Bunda peluda x caralhos peludos
Sou um cara casado de 26 anos, boa pinta, mas com um segredo que só os machos que me fodem sabem: sou bi passivo e adoro agasalhar caralhos enormes e grossos com meu cuzinho peludo. VEJA ABAIXO! Sim, minha bunda é bem peluda, e eu curto machos com muitos pentelhos, bem peludos também. Me excita ver nossos pelos se misturando enquanto o pau entra e sai, e o melhor é quando o macho grava tudo pra eu postar no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde tenho perfil e faço amigos. Quer saber como é uma noite comigo? Então se prepara, porque vou te contar tudo, sem censura, com todos os detalhes que você imagina e mais alguns que vão te deixar de pau duro só de ler.
Estou deitado na cama, o ventilador girando devagar no teto, jogando um ar quente pra cima de mim. É uma noite qualquer, mas minha cabeça tá a mil. Tenho 26 anos, sou casado, e, por fora, pareço o típico cara de boa aparência que ninguém desconfia. Mas por dentro, caralho, sou um puto safado que vive pra levar rola. Sou bi passivo, e isso é um segredo que guardo bem – só os machos que me comem sabem, e eu faço questão que seja assim.
Meu tesão é foda. Adoro sentir um caralho enorme e grosso deslizando pro meu cuzinho, me abrindo todo, me fazendo gemer como viado. Mas tem um detalhe que me deixa louco: minha bunda é peluda pra caralho, e eu só curto macho que aprecia isso. Não é só gostar, tem que se acabar nos meus pelos, passar a mão, cheirar, enfiar a cara e meter com vontade enquanto os pentelhos dele se misturam com os meus. Isso me leva ao delírio, ver essa porra toda se encontrando, o pau entrando e saindo, e eu rebolando pra agasalhar cada centímetro.
Hoje tá diferente, tô com um fogo danado. Conheci um cara pelo site da Selma Recife – sim, eu tenho um perfil lá, onde posto minhas putarias e faço amigos que curtem o mesmo rolê. O cara é um macho dos meus sonhos: alto, parrudo, barba cheia e, pelas fotos que ele mandou, um caralhão grosso rodeado de pentelhos que parecem uma floresta. Ele disse que adora bunda peluda e que quer me foder até eu gritar, filmando tudo pra eu jogar no site depois. Porra, só de pensar meu cuzinho já pisca.
A gente combinou de se encontrar num motelzinho discreto aqui na cidade. Chego mais cedo, tomo um banho rápido pra tirar o suor do dia, e visto uma cueca preta apertada que deixa minha bunda peluda bem marcada. Sento na cama, o coração batendo forte, o pau já meia-bomba de tanta expectativa. Não demora muito, e a porta abre. Ele entra, com um sorriso sacana no rosto, me olhando como se já tivesse me comido mil vezes na cabeça dele.
“E aí, gostoso,” ele fala, jogando a mochila num canto e vindo pra perto. “Pronto pra tomar uma surra de pica?”
Eu sorrio, o tesão subindo pela espinha. “Sempre pronto, macho. Vem cá me mostrar esse caralho que você tá escondendo aí.”
Ele não perde tempo. Tira a camisa, exibindo um peitoral peludo que me faz lamber os beiços, e depois abaixa a calça. A cueca boxer preta tá esticada, o volume do pauzão quase rasgando o tecido. Eu me aproximo, passo a mão por cima, sentindo o calor e a dureza. Meu Deus, que pica.
“Caralho, que pauzão,” eu digo, a voz já tremendo de vontade.
Ele dá uma risada de macho alfa, segura minha nuca e me põe de joelhos. “Então chupa, viado. Chupa bem gostoso pra eu te arrombar depois.”
Não preciso de mais convite. Arranco a cueca dele e o pau pula pra fora, enorme, grosso, com uma cabeça vermelha brilhando de tesão. Os pentelhos são uma mata fechada, do jeito que eu gosto, e eu não resisto: enfio o nariz ali, cheirando fundo, sentindo aquele cheiro de macho que me deixa louco. Depois abocanho o caralho, chupando com vontade, lambendo da base até a ponta, descendo pras bolas peludas e subindo de novo. Ele geme alto, segura minha cabeça com as duas mãos e começa a foder minha boca, enfiando até a garganta.
“Porra, que boquete bom,” ele grunhe, metendo mais fundo. “Engole esse pau todo, vai.”
