#Bissexual #Corno #Gay #Traições

Minha mulher tá dando pro mecânico pauzudo da rua... Eu também tô

7.8k palavras | 1 | 4.67 | 👁️
André Martins

Descobri que o Gerson tá comendo minha esposa e fui lá na oficina tirar satisfação com ele. Foi quando entendi a razão da traição dela: que espetáculo de macho!

- Tô grávida, amor! – Suzana pulou nos meus braços.
- MENTIRA!? – meus olhos esbugalharam de susto.
- Verdade! Oito semanas, confirmei ontem! Queria dar a notícia em primeira mão, Hugo. – ela me beijou. – Tá feliz?!
- MUITO! MEU SONHO ERA... TER UM FILHO CONTIGO! – eu a apertei e demos um beijão demorado, um tanto quanto apático da minha parte.
Apático porque, em dez anos de casamento, eu e Suzana nunca conseguimos fazer um filho. Apático porque, desde o início da relação, não contei dois segredos pra minha mulher, e um deles é eu ser infértil. Não posso e nunca pude ter filhos, ou seja, a gravidez dela provavelmente era fruto de uma pulada de cerca, mas ainda assim eu fingi felicidade, entrei no modo ator e fiquei na minha, pois precisava de discrição até descobrir o que de fato havia acontecido.
Eu era um quarentão estagnado no casamento, trabalhava como representante comercial de uma rede de concessionárias de carros novos no Rio e viajava semanalmente pra São Paulo, onde passava dois, três dias seguidos. Essa rotina acelerada fazia minha esposa ficar sozinha em casa e minha mente virava um inferno, pois eu só pensava nos chifres que ela me colocava, especialmente após a notícia da gravidez.
Foi por causa desses acontecimentos que comecei a aparecer em casa “de surpresa” e em horários inesperados, na intenção de pegar qualquer vacilo da Suzana sem parecer que tava suspeitando da traição. Antes das desconfianças, eu informava quando ia chegar, deixava tudo marcado com ela e sempre avisava do meu retorno. Depois de desconfiar que virei corno, passei a chegar em casa sem dizer, às vezes de madrugada ou de manhã bem cedo, no sapatinho, só pra ver se flagrava alguma coisa fora do lugar.
Sabe como dizem, né? O mal do corno é descobrir que é chifrudo, porque enquanto ele não descobre, o coitado nem sabe o peso dos chifres que carrega. Essa é uma máxima que não falha e comigo não foi diferente. Tanto procurei, tanto busquei as provas de que Suzana me traía, que acabei encontrando e da pior maneira possível: flagrei o adultério na cara de pau. Falei pra ela que só chegaria no Rio na noite de terça, antecipei minha viagem pra tarde de domingo e, antes de tudo, já achei estranho quando estacionei na calçada de casa e encontrei o portão encostado.
- “Tem alguém aí dentro. É hoje...” – pensei comigo.
Entrei devagar e sem pressa, meu coração acelerou no peito e a boca secou. Andei na ponta dos pés, vi roupas masculinas largadas no sofá da sala e aí sim a pressão subiu, não havia mais volta a partir dali. Gemidos femininos cruzaram meus ouvidos, os sons vindos do quarto ganharam minha atenção e eu fui até lá sabendo que seria apunhalado pelas costas, mas mesmo assim fui. A porta tava entreaberta, eu bisbilhotei pela fresta e a cena que vi foi de barbárie completa, devastação total na nossa cama de casal.
- SSSS! Avisa quando for gozar, Gerson!
- Por que!? Gosta de leite na buceta, gosta!? GRRR!
- Você me deixou mal acostumada com essa sua mania de só querer gozar dentro, sabia?!
- EUHEH! Bom saber, putinha! Quenga! O maridão não provê gala, aí tu me chama pra abastecer tua xereca de leite, né!? Tô ligado! FFFF!
Pra você ter ideia do engate possessivo dos dois, eu mal consegui ver a rola do canalha, porque ele socava e permanecia grudado na buceta da Suzana com vontade, como se quisesse alarga-la além do que eu, marido dela, alargava. Minha esposa posicionada de frango assado no meio da cama, suas pernas cruzadas ao redor da cintura do Gerson e ela chegando a tirar o corpo do colchão pra ficar com a pélvis erguida na direção do grandalhão, enquanto ele socava fundo, a devorava de fora pra dentro e só faltou dar coices na buceta da minha mulher.
- Vamo botar o corno pra cuidar do nosso filho, vamo!? – ele grunhiu no pé do ouvido dela e escondeu o rosto no cangote da loira.
- Não fala assim do meu marido, Gerson! Ele é um bom homem, para! AAAHNSS!
- Falo mesmo! Mó otário! EUHEUH! É da minha piroca preta que tu gosta, mulher, não viaja! AAARGH! – e nada de parar de cruzar.
- Então mete, macho! Ele é meu marido, mas você é meu macho! Mete, eu aguento! OOHNSS! – ela implorou.
A onda de ódio pela infidelidade da Suzana me possuiu, não nego, mas eu me comparar com o desgraçado do borracheiro da esquina foi pior, quase como um veneno me corroendo. Porque, veja você, não é que eu me achava melhor que o Gerson ou algo assim, é só que eu assistia a cena e não sabia dizer o que minha esposa enxergou naquele troglodita. Eu vivia cheiroso, lisinho e carinhoso, enquanto o cara tava suado, peludão, sujo de graxa e fedorento da borracharia, e tratava ela com raiva, ao ponto de cavalgar na xoxota da filha da puta e dar tapas na cara dela, porém a cretina pedia mais.
