Aprendendo a levar ferro - parte 13

Entrei no banheiro com tio Renato. Meu cuzinho estava muito dolorido e eu sentia uma espécie de incômodo, como se estivesse alguma coisa fora do lugar.
Meu tio fingiu que nada tinha acontecido e o banho foi normal. Ele não tocou em mim e me mandou lavar tudo que iríamos sair depois. Voltou a ser o homem sério e de poucas palavras e eu sentia medo de perguntar qualquer coisa.
Em determinado momento ele começou a mijar e se virou para mim, apenas deixando a chuva dourada atingir a parte da minha barriga e banhar o meu pintinho. Em seguida, saiu do banheiro e avisou que me esperaria no quarto e que eu deveria terminar logo o banho, pois iríamos visitar a namorada dele.

Saindo do banho, tio Renato já estava arrumado. Vestia uma camiseta preta e um short branco, que deixava aparente o volume de seu cacete que havia, há pouco, entrado fundo nas minhas entranhas. Seu perfume tinha um cheiro bom e ele havia separado uma roupa para mim: uma calça jeans e uma camisa que eu gostava muito, além de uma cueca que há muito tempo eu não usava, pois havia ficado apertada no meu corpo.

- Tio, essa cueca não cabe mais em mim, fica apertada. - reivindiquei.

- Você precisa ir com ela, Carlinhos. Precisa ser uma cueca apertada pra não ter problema com o que você vai usar dentro de você. Vira aí o cuzinho, vai. - disse tio Renato.

Eu não entendi direito o que ele quis dizer, mas obedeci sua ordem e me inclinei, apoiando minhas mãos na cama. Observei, nesse momento, que meu tio segurava em sua mão o objeto cilíndrico que havia enfiado no meu cuzinho, que ficava tremendo dentro de mim. Sem nenhuma cerimônia, ele abriu meu bumbum e enfiou de uma vez o que, hoje, sei que era um plug anal com vibro,.que media cerca de 10cm e era consideravelmente grosso.
Por causa do rombo que meu cuzinho havia se tornado, ele ficou com medo de cair meu plug e, por isso,.subiu minha cueca muito apertada, impedindo meu cuzinho de cuspir o objeto.

- Você não pode tirar seu presentinho do rabo, ouviu? O controle vai ficar comigo e, se você sentir alguma coisa mexendo aí dentro, já sabe o que é. Não fale nada pra ninguém. Você vai gostar. - explicou tio Renato com uma voz muito calma e lenta.

Apenas assenti com a cabeça e ele terminou de me vestir, penteou meus cabelos e, nesse momento, ouvimos alguém chamar na porta.

- Opa, seu Joaquim, tudo bem com o senhor? - meu tio cumprimentou o vizinho, pai de Elton.

- E ai, Renatão! Rapaz, você sabe onde o Elton está? Ele ainda não chegou em casa e eu soube que ele tinha ido pro clube com vocês. - perguntou o velho.

- Ele tinha saído do clube com o Roberto, seu Joaquim. Disseram que iriam ver o jogo com o Amâncio na casa da Regina. Devem estar por lá. - falou tio Renato, com o controle do meu plug na mão.

- Obrigado, meu filho - disse Joaquim - e parabéns, Carlinhos. Tá virando homem, hein!

Nesse momento, Joaquim se aproximou de mim para me parabenizar e eu senti meu cuzinho tremendo. Tio Renato estava com um sorriso sacana no rosto, apertando o botão no controle dele.
Joaquim me pegou no colo e disse que lembrava de mim desde que eu tinha nascido. Que conheceu meu pai e que eu era a cara dele. De alguma forma, acredito que ele sentiu a vibração do meu brinquedo, pois afastou o braço,.tentando verificar o que estava tremendo.

- Seu Joaquim, estamos de saída para a casa da minha namorada, mas se eu encontrar o Elton aviso que o senhor está preocupado. - tio Renato disse, me tirando dos braços do velho e me colocando no chão.

Eu apertava o plug dentro do cuzinho, pois estava com medo que ele caísse. No caminho, dentro do carro, tio Renato não conversou nada comigo. De vez em quando fazia o brinquedo vibrar dentro do meu cuzinho e parecia se divertir com meu incômodo, pois sempre soltava um meio sorriso quando eu me assustava.

Na casa de sua namorada, havia uma outra surpresa pra mim: a sogra de tio Renato havia preparado lasanha, minha comida favorita! Fiquei muito animado e feliz e ainda ganhei mais presentes de aniversário. Na hora do jantar, estavam a sogra e o sogro de tio Renato, sua namorada e o irmão adolescente dela, Pablo, que tinha dezesseis anos e era um malandro.

A refeição transcorreu tranquilamente, exceto pelas repetidas vezes em que tio Renato acionava o plug em seu controle remoto e eu, de sobressalto, me contorcia. Acredito que ninguém percebia o movimento, pois parecia um jantar de família normal.
Ao final da noite, tio Renato e seu sofro foram ver televisão enquanto as mulheres da casa arrumavam a bagunça do jantar. Eu fiquei brincando no chão com os dinossauros que dona Gorete havia me dado e quase esquecia o objeto entalado dentro de mim, lembrando dele apenas quando uma vontade súbita de fazer xixi apareceu.

- Tio Renato, quero fazer xixi. - interpelei - mas ele parecia não ouvir, entretido com o jogo de futebol que passava.

- Carlinhos, pode usar o banheiro do final do corredor. - afirmou a namorada de tio Renato.

Corri para o banheiro pois estava muito apertado e deixei a porta apenas levemente encostada. Tive trabalho para descer a roupa, pois a cueca estava apertando demais e, quando consegui, o plug foi cuspido pelo meu cuzinho, fazendo um barulho de vácuo. Terminei meu xixi e apanhei o plug do chão, tentando colocá-lo de volta lá dentro.

Nesse momento, Pablo abriu abruptamente a porta do banheiro, me pegando em flagrante tentando engolir de novo o plug pelo cuzinho. Em fração de segundos, tio Renato apareceu correndo atrás, creio que por ter percebido em que a situação poderia desembocar.

Pablo entrou no banheiro, seguido de tio Renato, que fechou a porta atrás de si.

- Que porra é essa, caralho? - falou Pablo.

- C-c-clma, cara. Eu posso explicar. - gaguejou tio Renato.

- Vai explicar tudinho sim, cunhadinho. A gente vai dar uma voltinha de carro pra eu entender o que caralhos tá acontecendo aqui. - finalizou Pablo.

...continua