#Incesto #PreTeen #Virgem #Voyeur

Treinando Heloísa, Minha Enteada (parte 2 de 2)

3.6k palavras | 4 | 4.62 | 👁️
Papai Safado

João Carlos narra o treinamento sexual completo de sua enteada, além de exibir a menina e deixar que um tarado tenha prazer com ela.

Heloísa pegou gosto por aprender tudo sobre sexo, assistindo a mãe transando comigo. Ela me provoca sentando arreganhada e esfregando o grelinho, enquanto passa a língua nos lábios. Minha enteada ama ser chupada e ficou viciada em mamar no meu pau. Fica feliz quando pega nele molinho e faz crescer com carícias manuais e orais. Bate palmas quando ele se levanta e diz "Agora sim, tá do jeito que eu gosto". Então começa a me punhetar e chupar com muita vontade. Ela segue direitinho a recomendação de sua mãe: pau tem que ser tratado como um rei. Fêmea nasce para fazer macho feliz e a melhor maneira é tratando a rola com todo o carinho, mostrando que não vive sem ela. Heloísa já era safadinha e depois que a iniciamos, ficou doida por sexo. A menina tem fetiches próprios de criança, que nos excitam demais e nos trazem lembranças de nossas infâncias.

Minha enteada aprendeu com a mãe a pedir por leitinho. Ela diz que é uma criança com fome e precisa se alimentar. Heloísa sabe o quanto essas safadezas me instigam, por isso está sempre inventando frases para me deixar com muito tesão e pegá-la de jeito. "Lugar do leitinho do papai é aqui, ó, na minha barriguinha" é uma das minhas preferidas. Renata se surpreende com a criatividade da filha de provocar o macho dela. Delas, melhor dizendo, pois em casa eu tenho duas putas para me servir sexualmente. O homem que tem sexo com mãe e filha sem precisar esconder nada delas é um sortudo. Não são todos que merecem, talvez por isso nem todas as mães aceitem. Para Heloísa, não ter que manter segredo da mãe é maravilhoso, porque assim elas podem fofocar à vontade sobre o que fazem comigo e planejar maneiras de me deixar com muito tesão. Essa cumplicidade entre mãe de filha é divertida para elas e o maior beneficiado sou eu.

Faltavam quatro meses para o aniversário de 8 anos da Heloísa, quando Renata comprou vários plugs anais para lacear o cuzinho da filha. Minha enteada ficou curiosa quando viu tantos plugs de diferentes tamanhos, formatos e espessuras. Renata explicou para que eles serviam: para o papai poder meter o pau grosso dentro do bumbum dela, sem machucar muito. A mãe foi honesta, disse que ser fodida pelo bumbum dói, mas depois fica muito gostoso. Com aqueles plugs, ela ajudaria Heloísa a aumentar a elasticidade do cuzinho, fazendo com que ele dê as boas-vindas ao meu caralho sem tanto sofrimento. Como não amar uma mulher como Renata? Uma mãe preocupada em agilizar a educação da filha, para que ela possa usufruir dos prazeres do sexo. Ao mesmo tempo que é devota ao marido pedófilo, querendo me ver fodendo sua criança. Ela é a pedomom ideal: uma mãe que ajuda, apoia, aconselha, incentiva e protege sua família incestuosa, garantindo nossa impunidade. Foram 2 meses treinando o cuzinho da Heloísa com vários plugs, até que chegou o grande dia.

Foi maravilhoso quando fodi o cuzinho apertado da minha enteada pela primeira vez. Antes de completar 8 anos ela já levava rola no bumbum. Claro que não entrava tudo, eu conseguia somente empurrar metade do pau. Heloísa foi corajosa, gemeu e choramingou de dor, mas aguentou firme, pois queria ser putinha igual à mãe. Renata deu apoio moral e segurou na mão da filha, enquanto eu socava a pica na pequena. É super excitante ouvir a mãe incentivando a própria filha a ser meu brinquedo de foder, elogiando sua coragem e dizendo que a ama muito. Nas palavras dela: "A mamãe ama te ver fodendo com o papai, filha. Estou muito orgulhosa por você ser putinha dele. Deixa o papai usar o teu corpinho do jeito que ele quiser". A cada estocada, Heloísa ia e vinha junto. Meu pau grosso abriu o cuzinho da criança de uma forma que eu não acreditei que fosse possível. Ela herdou a elasticidade da mãe, o cu dela se alarga com facilidade. Como uma boa putinha, ela sofre mas não recua, deixa eu meter até gozar.