- ME BATE, GERSON, ME USA! SSSS! – ela não teve medo de gemer alto.
- ELE TE COME ASSIM, SUA PUTA!? OORGH! – ele trabalhou o quadril parrudo e meteu pra fazer filho.
- NUNCA COMEU, ELE SÓ FAZ NO AMORZINHO! ME DESTRÓI, SEU CACHORRO! FOMINHA!
- SOU CACHORRÃO MESMO, VOU TE ENCHER DE FILHOTE! DE QUEM TU É PUTINHA, SUZANA!? HEIN, CADELA!?
- TUA, TODA TUA! AAAHNN! ISSO, MACHO! SOCA!
Será que meu erro foi não ter sido um marido agressivo e dominador que nem ele? A verdade é que o ordinário do Gerson montou na buceta da minha esposa de um jeito que eu jamais montei antes. Nunca tratei Suzana daquela maneira estúpida e impositiva, mas eis que ali estava o grandão socando firme na xota dela, fazendo as molas do colchão rangerem e ameaçando gozar dentro a qualquer momento. A mulher com quem eu deitava e compartilhava a cama, a rotina, a vida, a história de dez anos de casamento... Faltou amor da minha parte? Faltou atenção? Carinho? O que será que faltou?
- “Acho que o que faltou foi...” – pensei alto.
Nesse mesmo instante, Gerson desenterrou a giromba de mais de dois palmos de comprimento de dentro da pepeca da Suzana e aí sim minha ficha caiu. Era enorme, imensa, até eu tive que admitir. Não dava pra negar, por mais corno que eu fosse. Pensa numa lapa de caralho cabeçudo, bojudo, escuro, tortão, envergado pra cima, empenado em si mesmo e com a uretra larga igual manilha de rodovia. Pensou? Adiciona o par de bagos de touro, muitos pentelhos, prepúcio carnudo e um talo criminoso de grosso, daqueles que nem o próprio dono consegue segurar.
- Não tira, puto, goza dentro! AAAHNSS!
- Quer leitada na buceta!?
- Lógico! Me engravida de novo, macho!
- Então pede leite, puta! Pede gala do teu macho na bucetinha, pede! – mais tapas na cara e ela adorando ser submissa do dono da oficina.
Gerson tentou agarrar a piroca pra conectar de volta na xota da Suzana, mas o dedo indicador e o polegar não se encontraram ao redor do porrete e essa cena me deixou mordido de inveja na porta do quarto, confesso. A tora era, sei lá, o dobro ou o triplo da minha. O cafajeste enterrou tudo, enfiou no talo e fez minha loira se esgoelar e pedir mais, implorar por cada centímetro daquela jeba megalomaníaca. Suzana molhadinha na pica dele, o borracheiro se espalhou na cama pra forçar a cintura na coitada e isso me causou nervoso, como se fosse eu recebendo os botes cavernosos.
- Vai dar cuzinho pra eu encher de gala também? – o machão pediu.
- Não começa, Gerson, vem com papo de cuzinho pra cima de mim não. – ela resistiu.
- Por que tu sempre se faz de difícil quando eu peço pra comer cu?
- Porque eu tenho buceta, porra! Não preciso dar cu. Nem pro Hugo eu dou. Agora deixa eu perguntar: por que VOCÊ não sossega o facho e se contenta com a minha xoxota, hein? Toda vez vem com esse papo torto de anal.
- Buceta eu tenho em casa, pô, cuzinho não. Tá de vacilação?
- E daí? Ou é isso, ou pode pegar suas coisas e ir embora. Se começar de perturbação, prefiro ficar na siririca. Meus vibradores não são insistentes que nem você, sabia? – a loira respondeu afiada.
- Ô! Relaxa aí, neurótica. Tá pensando que não vou leitar na tua buceta? Mas é o seguinte: já que não ganho cu, vou fuder com raiva. É isso que tu quer, Suzana?
- QUERO! SOCA! – ela abriu as pernas e mordeu o antebraço peludo e suado do canalha.
- AGUENTA, CACHORRA! VAGABUNDA! SSSS! – ele se exaltou nos trotes, pegou pesado e engatou pra rasgar, sem piedade.
De onde eu tava, deu pra ver a musculatura das costas largas dele, bem como suas solas graúdas e claras viradas na minha direção, o corpo suando, transpirando e pulsando conforme Gerson aplicava quadril na xota da minha mulher. Ele vestia a blusa rasgada, surrada e imunda da oficina, ainda tinha uma das meias chulezentas e furadas no pé e seu cheiro forte de testosterona tomou conta do meu quarto, do nosso quarto de casal. Nessa altura do flagra, eu me encontrava numa perigosa mistura de raiva com falta de pudor, porque não me senti desconfortável o suficiente pra entrar ali e estourar a briga, porém não saí do corredor, apenas continuei paralisado, imóvel, testemunhando tudo que acontecia.
- VOU GOZAR! AAARFFF! TÁ VINDO LEITE!
- NA BUCETINHA, NÃO TIRA! GOZA DENTRO!
- TEM CERTEZA QUE NÃO QUER NO CUZINHO!? FFFF! – ele não desistiu nem no último segundo.
- VAI TOMAR NO CU, GERSON! SE MANCA, BABACA! SSSS! – ela revirou os olhos em êxtase, quase agonizando de prazer.
- TOMA GALA, PUTA! TOMA LEITADA NA BUCETA PRA ENGRAVIDAR DE NOVO, É ASSIM QUE TEU MACHO GOSTA! UUURGH, SSSS! CARALHO! – o vigarista levantou voo do colchão, usou os pés pra buscar sustentação e contorceu os dedos durante o fulgor do gozo.