Eu engasgo, os olhos lacrimejando, mas não paro. Chupo com mais força, babando no caralho dele, sentindo o gosto salgado na língua. Depois de uns minutos, ele me puxa pra cima, me joga na cama de bruços e arranca minha cueca num movimento rápido.
“Que bunda peluda do caralho,” ele diz, passando as mãos pelos meus pelos, abrindo minhas nádegas. “Vou meter nesse cu até você pedir pra parar.”
Ele se deita em cima de mim, o pauzão roçando entre minhas nádegas, quente e duro. Beija meu pescoço, morde minha orelha, desce lambendo minhas costas até chegar na bunda. Aí ele abre meu rabo com as mãos e enfia a língua no meu cuzinho, chupando com vontade, lambendo como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.
“Caralho, que delícia,” eu gemo, rebolando na cara dele. “Me chupa mais, porra, vai.”
Ele não para. Lambe, chupa, enfia a língua fundo, e depois começa a meter um dedo, abrindo meu cuzinho devagar. Eu me arrepio todo, o tesão me dominando. Ele enfia outro dedo, me preparando, e eu já tô implorando pra ele meter logo.
“Fode meu cu, macho,” eu digo, a voz rouca. “Enfia esse caralho em mim.”
Ele se ajeita atrás de mim, encosta a cabeçona do pau no meu cuzinho e empurra. Sinto a pressão, uma dorzinha no começo, mas logo o pau desliza pra dentro, me preenchendo inteiro. É grosso pra caralho, estica meu cu todo, e eu gemo alto, agarrando o lençol.
“Que cuzinho apertado, porra,” ele fala, começando a bombar devagar. “Toma pica, viado.”
Eu empino a bunda, sentindo cada estocada. “Mete mais, caralho. Fode com força.”
Ele obedece, socando mais rápido, mais fundo. Nossos pelos se misturam, o barulho das peles batendo enchendo o quarto. O suor escorre pelo meu corpo, e eu sinto o pau dele me rasgando, me fazendo ver estrelas. Depois de um tempo, ele me vira de frente, levanta minhas pernas e me come me olhando nos olhos.
“Gosta assim, safado?” ele pergunta, metendo com raiva. “Gosta de levar rola no cu?”
“Porra, eu amo,” eu respondo, o pau duro balançando enquanto ele me fode. “Me arromba, vai.”
Ele sorri, acelera, e começa a me punhetar enquanto mete. O tesão é tanto que eu não aguento. “Vou gozar, caralho,” eu aviso, e logo meu pau explode, jorrando porra no meu peito, na minha barriga, até pingar na cama.
Ele não para, continua socando, buscando o dele. “Agora vou te encher de porra, viado,” ele diz, e com um urro goza dentro de mim. Sinto os jatos quentes, o pau pulsando no meu cuzinho, e isso me faz gozar de novo, sem nem encostar no meu pau.
Ele cai em cima de mim, ofegante, o corpo suado colado no meu. Me beija na boca, a língua invadindo tudo, e eu retribuo, ainda sentindo o pau dele amolecendo dentro de mim.
“Que foda foi essa,” ele fala, rindo. “Agora vamos gravar essa putaria pro teu perfil na Selma Recife.”
Eu concordo, claro. Ele pega o celular, ajusta o ângulo pra mostrar meu cuzinho arrombado, com a porra escorrendo, e eu mostro meu pau melado da minha própria gozada. Depois ele me manda chupar o pau dele de novo, limpando o resto da porra, e eu faço com gosto, saboreando o resultado da nossa trepada.
A gente grava tudo, edita rapidinho no celular, colocando umas legendas sacanas tipo “Cuzinho peludo levando rola grossa” e “Porra escorrendo pra vocês curtirem”. Fica perfeito.
“Posta isso no teu perfil,” ele diz, me entregando o celular. “Os machos do site vão pirar.”
Eu sorrio, imaginando os comentários que vão rolar. É assim que eu vivo, nessa mistura de tesão e putaria, sendo um viado casado que ama dar o cu pra machos peludos e compartilhar tudo no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Se você curtiu, não fica só na vontade, não. Vai lá no site, procura meu perfil, vê os vídeos que eu posto e, quem sabe, marca uma foda comigo. Tô sempre pronto pra agasalhar mais um caralho. Te espero, safado.
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