Depois de algumas semanas só metendo no cuzinho, Renata me pediu para "estourar o cabacinho da putinha". Sim, ela me pediu dessa forma, bem descarada e eu adorei. Minha mulher sabe como instigar o tarado dela. A mãe foi preparando psicologicamente a filha para dar a xerequinha pela primeira vez. Uma xoxotinha linda, lisinha, tão pequena. Ela avisou para a filha que ela sentiria dor, mas precisava continuar sendo corajosa. "Toda fêmea tem que ficar arreganhada para o macho dela, pronta para ser fodida quando ele quiser", foi a orientação que Heloísa recebeu da mãe. Para deixar a menina mais relaxada, Renata deu a ela dois copos de vinho doce. Assim a pequena ficou zonza e alegrinha, com a sensibilidade parcialmente anestesiada. Comecei acariciando e beijando de língua, apalpando aquele corpinho para deixá-la com tesão. Renata fica doida quando me vê beijando sua filha na boca como adulta. É delicioso namorar uma criança, ela tenta agradar nos imitando. Minha enteada tem bunda pequena, mas carnuda. Tontinha, Heloísa disse: "Papai, eu tô cansada de fazer só no bumbum. O senhor vai meter na minha pepeca hoje?"

Chupei bem a xoxotinha e quando estava melada, apontei a cabeça do pau e fui empurrando, deitando parte do meu corpo sobre o dela. Sou um homem grande e ela tão pequena e frágil, arreganhada, aguentando parte do meu peso enquanto meu cacete grosso rompia o hímen. Ela soltou um berro, que a mãe abafou com um beijo. Eu me concentrei em foder aquela garotinha, sem me preocupar se estava doendo. Só pensava em atolar meu pau naquela criança e despejar minha porra o mais fundo que pudesse. Renata alternava entre falar suavemente para a filha aguentar firme, que ela era linda e estava indo muito bem. Dizia que tinha orgulho da filha gostosa dando a xereca para o papai meter. E sussurrava ao meu ouvido em tom firme, bem tarada dizendo que era para eu meter com força na filha dela. Dizia que ela quer ver macho fodendo criança sem pena, que só para quando goza. Não demorei para encher aquela bocetinha infantil de porra. Uma mistura de sangue e gozo escorreu de dentro de Heloísa, que foi prontamente limpa pela mãe, uma cadela que ama lamber gozo.

Com Heloísa devidamente iniciada, eu passei a fodê-la diariamente. A bonequinha tornou-se meu depósito de porra, meto nela quando me dá vontade e ela está sempre disponível. Renata orientou a menina para que ela se comporte de maneira lasciva, se oferecendo a mim. Como ficamos nus dentro de casa, a garota se deixa ser tocada a qualquer momento. Simplesmente não há freios ou "não" para o papai. Durante a semana eu gasto porra com minha enteada e Renata não se importa de ficar na siririca. Ela se contenta em comer o gozo que escorre do cuzinho e da xerequinha da menina. Aos finais de semana eu dou um trato na minha mulher, ela merece muito por me deixar abusar da única filha. De vez em quando as duas me chupam juntas, uma recebe leitinho na boca e divide com a outra. Renata trata a filha como uma puta adulta, ensinando de tudo para a criança. Mostra vídeos pornô de sexo a três, gangbang, dogging, bukkake. Comecei a dar palmadas naquela bundinha, deixando as carnes vermelhas enquanto a xingo com gosto.