- AAAHNSS! QUE DELÍCIA DE LEITE QUENTE, MEU DEUS! – minha esposa só faltou se despreguiçar na cama enquanto era inseminada.
Não queria admitir, mas olhei pra baixo e só nesse momento me dei conta da minha caceta envergada na calça, dando seta pro lado e melecando a cueca de babão. Pra que mentir? Eu descobri que era corno, sei disso, porém a maior descoberta foi perceber que gostei do que vi naquela reveladora e quente tarde de domingo. Apesar da porta do quarto ligeiramente aberta, o cheiro do sexo deles tomou forte o corredor e me anestesiou, me envolvendo na trama clandestina da minha esposa e do borracheiro da esquina.
- Qual vai ser, nós se esbarra sábado? – ele perguntou. – Minha mulher vai cobrir um casamento lá em Cabo Frio, só deve voltar no domingo. Tô livre à noite, galudão pra fuder. Tô pras cruza. Heheh.
- Queria, Gerson, mas não vai dar. Marquei de visitar minhas primas em Minas. Elas tão perto de casar e eu tô devendo visita há muito tempo.
- Pô, que vacilo. Eu crente que ia passar a noite comendo cuzinho. Hehehe. Nada melhor que torar um cu sábado à noite, né não?
- Sai fora, homem, deixa de conversa. Já falei que não dou a bunda.
Finalizada a foda, eu saí no mesmo silêncio com o qual entrei, andei meio zonzo, ainda desnorteado, segui rumo ao início da rua e subi no primeiro ônibus que passou. Desci meia hora depois, na Lapa, me enfiei num boteco qualquer e bebi até trocar as pernas, como se encher a cara pudesse amenizar o fato de ser corno. Passei a noite num hotelzinho barato perto dos Arcos, pensando e repensando em tudo que vi, e o mais engraçado é que só me vinha a imagem dos músculos do troglodita do Gerson à mente, acompanhada dos pelos do morenão e de seu suor quente, escaldante, cheiroso.
Um macho daquele porte, ogrão e raçudo que nem ele, com certeza precisava comer muito bem pra manter o corpão em pé, e essa percepção deu um estalo na minha cabeça, pois foi aí que percebi que comecei a sentir um tipo de... Como posso dizer? Acho que satisfação é a palavra. Sim, senti satisfação em ser corno de um comedor igual ao Gerson, que por sinal também era casado. O pilantra tinha esposa em casa e comia a dos outros na rua, filho da puta.
No fim da madrugada de domingo pra segunda, minha única conclusão possível era que eu nunca fodi minha esposa daquele jeito tão selvagem, vivo e intenso tal qual o borracheiro fez, então talvez tenha sido essa a falta que Suzana sentia na nossa relação, por isso abriu as pernas justamente pro dono da oficina da rua. Aliás, antes fosse só uma traição motivada por carência. Era muito mais que isso: os dois se embebedaram na luxúria do sexo escondido, mergulharam no adultério e resolveram ter um filho nas minhas costas. Tem que ser muito baixo e desgraçado da cabeça pra engravidar uma mulher casada, não tem? Ela também, outra sem vergonha do caralho. Enfim...
Na manhã do dia seguinte, segunda-feira, dei prosseguimento à armação, mandei mensagem pra Suzana avisando que consegui antecipar o voo pro Rio e voltei pra casa como se nada tivesse acontecido. Ela me recebeu toda pomposa e carinhosa, como sempre, sentou no meu colo no sofá, beijou minha boca e cheirou meu pescoço. É claro que fez questão de se livrar de todos os vestígios e rastros que o Gerson deixou pra trás, desde as peças de roupas sujas jogadas no chão da sala até as rajadas de gala que ele injetou na buceta.
- Tá sem calcinha, safada? – minha mão deslizou pra pepeca dela.
- Cheia de saudade de você. Quero aqui. – ela abriu as pernas pra me recepcionar.
- E eu quero lá no quarto. – peguei Suzana no colo, levei pra nossa cama e foi lá que o transe aconteceu.
Transe porque, em vez de raiva, ressentimento ou rancor, eu só senti inveja. Inveja por nunca ter feito com ela o que o mecânico canastrão fez, inveja de ele saber satisfazê-la melhor que eu, inveja dos movimentos de cintura, da fome dele e do barulho que o saco do desgraçado fez quando estalou na buceta... Tudo que consegui fazer nessa manhã foi jogar minha esposa na cama e foder imitando o Gerson, mas nada saiu igual a ele, até porque nós éramos muito diferentes um do outro.
Horas depois, perto do anoitecer e quando o céu estava laranja, Suzana inventou de ir na mãe dela e eu aproveitei que fiquei sozinho pra dar voz ao diabinho sentado no meu ombro esquerdo. Fui na garagem, joguei pregos no chão, perto do pneu do carro, dei partida e não precisei nem de duas tentativas pra esvaziar duas rodas. Era tudo que eu queria, um motivo pra sair e dar um pulo na oficina da esquina, onde o malandro trabalhava. Cheguei lá na hora de fechar, o morenão me viu e abriu o sorriso pra me abraçar.
- Opa, patrão. Fala aí, tranquilo? Ficou mó tempão sumido, pô.
- É, tava na correria lá em São Paulo. E por aqui, tudo em paz?
- Tudo na mesma, Hugão, nada novo. Mas dá o papo, o que rolou aí? – ele apoiou a mão pesada no meu ombro.
- Acho que o pneu rasgou. Passei nuns pregos sem querer e tô sem step. – menti. – Me salva, Gerson?
- Salvo mesmo, irmão. Tu tá ligado que é meu brother do coração, não tá? Pode contar comigo sempre, chefia. Tu é meu fiel. – o cretino teve coragem de me enganar, mas não o julguei, até porque eu também menti para estar ali.
- Ótimo, cara. Você também é meu parça, só conto contigo nessas horas. – aproveitei que estávamos próximos, alisei seu braço enorme e cheguei o dedo pertinho da axila peluda e suada dele.
- Vou dar uma olhada. Tava de saída, mas não custa nada fortalecer o amigo.
- Valeu. Tamo junto.
- Nada. Senta aí. Dois minutos.
O borracheiro abaixou de cócoras na frente do pneu, suas panturrilhas torneadas e cabeludas sobressaíram na bermuda surrada e outra coisa que sobressaiu saliente no jeans sujo de graxa foi o malote ostensivo e pesado, e olha que jeans não é um tecido fino e fácil de marcar. O contorno da genitália chamou minha atenção, o macho deu uma coçada distraída no saco, puxou o pano e danou a apertar a pica enquanto se dedicava à troca do pneu. Sua pentelhada apareceu sem querer, eu tentei me conter nas olhadas, mas não consegui não manjar, porque a tensão atiçou meus olhos.
- Qual foi? – ele percebeu meus olhares.
- Qual foi o que? – paguei de inocente.
- Tu não para de me olhar, paizão. Tô de verde? Hehehe.
- É que eu nunca reparei nessas tatuagens. – toquei seu antebraço veiúdo e ele observou meu toque.
- Ah, sim. Tenho que retocar, tão desbotando.
- Entendi. Você é todo fortão, né? – minha mão deslizou, perdi noção do perigo e admito que alisei a pele morena do safado.
- Sou mesmo. – Gerson me olhou desconfiado, mas não impediu o contato.
- A Suzana que gosta.
Ele travou, não soube o que dizer. Os olhos arregalaram, o bichão me encarou e quase gaguejou na hora de responder, incrédulo no meu comentário. Quando não teve mais reações pra dar, Gerson riu, meio sem graça, coçou a cabeça e depois a pica.
- Quer dizer, Suzana gosta quando eu malho. É raro, mas ela adora. Hahahah. – disfarcei.
- Ah, porra. Saquei! Heheheh! – ele respirou aliviado.
O fura olho era mais novo que eu, tinha 30 e tantos anos, acho que 34, e seu físico massudo era um verdadeiro chamariz pros olhos mais atentos, não vou discordar. A pele forjada em tons claros de chocolate ao leite e mais puxada pro moreno do que pro preto, tostada de sol e graxa, marcada por tempo e serviço braçal. 1,88m, 94Kg, barriga dura de homem que come bem e trabalha muito, e corpo de ogro: ombrudo, braçudo, parrudo e com pezões nº46, daqueles colossos que geralmente você só vê praticando luta nas Olimpiadas ou jogando capoeira no subúrbio.
Só de olhar, dava pra dizer que ele tinha jeito de quem já comeu no chão da oficina e fodeu muita buceta no fundo do galpão, com cheiro de gasolina e vontade de arregaçar o mundo nas estocadas atropeladas e impulsivas. As pernas bombasticamente peludas, as axilas idem, cabeça careca, mas a barba volumosa combinando com o visual tirano de borracheiro brutamontes. Seus pelos eram escuros, crespos, espalhados pelo peito e subindo até o pescoço, com aquele cheiro de sabonete misturado com suor de fim de tarde, final de expediente.
As axilas do Gerson eram um show à parte: cabeludas, ensopadas de suor e com um cheiro forte que dava nervoso e excitava na mesma medida, aquele odor de macho bruto e muito natural, do tipo que não se importa com perfume e nem desodorante. Quando ele levantava os braços, dava pra sentir o calor e a respiração ficando mais pesada no ambiente, e o pelo ali parecia chamar pra perto, convidava ao toque. Era uma armadilha invisível, um convite perigoso a quem tivesse coragem de se aproximar.
Mãos grandes e cheias de calos, jeito rústico até quando coçava a barriga, abadá desbotado do carnaval de 2017 em Saquarema, botinas de segurança do trabalho, meias encardidas e furadas nos pés. Sua bermuda jeans era justa na altura da cintura e colecionava manchas de graxa que nunca saíam, fora que ela apertava e desenhava o que todo mundo sabia: que o pau do filho da puta era pesadão, grosso, quente e macio, provavelmente pentelhudo que nem ele e muito bem abastecido por uma senhora saca de batatas logo abaixo.
- Pronto, Hugo. Tá na mão. – ele finalizou a troca do pneu, levantou do chão e o contorno da caceta deformando o jeans foi difícil de ignorar.
- Tô dizendo, cara. Só você pra me salvar mesmo. Quanto fica essa brincadeirinha?
- Guenta aí, amigão. Tô apertadaço, só um minuto. – Gerson afofou o caralho indiscriminadamente, foi pro banheirinho atrás de nós e eu tremi quando escutei três barulhos seguidos.
Primeiro, o ruído sugestivo do zíper abrindo. Depois, o som do jato de urina despencando grosso na água do vaso sanitário. Por fim, o “Aaarh...” do suspiro aliviado que ele soltou assim que começou a esvaziar a bexiga. Cheguei um pouco pra trás pra bisbilhotar dentro do banheiro, avistei um monte de foto de mulher nua nas paredes e arranjei a desculpa perfeita pra entrar lá.
- Vem cá, tua mulher não liga pra esse tanto de atriz pornô mostrando a buceta? – falei como quem não queria nada.
- Duvido, pô. Sou macho, Hugo. Como é que tu acha que eu alivio o estresse na hora do trabalho?
