Conhecendo melhor meu padrasto (cont. II)

(pra entender, leiam as outras duas partes!)

Depois daquele dia, eu e meu padrasto começamos a ter uma regularidade no que fazíamos. Como de costume, nossos dias já tinham uma rotina em comum, fazendo praticamente tudo juntos, mas agora tinhamos algo especial, nós dois começamos a nos acostumar a dormir juntos. Desde nossa primeira vez tendo um tipo íntimo de relacionamento, quase como um namoro, decidimos que dormir juntos era uma boa opção pra poder bater uma juntos todas as noites antes de dormir, afinal, era incrível demais o que nós dois estavamos fazendo.
Meu padrasto sempre foi muito carinhoso e sempre demonstrou que gostava de mim, mas agora tinha algo a mais, ele passava pouco tempo longe de mim, mas mandava mensagem seguidamente pra saber se eu estava bem e pedindo pra me cuidar, sempre quis alguém que se preocupasse assim comigo e finalmente tinha ele. Eu também não ficava longe na saudade, mesmo que fosse 1h longe dele, eu ficava doido pra ir pra casa e aproveitar cada momento com ele. Depois de tudo o que passamos, finalmente sentia a vida feliz outra vez.
Eu chegava em casa depois do meu cursinho por volta das 20h, meu padrasto já esperava sempre com a janta pronta, ou quando ia me buscar aproveitava pra passar comprar nossa janta enquanto me esperava. Até então nossos dias estavam sendo ótimos, até uma sexta-feira a noite.
Como de costume, ele perguntou se eu iria pra casa sozinho, como estava um clima ótimo pra caminhar um pouco, e meu cursinho era próximo de casa, eu disse que iria a pé. Ele me pediu pra avisar quando estivesse chegando em casa, pois ele iria abrir o portão pra mim.
Depois de uns 15 minutos caminhando devagar e aproveitando o ar da rua, lembrei de avisar meu padrasto, em uns 2 minutos estaria em frente de casa. Assim que cheguei no portão ele ja estava lá, me esperando. Como sempre, nós não demonstramos nenhum tipo de reação fora do esperado, nós apenas nos abraçamos e entramos pelo portão. Enquanto ia até a porta da frente senti ele nas minhas costas, a respiração próxima da minha nuca, senti um calor gigantesco dentro de mim, minha vontade era agarrar ele ali mesmo, mas tive que me controlar. Foi então que ele colocou as mãos cobrindo meus olhos e me disse que tinha uma surpresa pra mim. Fui sendo guiado pra dentro de casa, com meus olhos fechados e cobertos. Não sabia muito bem o que esperar, mas estava ansioso pra saber o que era a tal surpresa, além disso eu queria muito beijar ele logo.
- pode abrir os olhos!
Quando ele tirou as mãos dos meus olhos e eu vi o que era a surpresa, fiquei sem palavras. Ele havia preparado um jantar pra nós dois e na ponta da mesa havia um vaso com flores e um cartão escrito "TE AMO". Eu não sabia o que falar, ele ja havia falado isso pra mim outras vezes, inclusive na cama quando nós dois estávamos suados e gozando juntos, ou quando paravamos de nos beijar, mas dessa vez senti que era a primeira vez que ele dizia isso de uma forma romântica e 100% verdadeira. Senti que estava com vontade de chorar, eu queria aquele homem incrível e gostoso só pra mim, sem pensar duas vezes me virei pra ele.
- eu sei que a gente se ama e eu sei que não é certo, mas eu quero namorar com você! eu quero que você seja meu homem...
Sem esperar uma resposta eu me aproximei dele, agarrei a nuca e beijei ele. Ele imediatamente agarrou minha cintura e me puxou pra bem junto dele, cruzei meus braços no pescoço dele, me entregando ainda mais aquele beijo. Nossas salivas se unindo, o calor do corpo dele, os nossos paus latejando enquanto nós dois ficamos roçando eles, sentia escorrer a baba, sabia que minha bermuda já estava molhada e sabia que a calça dele também ja estava molhando com o pré gozo farto que ele tinha. Nós dois caímos no sofá, sem parar de nos beijar e eu fiquei por cima dele, sentindo o corpo do meu macho, meu homem e que agora era meu namorado.
Senti ele descendo as mãos até minha bunda, ele ja tinha feito isso, mas dessa vez começou a apertar e dar uns tapas, como se o tesão estivesse saindo dele e querendo me usar. Eu jamais pensei que iria querer tanto sentir meu padrasto dentro de mim, comendo meu cuzinho, mas eu não queria esperar mais pra ter essa sensação. Quando parei de beijar ele fui descendo beijando seu peito por cima da camisa, enquanto puxava o zíper dele e abria o botão da calça, num piscar de olhos aquele pau maravilhoso já estava na minha frente, os pentelhos dele estavam encharcados de baba, o cheiro que exalava era tão bom que eu já estava nas nuvens. Enchi minha boca com o pau dele, comecei devagar e fui aumentando a velocidade, engolindo tudo, já havia pegado prática em mamar ele, todos os dias fazia isso e agora eu já sabia exatamente o que ele gostava. Enquanto mamava ele, massageava as bolas e sentia o cheiro dele, aquele cheiro de homem, de macho, de tesão.
Aos poucos fui tirando minha roupa e em pouco tempo estava só de cueca. Ele não parava de gemer, uma mão segurando minha cabeça, fazendo questão de que eu estava ali engolindo todo aquele pau, enquanto usava a outra pra massagear e apertar os mamilos, ele adorava ficar apertando os próprios mamilos enquanto eu mamava, os gemidos dele eram sempre mais intensos nesses momentos. Foi ai que eu aproveitei e sentei nele.