É uma pena que tantas famílias sejam excessivamente rígidas quanto ao ensino de sexo aos filhos. O medo das proibições legais e suas consequências limita demais a liberdade familiar. Mas quem quer fazer, faz escondido e pronto. Ninguém tem que ficar sabendo, pois o que ninguém sabe, ninguém estraga. Basta ser cuidadoso e planejar antes de agir. As coisas têm que fluir no tempo da criança, conforme sua curiosidade pedir. Quem resolve simplesmente abusar dos filhos de uma hora para a outra, no calor do tesão, corre riscos enormes. A criança pode não estar mentalmente preparada (geralmente não está) e associar aquelas atividades a algo ruim. Há muita gente sem noção que abusa de crianças quando está sob efeito de álcool ou drogas. Isso causa pânico na criança e faz com que ela associe sexo a momentos de terror. Seja consciente, vá devagar respeitando o tempo da criança. De preferência, converse com a mãe para que ela apoie e esteja junto.

Meninas que ovulam não podem ser penetradas na pepeca sem camisinha. Se uma menor engravidar, uma vizinha xereta ou alguém da escola vai chamar o Conselho Tutelar para investigar mais um caso de estupro de vulnerável. Incesto é delicioso, todos na família se amando sem tabus, mas sempre tomando as devidas precauções. Vale a pena engravidar uma filha ou enteada e ser preso em seguida, tornando-se a menina da penitenciária por no mínimo 10 anos? Muita gente concorda que é tarefa do pai tirar a virgindade da filha quando ela estiver pronta, sendo este um ato de amor. Outros defendem que é um direito do pai ser o primeiro a comer a filha. Uma cena que deveria ser mais comum é a mãe explicando à filha que o papai deve ser o primeiro homem dela, pois ele a ama, se importa com ela e sente muito tesão pelo seu corpinho em formação. A menina se sentirá feliz por ser desejada pelo próprio pai, o homem que cuida dela desde o nascimento. Porém, sempre tendo o cuidado de não engravidá-la.

Renata e eu explicamos a Heloísa o conceito de pedofilia e por que as "pessoas comuns" não gostam, não entendem e não aceitam quando adultos sentem atração por crianças. Minha enteada é inteligente e entendeu que cada pessoa sente desejos diferentes. A mãe dela e eu ficamos muito excitados com crianças, mas precisamos manter isso em segredo. Heloísa sabe que ninguém fora de casa pode saber sobre o que fazemos. O que acontece na família, fica na família e não é da conta de ninguém. Ela tem muito medo que nós sejamos denunciados e presos. Como ela ficaria sem nós? Esse mero pensamento é suficiente para trazer lágrimas aos seus olhinhos. Heloísa é muito cuidadosa, jamais toca em assuntos de sexo a não ser conosco. Sempre que há campanhas de conscientização nas escolas para que crianças digam não aos "toques indevidos", ela entende que aquilo se aplica aos outros. Nós podemos tocá-la, nós somos seus pais, mas ela não conta para ninguém. Ela sabe que os adultos metidos a certinhos não aceitam exceções.

Heloísa sabe que é uma sortuda porque teve oportunidade de aprender sexo na prática bem novinha, quando a maioria das crianças não tem essa chance. Elas passam a infância inteira tendo que se masturbar sozinhas, quase sempre escondido dos pais, por medo de apanhar. Ela comentou que seria muito legal estudar numa escola nudista, onde as crianças pudessem se tocar à vontade durante o recreio. Heloísa tem fantasias com homens, estimulada pelos vídeos que a mãe lhe mostra. Renata e eu tivemos uma conversa com Heloísa e explicamos que ela poderá se divertir com outros homens, mas apenas os que nós aprovarmos. Ela não tem maturidade para escolher parceiros seguros e confiáveis, homens legais que vão tratá-la bem. Sem contar que alguns pedófilos não deixam testemunhas, esse é um perigo muito sério. Por isso, nós vamos escolher os parceiros sexuais dela. Faremos a filtragem daqueles que têm as características ideais e assim ela poderá se divertir com outros machos, sempre na nossa presença.