- “Deixa eu adivinhar: na buceta da minha esposa?” – pensei alto, mas não falei.
- Sento o dedo, paizão. Gasto pica na punheta. Como, melhor forma. Geheheh! – ele balançou a piroca mole entre os dedos e riu.
- Tá certo... – eu disfarcei e manjei sem dó.
Aí te pergunto: você já viu um caralho que mede quase 18cm mole? Pois é. De assustar, né? Aquele piru mais parecia uma tromba, pra ser sincero. Era a terceira perna do Gerson, uma genitália capaz de destruir uma buceta se quisesse. Mais alguns centímetros e ela alcançaria os joelhos do macho, de tão comprida e exagerada. Uns nascem com rola pequena, enquanto outros são agraciados que nem o amante da Suzana. Pior que nem dava pra dizer que era daquelas picas que não ficam duras, pois eu lembro dele em estado de ereção e posso dizer que a rola virava uma beringela, um poste, uma chibata de dar em buceta.
Pau de homem feito, grande mesmo quando murcho. Não era bonito, era impressionante. Comprido, com a pele mais escura que o resto do corpo e umas veias saltadas que davam a volta na base e subiam até perto da cabeça. O saco pendia solto, peludo, com aquele balanço lento de quem não tem pressa, um bago mais calibrado e pesado que o outro. Dava pra ver quando ele coçava e o bicho se ajeitava no jeans, como quem acordava meio entediado. Só que quando acordava mesmo, o piruzão dobrava de peso e engrossava sem fazer alarde, descendo pras coxas e puxando as bolotas pra baixo. Por falar no saco do Gerson, aquilo ali era coisa de filme pornô. Peludo, suado, cheio, digno daquela balançada lenta que apenas um macho com sede de foder tem.
- Só um mijão pra esvaziar o tanque. Hehehe... – ele fez cara de alívio quando terminou.
O dono da oficina sacudiu a bengala pra se livrar dos últimos pingos de urina, depois arregaçou e fez a cabeça vermelha aparecer. Em vez de mijo, saiu mijo misturado com babão e formou um gotão concentrado que demorou a cair no vaso, só então o moreno escondeu a escopeta de volta na bermuda e deu descarga. Tarde demais. Eu já tava fissurado, obcecado no cheiro de pica suada e pentelhuda que subiu entre as quatro paredes.
- Bora lá terminar de ver o pneu? – o danado falou comigo, mas meu transe me impediu de responder.
Até queria dizer que não, mas confesso que eu imaginei Gerson me colocando de joelhos, dando com a rola mijada na minha cara e me zoando de corno. Me forcei a sair do banheirinho, voltei pra perto do carro e ele me seguiu sem lavar as mãos, insistindo na mania de coçar o saco na minha frente. Pra completar, o macho estendeu a mesma mão que segurou o mastro pra mijar e se despediu com aquele risinho cínico de quem sabia exatamente o que estava fazendo. Paguei o que devia, agradeci e saí dali dirigindo, com a mente abarrotada por tudo que vi.
Preciso dizer que passei muito tempo com o filho da puta do Gerson na cabeça? Não, né? É foda... Foi difícil deitar sossegado na cama com a Suzana e me concentrar pra dormir, pois a todo momento era bombardeado pela imagem do borracheiro mijando, gemendo, arregaçando a pica grossa e se aliviando dentro da buceta da minha mulher. Quem é que dorme em paz assim? Ainda mais estando na cama onde tudo aconteceu.
Poucos dias após meu pulo na oficina, o fim de semana chegou, minha esposa foi visitar as primas em Minas Gerais e me deixou a sós em casa por quase três dias seguidos. Comprei cerveja, fiz churrasco, bebi e senti um fogo danado no corpo, sabia que tinha que aproveitar a ausência da Suzana pra aprontar uma sacanagem. Eram mais ou menos 1h da manhã de sábado pra domingo quando fui no portão fumar cigarro e avistei aquele grandão folgado andando no canto da calçada, rente ao muro.
- “É hoje...” – pensei.
Boné na cabeça, bermuda caindo, regata ressaltando os muques fortes, chinelões de dedo e as meias nos pés pra enganar o frio do sereno, o Malbec vagabundo exalando, cigarro aceso entre os dedos, cordãozinho de São Jorge no pescoço, relógio no pulso, o jeito meio malandreado de andar... Ô, visão gostosa!
- Olha ele aí. Andando de bobeira uma hora dessa, Gerson? – puxei assunto.
- Porra, tá foda. A patroa foi trabalhar fora e eu achei que ia como, desenrolar uma putariazinha. Me fodi. E tu, Hugo? Cadê tua esposa?
- Tá na casa das primas dela, lá em Minas. Reunião de família, eu sempre fico fora desses eventos.
- Aí tu tá aproveitando pra encher a cara, né? Esperto. Sarneou. – ele viu o copo de cerveja na minha mão.
- Claro. Tenho que desfrutar da paz antes da Suzana voltar.
- Tá certo. E eu aqui, de saco pesadão. – beliscou o couro da pica por cima da bermuda e me olhou.
- Você quer é foder, te conheço. Do jeito que é safado... Hahaha!
- Pior que quero mesmo. Quero não, preciso. Senão minhas bola vão estourar, papo reto. – agora sim o cretino amassou a mão na piroca e se patolou com força, sem pudor. – Rodei o pagode todo atrás de piranha e saí de lá sem nenhuma, tu acredita?
- Sério?
- Papo reto, pô. Vou morrer na punheta hoje, é o jeito.