Não dei tempo dele pensar, aproveitei que ele estava com o pau escorrendo baba e eu ja tinha deixado ele bem molhado, num movimento rápido encaixei o pau dele na entrada do meu cuzinho e sem cerimônia nenhuma, sentei. Talvez tenha ido muito rápido, eu não estava acostumado com um pau dentro de mim, ainda mais um pau desses, não era descomunal mas mesmo assim era grande, era totalmente diferente de usar meus dedos. Por um momento achei que fosse desmaiar, minha visão ficou turva, mas ao mesmo tempo eu gemi, de dor e prazer, principalmente prazer, finalmente ele estava dentro de mim. Quando eu sentei e fiz entrar tudo, meu padrasto deu um urro de prazer, se contorcendo e agarrando minha cintura. Ele se sentou comigo no colo, subiu uma mão até minha nuca e me beijou, sem se movimentar, me deixando sentir ele dentro de mim, acostumando com o pau. Ficamos uma bons minutos assim, sentia ele latejando fundo no meu cuzinho, o pau dele batia na minha próstata e meu pau jorrava baba, o tesão era gigante entre nós dois.
- eu quero você só pra mim! você vai ser meu namorado e meu filho!
Ele disse essas palavras em meio aos beijos e ofegante, eu sentia o calor do beijo dele e essas palavras, tudo me deixando ainda mais relaxado e feliz, o pau dele agora era só prazer, a dor que eu sentia antes tinha sumido e isso me fez começar a rebolar devagar, sentindo melhor aquele pau gostoso. Meu padrasto notou que agora meu tesão e meu prazer estavam a mil e isso fez com que ele me agarrasse e ficasse de pé, me segurando no colo sem sair de dentro de mim e indo em direção ao quarto, que agora era ainda mais nosso.
Ele me colocou na cama, em posição de frango assado, segurando minhas pernas e aos poucos movimentando o quadril, fazendo movimento de vai e vem. Ele tirava e colocava o pau de uma forma que me fazia gemer alto, quase urrando de prazer, cada vez que entrava tudo eu sentia meu pau babar mais e mais.
Ricardo, aquele homem lindo e gostoso, que sempre me deu tanto tesão, agora era meu namorado, meu homem. Eu queria ficar assim pra sempre, sentindo ele me comendo, fodendo o quanto ele quisesse.
Ele continuou fodendo devagar e sem parar, eu me perdi no tempo mas nem me importava, eu queria tanto aquilo. Depois de cansar ele tirou tudo e olhou pra mim.
- ta tudo bem meu amor? você parece cansado...
- eu to bem sim filho, só quero que você sente em mim outra vez, quero sentir você rebolando outra vez.
Eu fiz o que ele pediu, assim que ele se deitou eu pulei pro colo dele e comecei a sentar, rebolar devagar e gemer enquanto sentia aquele calor dentro de mim, não aguentava mais segurar. Enquanto eu sentava nele, comecei a me masturbar, foi então que Ricardo pegou meu no meu pau e foi me punhetando na mesma velocidade, me fazendo delirar. Sentindo ele me dando prazer eu finalmente explodi e gozei demais. Eu fechei os olhos assim que senti que a porra iria jorrar do meu pau, mas quando abri os olhos vi um sorriso no rosto do meu padrasto, tinha leite na boca dele, no peito e pela cama, ele parecia estar tão extasiado quanto eu. Foi ai que ele segurou minha cintura, começou a meter mais rápido e logo em seguida deu um grito de prazer, jorrando tantos jatos de leite dentro de mim que eu nem consegui contar, só sentia o calor da porra dele fundo e derrepente escorrendo pra fora, mesmo com o pau dele ainda dentro de mim.
Então me dei conta do cansaço e acabei desabando no peito dele, deitando na minha própria porra, mas sem me importar, eu sentia o calor do meu padrasto, sentia o coração acelerado e ele respirando pesadamente. Nossa primeira vez com penetração tinha sido tão boa, muitas vezes melhor do que eu jamais imaginei. Ficamos assim por praticamente uma hora, com ele fazendo carinho nos meus cabelos, em silêncio e aproveitando cada segundo daquilo, nossos corpos descansando e voltando ao normal.
Só nos demos conta do tempo quando o celular do Ricardo tocou na sala e ele decidiu olhar o relógio do lado da cama, já era mais de meia noite. Nós estávamos ali desde as 20h30 e nem notamos o tempo passar.
Com pouca vontade saímos da cama, o pau dele ainda meia bomba tinha ficado esse tempo todo dentro de mim, só saiu pela necessidade de sairmos da cama e pela fome que estávamos sentindo. Fomos juntos até o banheiro, Ricardo ligou o chuveiro e entramos juntos pro banho. Ele me ajudou a lavar as costas e eu fiquei um tempo olhando pra ele. Não queria jamais parar de ver aquele corpo maravilhoso dele, tudo era tão atrativo. No fim do banho nos secamos e fomos pra cozinha, esquentar as comidas que agora estavam frias já. Depois da janta nós ainda estavamos meio cansados, mas o tesão venceu e enquanto esperamos o sono chegar ficamos no beijando, batendo punheta um pro outro, eu bebi o leite dele e ele o meu, nossos corpos suados e a cama molhada, mas então acabamos caindo de sono.

(espero que gostem dessa parte, os próximos contos eu espero não demorar muito. estive de férias com meu padrasto e não tive tempo de relatar mais coisas antes).