Nós pedófilos precisamos de duas coisas: primeiro, acesso a crianças curiosas e safadinhas. Segundo, certeza de impunidade, o que implica segurança para agir. Nós vamos fornecer ambos, pois a garantia de sigilo é fundamental para todos. Assim, o cara poderá ter o prazer dele sem medo e Heloísa poderá experimentar outros paus. Renata e eu ficamos muito excitados quando imaginamos que oferecemos nossa criança para um pedófilo carente, num local com privacidade e segurança. A ideia de sermos voyeurs proporcionando o ambiente ideal para um pedófilo abusar de Heloísa mexe muito com a gente. Mas antes de mais nada, é preciso encontrar os candidatos ideais. Pensamos em como fazer isso e tivemos algumas ideias. Roupas provocantes como top e shortinho colado com popinha do bumbum aparecendo, vestidinho curto com calcinha enfiada são as opções mais viáveis. A primeira, quando a gente fosse numa praça onde existem equipamentos para se exercitar. A segunda, quando sairmos para ela brincar com outras crianças em parquinhos com escorrega, balanço etc.

Num desses passeios, percebemos um homem aparentando 50 anos prestando atenção na Heloísa. Fiz um sinal discreto para Renata levar a menina mais para perto dele e fazer estripulias, como cambalhotas, estrelas, tudo para abrir as pernas e mostrar a calcinha. O homem ficou de olhos atentos, acompanhando tudo o que ela fazia, de vez em quando apertando o pau por cima da bermuda. Ele enfiou a mão por dentro para ajeitar o pau, pois como cresceu, deve ter incomodado com a posição. Cheguei perto dele e puxei papo, perguntando se ele tem filhos. Me respondeu que a ex-esposa levou a menina dele quando se divorciaram e raramente ele tem contato com a filha. Para tentar não levantar minha suspeita, ele disfarçou dizendo que a filha dele se parece muito com Heloísa, por isso ele estava olhando tanto para ela. Eu disse que tudo bem, sei como é isso, minha enteada é uma gracinha e ele podia olhar para ela à vontade. Ele pareceu confuso, mas sorriu e agradeceu pela minha compreensão. Nos apresentamos, ele se chama José Carlos, quase meu xará.

Chamei as duas para perto e apresentei o homem a Heloísa como tio Zeca. Ela deu um abraço e um beijo no rosto, que foi retribuído. Ele a elogiou, disse que ela é uma menina muito linda e que adoraria vê-la outras vezes no parque. Foi o suficiente para ganhar sua atenção. Em pouco tempo de conversa, Heloísa perguntou se poderia sentar no colo do tio. Ele olhou para mim e para Renata com uma expressão aflita, sem saber o que responder. Nós apenas sorrimos, para que ele entendesse que não era nada demais. Heloísa sentou no colo do homem e falou "Tio, seu pinto tá duro" e soltou uma risadinha. Ele ficou sem reação, coitado. Renata disse que é assim mesmo, quando um homem vê uma menina bonita, o pinto dele fica duro. O cara parecia incrédulo, mas aos poucos, foi entendendo que nós somos totalmente permissivos. Eu estava sentado ao lado dele e Renata de pé na frente, conferindo se não havia ninguém prestando atenção de cara feia. Todo cuidado é pouco, nós pedófilos temos que ser atentos e nos proteger.

Heloísa começou a rebolar devagar, sentindo a rola dura do homem. Ele sorriu, pois entendeu que estava entre amigos. Depois de uns minutos remexendo o bumbum no colo do safado, ela se levantou, passou a mão no pau do tio Zeca e perguntou se ele deixava ela ver. Conferimos e não havia ninguém por perto. O homem abriu o zíper da bermuda e pôs o pau para fora. Como ele não usava cueca, isso facilitou para Heloísa. Ela ficou acariciando a pica, pegou nela com as duas mãos e bateu punheta devagar. O homem estava sentindo um prazer enorme e isso me excitou demais. Renata a incentivou: "Isso filha, mexe no pinto do tio, do jeito que a mamãe ensinou, bem carinhosa. Ele merece sentir as suas mãozinhas mexendo no pinto dele. Faz o tio gozar, a mamãe quer ver. Depois a gente vai te levar pra tomar sorvete". Heloísa acariciava o saco do macho com muito cuidado, fazendo ele gemer. Renata estava com uma mão dentro da calcinha, batendo siririca. Eu mexia no meu pau duríssimo por cima da calça. Ser voyeur é bom demais, quem nunca foi precisa experimentar esse tesão incrível. A gente incentiva a sacanagem que acontece em tempo real diante de nossos olhos.

Perguntei a Heloísa se ela não queria beijar o pinto do tio Zeca. Ela se agachou e com seu lindo sorriso de menina, deu vários beijinhos na piroca do homem. Ele começou a gemer, indicando que o orgasmo estava próximo. Eu incentivei: "Heloísa, o pinto do tio vai soltar leitinho pra você. Chupa ele bem forte, meu amor. Deixa o tio dar leitinho na boquinha. Mama igual neném, que você vai deixar o tio muito feliz. Eu e a mamãe vamos amar te ver ganhando leitinho do tio". Renata estava no limite, assistindo sua filha de apenas 8 anos mamando no pau de um homem que ela nunca tinha visto. Era um completo estranho e a pequena não ligava, pois confia em nós para encontrar um parceiro seguro. Renata e eu pedimos ao cara: "Dá leitinho pra nossa filha, tio Zeca. Ela tá com fome, você tem muito leite no saco. Goza com força, enche a boquinha dela de porra. Helô é uma putinha, ela precisa de leite de macho". Heloísa chupava a ponta da pica enquanto batia punheta, até que o homem segurou firme na cabeça dela e gemeu alto, esporrando muito gozo na boca da minha enteada. Renata também gemeu e gozou intensamente ao assistir aquela cena de puro êxtase. Meu pau doía pedindo para sair, mas me contive.

Heloísa não se incomodou com as mãos dele forçando sua cabeça para baixo: continuou mamando e batendo punheta até a porra parar de sair. Quando ele soltou a cabeça dela, Heloísa levantou-se e abriu a boca, orgulhosamente mostrando quanto leite ela conseguiu. Renata e eu a elogiamos, dizendo "Muito bem, ganhou leite à beça! Assim que a gente gosta, você é uma putinha linda. Olha pra mamãe filmar você com a boca cheia. Isso, agora engole tudinho. Abre a boca pra gente ver que não tem mais nada, lambe os beiços. Que linda!" O homem arfava enquanto se recuperava. Apontei que ainda escorria um pouco de gozo, então Renata se agachou e deixou o pau do cara limpinho, mamando por alguns minutos. Ele guardou a rola e deu um beijo na bochecha da minha enteada, agradecendo pelo carinho. Ela respondeu "Eu agradeço ao senhor pelo leitinho" e lhe deu um selinho. Nos despedimos, mas não antes de anotar nossos contatos para marcar novos encontros.

F I M

Este foi o treinamento de Heloísa, que começou a transar com o padrasto, a quem ela carinhosamente chama de pai e depois pagou boquete num completo estranho, supervisionada por mãe e pai. Assim se cria uma putinha desde cedo. Novas aventuras do casal João Carlos e Renata com sua filha Heloísa poderão acontecer, dependendo das notas e comentários recebidos.

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado4 ou e-mail [email protected]. Sou um homem solteiro, maduro e sem filhos. Quero conversar com mulheres que simpatizam com família liberal e nudista. Tenho fetiche de brincar de pai e filha, dentre outros. Mulheres que simpatizam com um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não "conteúdo". Homens, não insistam!

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Grisalho: Excitante ao máximo, como sempre. Poderia contar um encontro com a família de nudistas com as crianças.

    Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfnc
  • Papai Safado: Quem for do Rio, me chame pra conversar. Meus contatos estão ao final do conto. Vamos trocar ideias.

    Responder↴ • uid:1y6alwnw41n
    • Marcelo: Vamos conversar

      • uid:5pbag0leoiir
    • Papai Safado: Chame no e-mail ou Tele, contatos ao final do conto.

      • uid:1d4xqxm9zxxdt