- “Eu crente que ia passar a noite comendo cuzinho. Hehehe. Nada melhor que torar um cu sábado à noite, né não?” – a voz do garanhão surgiu no fundo dos meus pensamentos e eu recordei dele falando putaria com a Suzana na outra vez.
Lembra que eu disse lá no início que nunca contei dois segredos pra minha mulher? Pois bem. O primeiro segredo, já revelei, é que sou infértil e não posso ter filhos biológicos. Já o segundo... Tirei o malandrão dos pés à cabeça, ele ergueu uma das sobrancelhas e não deve ter entendido minha olhada nada discreta.
- Entra aí pra tomar uma gelada, Gerson. – convidei.
- Assim, do nada? – ele se admirou.
- Do nada, não. A gente é amigo, não é? – enchi o copo, coloquei na mão dele e o safado não hesitou, virou logo três goles de cerveja antes mesmo de aceitar o convite.
- Opa. Tô fazendo nada mesmo. É bom que a hora passa. Hehehe.
- É isso. – abri o portão, ele entrou e eu dei uma arrepiada de leve.
Ver aquele grandalhão cruzar a varanda da minha casa foi uma imagem e tanto. E o momento que ele tirou os chinelos, entrou na sala e sentou largadão no sofá? Minha boca aguou demais, mais um pouco e eu ia acabar babando. O sacana de pernas abertas, os pezões à mostra, maior volumão entulhado na bermuda e o formato das bolas estampado no jeans, até que ele coçou a nuca, seu movimento fez a sovacada peluda aparecer e o abadá suspendeu, jogando a pentelhada no meu campo de visão. Como não manjar um cafução solto desse?
- Então quer dizer que alguém foi curtir no pagode da praça e não arranjou nada? – puxei assunto enquanto servia cerva gelada pra gente.
- Nada. Nem o viadinho que me dá mole tava lá hoje, irmão. Até o baitola se arranjou e foi meter com um macho, eu que fiquei de pista. Justo hoje, sábado à noite. – ele brindou o copo no meu, matou a cerveja toda numa só golada e eu tratei de encher novamente.
- Mentira que ele dá em cima de você? – fiquei curioso.
- Dá. Fica alisando meu braço o tempo todo, não pode me ver. Quando o maluco me encosta muito, já sei que é tchola. Eles não resistem. Heheheh!
- Entendi. E você, faz o que quando ele alisa teu braço?
- Acho graça. Eu me divirto, paizão, morro de rir.
- Mas nunca deixou ele fazer nada? – tive que perguntar.
- Não, nunca. Fico só na zoação, meu negócio é zoar. Por que a pergunta, Hugo?
- Nada não. Curiosidade, só.
- Tendi... – Gerson me olhou meio torto, tomou mais cerveja e deu aquela coçada esperta no canto da virilha pra desafogar as bolas.
Sua ação fez a carne mexer dentro da bermuda, meus olhos acompanharam o deslocar da tromba sob o jeans e eu não sabia mais o que fazer pra disfarçar as olhadas no colo dele. Papo vai, papo vem, desce gelo, latão atrás de latão e eu só de olho no malote, nos pés e nos pelos do parrudo. Que homem bom de admirar, viu? Uma coisa que não dava pra negar era o excelente gosto que Suzana tinha pra escolher amante. Ela acertou em cheio quando sentou pro Gerson.
- Cadê? Solta um pornozinho aí pra nós dar uma gastada. – ele me deu o controle da TV e falou em tom de zoação.
- Pornô, Gerson? Vai apelar pra punheta?
- Melhor que dormir de saco cheio, meu chapa, tu não acha?
- Acho, mas punheta é desperdício de leite. Logo você... – olhei pro peitoral cabeludo e ele não entendeu.
- O que tem eu?
- Um cara bonitão, forte... – minha mão automaticamente alisou seu braço, a gente se encarou e o tempo parou na sala.
Ele não reagiu, pelo menos não de imediato. Gerson apenas olhou pro meu toque no bíceps, em seguida voltou a me observar e riu de canto de boca, sem desfazer o contato físico. Relaxado, ele deu mais goles na bebida, recostou a cabeça na poltrona e olhou no fundo dos meus olhos antes de finalmente ir direto ao ponto.
- Tu gosta fortão, padrinho?
- É maneiro. Dá uma imponência pro cara.
- Eu sou imponente, Hugo? – a pergunta saiu arrastada.
- Pra caralho. Másculo, viril. Acho que a barba ajuda a dar essa impressão de brabeza, sabe? – respondi com sinceridade.
- Tua mulher que se amarra. – ele mandou na lata.
- Não só a mulher. O maridão aqui também gosta. – alisei a barba dele, desci a mão em seu peitoral e não resisti em contornar os dedos no mamilo escuro do sacana.
O cheiro do Malbec vagabundo misturado com o suor do pagode, a melanina crua, a textura dos pelos do antebraço e as veias em alto relevo no verso das mãos, a testosterona explodindo por todo o corpo... Gerson era simplesmente espetacular e todo completo, sem tirar nem pôr. Seus tornozelos e os calcanhares feitos em garranchos me seduziram e as goladas cada vez mais gordas na cerva ganharam meu foco, aí o brutamontes me analisou e mandou a real.
- Posso dar o papo reto? Melhor tu parar de me alisar assim, paizão, na moral. Já me alisou lá na oficina outro dia, agora tá passando a mão de novo... Sei não.
- Que foi? Não gosta de uma atençãozinha?
- Claro que gosto. Esse que é o foda, Hugo.
- Não entendi.
- Do jeito que eu tô, vou acabar ficando animado. – ele riu.
- E isso é ruim? Posso dar uma mamada gostosa se você quiser. – não perdoei.
- Tá maluco, irmão? Perdeu a cabeça?
- Por que não? É um jeito de te aliviar. Você não tá de saco cheio?
- Tô mesmo. Mas esse papo de mamada é mó furada, pô.
- Como assim, furada? É só uma mamada, Gerson, nada de mais.
- Não, meu patrão, é aí que tá. Nunca é só uma mamada. Nunca. – o macho deslizou a mão calejada na minha nuca.
Essa frase me deu o maior tesão, além do toque maciço da pele dele na minha. Mas eu me fiz de bobo e quis ver o vigarista dando uma explicação mais explícita.
- Nunca é só uma mamada? – fingi que não entendi.
- Nunca é. Esse bagulho de mamada sempre evolui pra algo mais. Cá entre nós, tu acha que eu vou me satisfazer só na chupada? Duvido! Tô com as bola pesada de leite, não vai ser uma boca que vai esvaziar.
- Tem certeza? Aqui tem mais que boca, tem garganta. Deixo você foder a goela e o cuzinho. A Suzana não libera o cu pra você, mas eu libero com o maior prazer. – o álcool caiu na corrente sanguínea, eu me soltei e empinei de quatro na poltrona, doido pra entrar na vara.
Ele travou quando me viu naquela posição. O grandão arregalou os olhos, soltou um assobio surpreso e não hesitou em dar uma boa conferida no tamanho do meu rabo arrebitado na beira do sofá.
- Caô. Dá cu mesmo, Hugão? – não acreditou.
- Até você cansar e cair morto. Tudo que minha mulher não fez, eu faço e ainda faço sorrindo. Ela só não pode saber.
Gerson não respondeu. Ele bebeu, abriu mais as pernas, depois apoiou as mãos na cabeça e se mostrou à vontade, me dando sinal verde pra prosseguir. Eu alisei sua coxa esquerda, minha mão desceu em direção à virilha e dei a tão sonhada apalpada no volume da piroca aumentando de tamanho. Em questão de poucas patoladas e menos de um minuto, o taco se tornou imenso, triplicou de tamanho e dobrou de peso, com a cabeçona chapada no jeans e o contorno robusto pulsando, enquanto eu e o moreno trocávamos fagulhas.
- Não dá pra acreditar que isso tudo é piru de verdade.
- O que tu acha?
- Eu sei que é. Já vi na oficina e no dia que você tava comendo a Suzana. – revelei.
- Eita, porra! Tu viu, foi?
- Vi. Mas fiquei na minha, não quis interromper.
- Gostou do show, corno manso? Heheheh! – o cretino deu um tapinha no meu rosto pra me provocar.
- Virei seu fã a partir desse dia. Não contei nada pra ela e nem pra você, agora estamos aqui. – cheirei a virilha quente, minhas narinas queimaram e os neurônios começaram a fritar.
- Que porra é essa, tu gosta do meu cheiro?
Fiz que sim com a cabeça e ele não acreditou.
- Papo reto, cuzão? Mó cheirão de suor da porra e tu curte? – ele coçou a pentelhada úmida de suor e levou a mão ao meu nariz. – Sente, já que tu gosta. Heheheh.
Meu cérebro ferveu na cabeça e eu achei que ele ia derreter e escorrer pelo nariz, de tão caloroso que foi o momento. Minha mão apertou o pacote do Gerson, ele tremeu cabuloso nos meus dedos e não demorou pra surgir a primeira mancha de babão na bermuda, levando em conta seu estado de ereção.
- Você deu viagem perdida no pagode e eu quero te ajudar a aliviar, posso?
- Pode. Mas só porque tu é meu parceiro e fortalece na esposa, acostuma não. Minha parada é buceta, se ligou?
- Relaxa. Tô aqui pra facilitar sua vida, não quero complicar. É pra não te deixar na mão.
- Só por isso mesmo. Show de bola. Xô ver o que tu sabe fazer, vai lá.
Assim que ele deu permissão, eu fui de cara no vão da virilha, entre as pernas, e dei aquela aspirada potente pra inalar o máximo de testosterona que consegui, direto da fonte. Minhas narinas choraram nos feromônios quentes e salgados do borracheiro, os olhos lacrimejaram de emoção e eu senti como se recebesse uma anestesia no cerebelo, porque fiquei dopado e grogue no aroma cru do Gerson.
- Gosta de cheirão de macho, corno?
- Demais! Pior que o seu cheiro tem temperatura, ele é quente. Uma delícia. Mmmm! – cheirei até ficar zonzo.
- E agora, te chamo de corninho ou de viadinho? Tehehe!
- Chama do que você quiser. O que importa é sua satisfação, macho.
- Bom saber. – ele deu o primeiro tapa de mão cheia na minha bunda e alisou meu lombo, curioso.
Eu não sabia se farejava ou se brincava de apertar o caralho do safado com a mão direita, o que sei é que ele suspirou no meu tato e só se preocupou em beber a cerveja enquanto me olhava e dava tapas no meu rabo. Minha mão esquerda alisou seu tórax cabeludo, o odor delicioso subiu ainda mais forte e formou uma nuvem ao nosso redor, sendo que eu já tava drogado no cheirão da pica e entorpecido na ambrosia do canalha.
- Caralho, que cheiro gostoso da porra!
- Tu se amarra, né, viado? Hehehe!
- Passo mal! Queria te cheirar e mamar lá na oficina, durante o expediente e com você suadão.
- Tua tara é suor e cheiro?
- Sou muito sinestésico.
- O que é sinestésico?
- Os sentidos me pegam. Olfato, paladar, tato... Eles se misturam e me afetam de jeitos que você nem imagina.
