#Gay #Teen #Travesti/Trans

Nova Vida - Parte IV

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Rasputin Goiano

Inicio da minha transformação e uma conversa com minha sogra.

Nesta semana, Leandro me pegava em casa e me levava para o colégio e vice-versa, como meu macho. A gente já se cumprimentava com selinhos de namorados, dados escondidos. Nesta mesma semana ele me convidou a conhecer sua família e marcarmos nosso “casamento”. Após a apresentação, iríamos para o seu quarto, ele disse que sua mãe já tinha comprado uma cama de casal para que, nos fins de semana, eu cuida-se de suas necessidades.

Nas vésperas de conhecer minha futura “sogra”, minha mãe levou-me a uma cabeleleira a fim de dar um “visual” mais feminino a minha pessoa... Ela me apresentou a sua cabeleleira e disse-lhe para dar um “corte” em meu cabelo para diminuir minha aparência masculina. Comentou que eu estava “prometido” a um homem e que eu seria apresentado à sua família no dia seguinte. A cabeleleira elogiou minha mãe por não ter “preconceito” de mim. Comentou que todo passivo tem uma fêmea dentro de si e, como todas as mulheres, precisam de um homem para amá-lo e sediá-lo. Eu não era culpado de gostar de homem, pois a natureza me fez com que eu fosse assim... Ela teve todo o cuidado de deixar-me mais à vontade, minimizando toda vergonha natural que eu poderia ter. Quando fazia o serviço, ela indagou-me se ele queria me feminizar, pois me disse ser natural que o ativo “feminize” seu passivo, para demonstrar que é ele quem domina e, quer queira... Quer não, na cama existem os dominadores (os machos) como os dominados (a fêmea). Todos “caçadores” têm “orgulho” de apresentar sua “caça” domada, por isso é que impõe, a ela, sua submissão... Comentei que a família dele queria me operar, retirando meus testículos, ou seja, eles queriam-me “castrar” para facilitar minha feminização. Eu acrescentei que eles, também, iam querer que eu tomasse hormônios femininos para crescer mais meus peitos... Minha bunda... Afinar minha voz... Eu sabia que, com a castração e a hormonização, facilitaria minha aparência feminina que a família dele tanto queria, mas fiz questão de dizer, para ele, que queria manter minha discrição em público... Ela perguntou: “E ele?” Ele falou que, para ele, estava tudo bem, mas minha “aparência” iria sempre me “dedurar”... Disse eu. Ela riu e disse-me: “A gente não pode ir de contra o que a gente é. Com a “castração”, “hormonização” além dos espermas dele que “entrariam” em minha corrente sanguínea, seria natural eu me afeminar”. Chamou-me a atenção de eu estar num salão feminino, cuidando de meu cabelo para conhecer a família de meu “namorado” que passariam a me ver como sua “fêmea”. Na seqüência, seus amigos iriam me conhecer como sua “namorada”... A partir, daí, eu não ia mais segurar e minha “mascara” ia cair. Eu não podia negar. Ela conclui dizendo que: “Era mais fácil deixar a natureza cuidar”. Ela perguntou se eu e Leandro já tínhamos feito sexo e se ele já tinha ejaculado dentro de mim. Respondi afirmativamente seus questionamentos. Minha cabeleleira comentou, então, que não tinha motivo o meu “conflito”. Eu não era mais um homem, quer queira...Quer não. “É verdade que ser homem tem maiores “privilégios” dentro da sociedade, mas, eu ia atestar, quando eu me liberasse dos “preconceitos”, que, era gratificante ser “mulher”... Conversarmos muito até os términos dos trabalhos. Quando acabou o “serviço”, fiquei admirado com o trabalho dela. Imaginei que, com os cabelos curtos, ela não poderia fazer muita coisa, mas me enganei... Estava parecendo uma “menina”. Confesso que, só em me ver pelo espelho, eu tinha ficado de pau duro. No salão, minha cabeleleira recebeu os parabéns de todas que souberam que eu estava me “produzindo”. Eu ganhei os parabéns e disseram-me que meu “namorado” ia “cair” durinho quando me visse... Percebi, nessas palavras, o quanto que o mundo feminino – da qual eu começava a fazer parte – “sofre” não por causa das pessoas próprias, mas por causa dos outros... Antes, eu não era vaidoso, mas, agora, tinha que aprender a ser. Posteriormente, fiz minhas unhas da mão e do pé, mas, pintei-as com um esmalte "base".

