é um porco, Leonardo. Que merda, e que falta de educação - falei.
Ele não respondeu, e foi direto para o seu quarto finalmente, pisando forte querendo mostrar que estava bravo. Quando me dei conta, a porra dele ainda estava escorrendo pela minha perna. Meu coração se apertou e acelerou, de uma forma diferente. NAquela hora eu não entendi o motivo.
Fui até o banheiro passar um papel higiênico, mas só aquilo não adiantou, o cheiro impregnou meu shorts.
Aos poucos fui me acalmando, e fui tirando a roupa para tomar banho. Quando eu estava passando pelo vidro do box, o Lucas abriu a porta e me viu nua. Na hora tomei um susto e tentei me encolher e esconder minhas intimidades. Ele também se assustou, acho que ele não sabia que eu estava lá.
-Foi mal - ele falou, tentando desviar o olhar do meu corpo.
Suspirei fundo e revirei os olhos, quando voltei a prestar atenção no Leo, vi que ele estava sem camisa, mas com a mão ainda lambuzada. Liguei o chuveiro.
-Entra logo aqui - falei - a conta de água está vindo muito alta, esse mês vamos precisar economizar.
-Mãe, eu…
-Anda logo, ou eu vou deixar você fedendo até amanhã - falei, começando a ficar irritada.
Com um pouco mais de relutância, Leo tirou o seu short e a cueca, e veio encolhido pra dentro do box.
-Para de palhaçada - falei, enquanto ele se encolhia tímido - você é meu filho, não tem nada que eu já não tenha visto aí.
Ele permaneceu quieto. Eu ainda estava ofendida com o que ele disse, mas aos poucos fui relevando. Até que tentei falar com ele de novo.
-Você não está mais transando com a sua namorada? - Perguntei. Era comum às vezes eu perguntar essas coisas para ela, mas até então era só para saber se ele estava se precavendo com ela, e se estava tudo bem.
-Ela está viajando… Ultimamente eu tenho batido muita punheta… Desculpa.
-Desculpa pelo quê? - Perguntei, esperando que ele admitisse que entendeu o erro que cometeu.
-Fui rude com você. Não deveria ter mandado você fazer aquilo.
-Ótimo.
Saímos do banho, fui para o meu quarto e o Leo para o dele. Quando entrei, fiquei imaginando o que meu filho estaria passando. Eu sei que aquilo que ele fez foi errado, mas preciso entender também que ele tem necessidades sexuais igual a todo mundo. Não sei se ele estava se sentindo pressionado por causa da abstinência por estar longe da namorada.
Fui em direção ao quarto dele, ainda de toalha. Quando entrei, ele já estava quase vestido.
-Você anda se sentindo sobrecarregado, com essa questão de não poder transar? - Perguntei, em um tom de voz menos autoritário.
-Ah mãe, é difícil. Às vezes me sinto sozinho… Mas eu gosto bastante de fazer essas coisas, eu só queria que você me entendesse - falou, sentando-se na cama.
-Eu te entendo. Também passei um bom tempo sem ninguém. Até que me acostumei com uma rotina pouco ativa - falei, e pela primeira vez, notei que nunca havia tocado nesse assunto com meu filho, em questão de me abrir e explicar como me sinto.
-Você é uma guerreira - ele brincou.
-Não é isso - sorri, meio sem graça pelo elogio - só precisei aprender a viver sem isso.
Neste momento, fui invadida pelo mesmo sentimento de quando sentia porra do Leo escorrendo pela minha perna, o coração apertou e se acelerou. Agora também comecei a sentir minha buceta pulsar, como se ela precisasse de atenção “especial”, se é que me entende. Eu me sentia quente, e não sei se era por que acabamos de sair do banho com água quente, ou se era porque eu de fato estava sentindo tesão novamente.
-Mãe? - Leo perguntou.
-Oi filho - respondi, meio que de imediato, eu percebi que estava a muitos segundos viajando nos meus próprios pensamentos.
-Você está bem? Você está ficando vermelha.
-Ah, não é nada… Deve ser o calor - respondi. Mas eu sabia o que era. Eu precisava transar, e de alguma forma, estava projetando isso para meu próprio filho.
No exato momento que pensei nisso, senti ainda mais meu coração pulsar, como se fosse sair pela minha boca, e minha buceta gritava por atenção. Por mias que a ideia fosse errada, cometer um incesto simplesmente por desejo, achei melhor explicar ao Leo o que estava acontecendo.
Filho - comecei - você sente falta da Nicole, e eu também às vezes me sinto solitária em questão de ter alguém com quem passar os momentos… O que acha da gente se ajudar nessa parte?
-É sério? - Ele perguntou. Notei que ele estava um pouco entusiasmado, quase pulando da cama, mas logo em seguida ele diminuiu a própria empolgação e se sentou - tipo, você é minha mãe, é nojento.
-Bom, poderíamos tentar. Você se alivia e descarrega, e eu também - insisti, à essa altura eu já não estava aguentando mais, meu corpo estava tão atiçado que abri minha toalha e a larguei no chão.
Deixei ele ver meu corpo completamente nu, apreciar a própria mãe peladinha, prestes a iniciar a maior loucura das nossas vidas. Fui em direção ao Leonardo. Ele até tentou se afastar um pouco, mas foi em vão. Me ajoelhei e estiquei a mão para sentir o que ele escondia debaixo da calça do pijama.
-Mãe, não sei se é uma boa ideia
Ele dizia que não, mas também não estava fazendo mais nada para me impedir. Coloquei a mão para dentro da calça e da cueca, senti seus pelos e logo em seguida seu membro duro como uma rocha. Então o pus para fora.
A cabeça do pau já estava úmida quando saiu de seu confinamento. Leo suspirou “mamãe” quando o tirei. Sorri e olhei em seu rosto antes de começar minha arte, mas ele já estava de olhos fechados, se entregando à sensação de alguém tocando em seu membro sensível e prazeroso. Eu me inclinei para a frente e lambi a gota perolada, gemendo com o sabor profano.
Permaneci brincando e saboreando durante alguns segundos, passando a língua e dando leves beijos na glande, ameaçando ir mais fundo com a boca, mas soltando antes mesmo de começar. Eu gostava de provocar.
Eu estava apenas brincando quando ele entrelaçou os dedos em meus cabelos e finalmente penetrou minha boca. Tomei-o profundamente. Tão fundo que chegou até a garganta, o que me fez arrancar mais um gemido de seus pulmões.
-Tão bom - ele disse. E não estava errado. Era bom demais estar com meu filho. Seu gosto e seu corpo em brasa me fizeram lembrar dos momentos incríveis que tive com outras pessoas, do sexo ótimo que tive há anos atrás. Isso era tudo que eu precisava agora, com o Leo, eu não estava mais sozinha. Talvez em um ato involuntário, Leo começou a acariciar meus cabelos quento eu o chupava.
Intensifiquei meu esforço, fazendo longas voltas com a língua em seu comprimento, me dedicando à ponta, sugando cada gota do líquido pré-ejaculatório, como um gatinho fazendo minúsculos movimentos num pires de leite. Ele abriu os olhos e observou enquanto eu o engolia mais e mais. Quando olhei para cima, seus olhos estavam intensos, as pálpebras semicerradas, os lábios se contorcendo em êxtase, murmurando “mamãe” de novo, mas sem voz. Ele se mexia em minha boca. Aceitei o que ele me deu e adorei cada segundo. Então, sem aviso, ele meteu profundamente e encheu minha boca com sua porra. Rajadas quentes de seu sêmen desceram pela minha garganta, talvez fosse até mais que na hora do sofá. Engoli absolutamente tudo de maneira reverente, ordenhando-o para extrair cada gota, até que ele segurou meus cabelos com firmeza e me afastou de seu pau.
Olhei-o novamente, ele parecia um pouco confuso, talvez agitado demais, e com uma leve feição de preocupação.
-Desculpa - ele falou.
-Pelo que? - Perguntei, soltando um sorriso safado.
-Pensei… que você não gostasse que eu gozasse em você.
Novamente sorri, e falei que nestes momentos estaria tudo bem ele gozar direto em mim. Finalmente me senti empolgada novamente, e não entendia como consegui permanecer tanto tempo com essa sede dentro de mim.
Este foi o começo perfeito.