- Eita, porra! Parada doida. Já que tu gosta, se liga. – ergueu os braços, puxou minha cabeça e me enfiou no sovacão cabeludo com muito gosto, aí eu me acabei.
Perdi o controle, lambi, mamei a axila peluda do Gerson e ele riu, pois sentiu cócegas com as minhas linguadas babadas. O gosto salino me dominou, eu fui descendo e não perdi a chance de dar uma boa sugada no mamilo esquerdo do ordinário, foi quando ele gemeu e ficou nervoso com a minha boca. Suas mãos agarraram minha cabeça, o puto me desceu rumo ao quadril, em seguida abriu o zíper da bermuda e botou a cueca pesada pra fora, já em estado de bala e latejando de tesão.
- Caralho, Gerson... – faltaram palavras.
- Tô precisando de uma mamada caprichada, viado.
A pica parecia um poste na diagonal, tomada por veias, apontada pro teto, tortona, com a cabeça inchada, o sacão lotado de porra e muita baba vazando no pano da boxer. Antes de ir direto ao ponto e cair de boca, primeiro eu passei as bolas pela saída da perna da cueca e dei a atenção que elas tanto mereciam.
- SSSSS! Aí, Hugão, sem caô... Mamar meu saco pega no ponto fraco, irmão, papo reto! Fico fraquinho, ó! Mó onda... – ele mostrou o braço arrepiado, mordeu a boca e fechou os olhos.
- Gmmm! – minha resposta se deu em sugadas no ovo esquerdo, depois no direito e nos dois ao mesmo tempo, o que foi difícil de conseguir, já que ambos eram grandes e se assemelhavam a ovos de galinha.
- Chupar minhas bola me deixa mansinho... AAARFFF!
De fato, o pilantra amansou legal com o deslizar babado da minha língua nos bagos, principalmente quando tentei engolir um deles e ameacei engasgar no outro. Mamei muito a costura do saco pelancudo, fiz a pele enrugada ficar lisinha com as chupadas e seu sabor salgado de macho suado apurou minhas papilas gustativas, combinando com a textura dos pentelhos e o visual estufado daquele sacão folgado. Quanto mais eu chupava, mais ele se dobrava de prazer, torcia os dedos dos pés e a giromba trincava na cueca.
- OOORSS! Covardia, porra! Ó como eu fico. – só então o moreno arriou a cueca e mostrou o cano do fuzil mirado pro teto.
Minha mamada no saco foi tão gostosa que ele espirrou um jato de pré-porra já esbranquiçada, a madeira tremeu em vários pinotes sucessivos e a uretra alargou sem mais nem menos, anunciando que o gozo estava perto, tudo por causa de um simples e despretensioso bola saco. Ele arregaçou o garotão, deu três pauladas na minha cara e a textura densa da baba grudou na minha pele, pra não falar do cheiro de pica que preencheu meus pulmões e fez os alvéolos queimarem. A primazia que só um cafução dono de oficina pode oferecer.
- E aí, aprova minha rola pra eu comer tua mulherzinha? – ele se divertiu.
- COM CERTEZA! Eu não tenho que decidir nada, ela que sabe o que quer. Mas uma coisa é certa: Suzana soube escolher o macho.
- Então tô aprovado pra ser comedor oficial da tua mulher? Hehehe!
- Você já é aprovado desde a primeira vez que te vi, Gerson, ainda não entendeu?
- Boa, parceiro. Tenho que passar no crivo do cornão pra comer a esposinha dele, tô ligado. Huhuhuh! – com o taco babado àquela altura do jogo, ele cansou de esperar, puxou a saída da perna da cueca e libertou aquela que era a maior pilastra que eu já vi na vida.
Acho que nem adianta tentar mensurar a terceira perna do Gerson em centímetros, porque qualquer número que eu colocasse aqui ia soar vulgar e ainda assim não faria jus. Papo de 25cm pra cima, mas não era só o tamanho que assustava, era também a imponência do monumento e sua completa falta de proporção. Uma marreta grossa, pesada, daquelas que não se tira da cueca com leveza, mas sim se arranca, e foi isso que ele fez pra me intimidar, sacou a bazuca com bolas e tudo.
- Chupa minha piroca agora. Vamo ver se tu é bom mesmo. – ele me desafiou.
O couro delgado arregaçou sozinho, a chapoca avermelhada deu o ar da graça e fez o aroma de testosterona despontar ainda mais no meio de nós. Admirei a lambança de baba ao redor da glande, respirei pela última vez antes de cair de boca e minha primeira ação foi dar aquela chupada gostosa e estalada na cabeça vermelhinha, só pra iniciar os trabalhos e deixar Gerson arrepiado de baixo a cima.
- FFFFF! – ele fez biquinho, fechou os olhos e se abriu no sofá. – Que isso, Hugão, assim tu me deixa sem graça!
- Por quê?
- Tua boca é mais quentinha que da tua mulher? Né possível. Não, deixa eu conferir isso. – o grandão pressionou a mão na minha nuca, eu fui engolindo centímetro por centímetro de cacete, mostrei do que era feito e hospedei mais da metade na goela, nem sei de onde tirei disposição pra aguentar tanta pica.
- HURGHH! UUUHNFF! – meus lábios bateram no talo grosso, as bolas do Gerson pentearam meu queixo e eu senti as latejadas no fundo da garganta.

(...)

Continuação no Privacy.
privacy*com*br/profile/andmarvip

twitter/X @andmarvin_

imageimageimage

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Paul: Delícia de conto tô vontade de experimentar esse pau do mecânico.

    Responder↴ • uid:h5hr3vqr9