Ao chegar em casa, tive outra surpresa. Meu pai nos aguardava. Fiquei todo sem jeito, na frente dele, com aquela fisionomia, mas ele procurou logo atenuar meu constrangimento dizendo que minha cabeleleira tinha feito um excelente trabalho e que o Leandro e sua família iam gostar muito... Ele pediu-nos desculpas pela sua falta e perguntou se nós o aceitávamos de volta. Propôs a minha mãe que, como já “todas” as filhas já tinham se transformadas em “mulheres”, era hora de ter outro filho... Nossa mãe nunca esqueceu meu pai, após a separação, ela sempre se manteve solteira, por isso, apoiamos a união dos nossos pais... Mas, depois desse breve “descanso”, as atenções voltaram-se para mim... Minha mãe solicitou para minha irmã mais velha que me ajudasse na minha depilação já que, no dia seguinte, iria à casa da família de Leandro conhecer a família dele. Apesar dos poucos pêlos, confesso que detestava me depilar, mas, fazer o que? Tinha aprendido que o mundo feminino é uma eterna “competição”, procurando demonstrar, não só para nós e para o nosso “marido”, mas, também, para as outras... Confesso que, ainda, tinha vergonha de ficar pelado na frente de minha irmã que sempre me perguntava indagando-me o porquê estava “envergonhado”, porque, quer queira... Quer não, eu era uma “mulher”, mesmo com aquele “membro” que eu tinha que, mesmo antes de minha “castração”, já não fazia “mal” a nenhuma “mulher”... Senti que ela não tinha objetivo de me humilhar, mas de fazer-me aceitar o que eu era. Cheguei à conclusão de que não tinha mais motivo de ter aquele “conflito”, pois todos já me viam como um ser pertencente ao sexo feminino e, além do mais, Leandro já tinha me feito, também, na prática. Acabei me liberando e ficando mais à vontade na frente de minha irmã. No final, ela deixou-me lisinho, sem nenhum pêlo para contar a história... Meus pais, ao me verem, deram os parabéns para a minha irmã e comentaram que a família do Leandro iria gostar muito de mim.

No dia seguinte, Leandro surpreendeu-se ao me ver mais feminino e disse-me que eu estava “ linda” e, sem importar da presença de meus pais e irmãs, deu-me um beijo bem gostoso... Eu retribuí sem nenhuma vergonha da presença deles conosco. Percebi, na prática, o porquê de todo aquele “sacrifício” que eu passei. Antigamente, imaginava que as mulheres faziam tudo aquilo, apenas, por vaidade... Sem uma razão plausível... Mas, na realidade, tudo aquilo é feito para “provocar” os machos. Não sei o que me tinha dado, mas, pela primeira vez, comecei a olhar o Leandro de uma maneira “diferente”... Um olhar mais feminino... Acabei dando “bandeira” a todos ao ponto de minha irmã mais velha ter comentado de que Leandro vencera minhas “resistências”... Como a minha irmã tinha falado, anteriormente: “Quer não, eu era uma “mulher”, mesmo com aquele “membro” que eu tinha que, mesmo antes de minha “castração”, já não fazia “mal” a nenhuma “mulher”... Leandro, como um bom cavalheiro, pediu desculpas pela “cena” aos seus futuros “sogros” e “cunhadas”. Meu pai minimizou o ocorrido dizendo que é uma cena bonita ver um “casal” que se gostam... Saímos de casa e fomos para a casa de seus pais para ele me apresentar... Ao chegar, fui recepcionado pelos seus pais, irmão e futura “cunhada”. Todos elogiaram Leandro afirmando que eu era muito bonito e que formávamos um bonito casal. Realmente, nós chamávamos a atenção por ele ser da raça negra e eu ser branco. A mãe de Leandro veio nos recepcionar e deu-me as “boas” vindas à família ... Falou-me que eu não sofreria qualquer tipo de preconceito e que eu teria, dentro da família, os mesmos direitos e deveres de uma “mulher”. Comentou, também, que, para facilitar minha adaptação ao “mundo” feminino, eu deveria “morrer” do “mundo” masculino, por isso, eu deveria me castrar para que não mais “perigo” de ter “reações” masculinas. Além, do mais, eu sofreria um tratamento hormonal para desenvolver seios, crescer as nádegas, acabar com o crescimento dos pêlos... eu, também, teria um “treinamento” de como me comportar como uma “mulher”, mas adiantou-me que eles não queriam que eu me transformasse num travesti... Pensei comigo: mas eles queriam me transformar num crossdresser... Ela continuou que tudo seria controlado por um médico que era o mesmo de minha futura “cunhada” Fernanda. Foi quando descobri que uma das duas irmãs de Leandro tinha, na verdade, nascido do sexo masculino. Eu iria me transferir para um colégio que estudava a Fernanda. Assim, eu me sentiria mais segura, já que era uma escola mais para “meninas”... Notei que as mulheres da família de Leandro eram muito dominadoras e conservadoras, apesar de aceitarem a mim e Fernanda. Mas, também, percebi que ela já tinha um carinho especial por mim, talvez devido a Fernanda. Ela fez questão, depois, de conversar comigo, particularmente. Ela disse-me que poderia contar com ela sempre que eu precisasse, inclusive, tirar dúvidas... Ela sabe que a “mulher” tem muitas “dúvidas” quando inicia um relacionamento. Perguntou se eu e seu filho já tínhamos feito “amor”... Se ele tinha “judiado” de mim... Ela me fazia sentir como uma mulher fosse e eu, mais à vontade, disse que, na minha primeira vez, eu senti muito desconforto e dores, apesar dos cuidados de Leandro, mas foi compensador quando senti sua ejaculação invadindo minhas intimidades... Na segunda vez, foi menos “sofrido” e Leandro fez-me soltar mais e acrescentei que seu filho fez-me ter meu primeiro orgasmo. Ela, por dentro, ficou toda orgulhosa quando comentei que Leandro era um “garanhão”. Ela, como que querendo me confortar, disse-me que, devido ao pecado original, devemos ser submissas aos nossos machos e que nascemos para “sofrer” naqueles paus, mas, depois, a gente se “acostuma” e passa a ser delicioso... Comentou que, depois de eu passar a me aceitar, definitivamente, eu nem mais faria questão de lembrar-me do tempo que eu era homem. Para isso, eu deveria-me “castrar”, retirando meus testículos, e, assim, não mais produzir o “leitinho” da vida... que, segundo ela, facilitaria minha aceitação... Todo passivo deveria se “castrar” para não ter perigo de levar uma “vida” dupla. Minha futura “sogra” justificou sua afirmação dizendo que: “Nós não podemos servir a dois Deuses”. Como que estivesse me alertando, ela disse-me que, como “mulher”, eu passaria de “caçador” à “caça” e, por isso, eu passaria a ser “seduzido” e eu deveria pensar e agir como uma mulher, lembrando que os homens só querem se aproveitar de nós... Ela me orientava como sua filha fosse...

Depois da reunião com a minha futura “sogra”, fomos encontrar com homens para definir meu “noivado” com Leandro. Para minha surpresa, meus pais também nos aguardavam na sala. Ficou acertado que iria me castrar antes do noivado... Eu iria ao médico com a minha “sogra” na semana seguinte para uma avaliação e marcaria minha operação para outra semana... Iria, também, com a minha mãe, na semana seguinte a um especialista em hormônios e me “noivaria” na 4° semana com Leandro, faríamos uma festa com a presença das duas famílias e amigos. Nesse dia, eu iria usar, publicamente, um vestido rosa, como prova de minha feminidade para com Leandro e as nossas famílias. Posteriormente, eu usaria roupas femininas somente em casa até que estivesse “preparada” para assumir publicamente. Ficou acertado também, entre as famílias, que eu, nos finais de semana, iria dormir com Leandro, como sua “mulher”... Na hora da Janta. Como toda mulher carinhosa e “prendada”, minha “sogra” ensinou-me a servir os homens, bem submissa... Servi primeiro, Leandro, pois ele era o meu macho... Ela tinha comentado comigo que devemos, sempre, agradar nossos maridos. Posteriormente, meus pais, que eram visitas e, na seqüência, meus “sogros”. Percebi o quanto minha futura “sogra” era “conservadora”, dominadora e, acima de tudo, muito pegada a sua família. Todos se submetiam a ela.

Comentários (2)

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  • Nino: Continua, tá muito bom. Quero saber o resultado depois da castração e do contrato de casamento.

    Responder↴ • uid:1esm93am27xll
  • Ric: Meu sonho um macho gostoso desses

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb