Minha Filha Tocou Siririca para o Atendente da Hawam

Esse conto de uma série de contos onde exibo minha filha safadinha para tarados por aí, leia mais aqui e entenda melhor nossa história: /autor/fernando_scat/

Após aquela deliciosa foda com Jessica, eu e meu sogro decidimos dar um passeio com minha filha. Meu sogro estava com tesão em ver tarados olhando a netinha, e depois de muito pensar, decidimos ir na Hawam do shopping da cidade aqui do lado. Jessica adorou a ideia, especialmente porque sabia que poderia se exibir para os outros.

Quando chegamos lá, Jessica escolheu umas roupas curtas e provocativas: um shortinho jeans que mal cobria sua bunda, uma blusa de lycra que destacava seus peitinhos e um par de meia-calça rendada que deixava suas pernas ainda mais chamativas. Ela estava radiante, sabendo que chamaria a atenção de todos ao seu redor.

Fomos até o provador, e o atendente, um jovem de olhar curioso, deixou Jessica usar o provador masculino, já que estava acompanhado pelo avô. Meu sogro a acompanhou, e os dois escolheram a cabine mais próxima da entrada, ficando bem perto do atendente. Jessica, sempre desinibida, começou a se trocar com a cortina semiaberta, dando ao atendente uma visão privilegiada de seu corpo.

O atendente, que tentava disfarçar seu interesse, não conseguia desviar o olhar. Ele observava cada movimento de Jessica, enquanto ela tirava a roupa lentamente, mostrando sua bucetinha e cuzinho para ele. Meu sogro, ao lado dela, sussurrava palavras de incentivo, encorajando-a a ser ainda mais ousada: “Mostra pra ele, princesa”, meu sogro disse, com um sorriso safado. Jessica, sempre obediente, decidiu levar a provocação ao limite. Ela se sentou no banquinho do provador, abriu as pernas e começou a tocar uma siririca bem na frente do atendente. Seus dedinhos deslizavam pela bucetinha com movimentos lentos e precisos, enquanto ela mantinha contato visual com o jovem, que estava completamente hipnotizado. 'O que você acha?', ela perguntou, com um sorriso travesso. O atendente engoliu seco, tentando manter a compostura, mas era óbvio que ele estava completamente excitado. Ele balbuciou algo inaudível, e começou a se masturbar por cima da calça discretamente, enquanto Jessica continuava a se masturbar, gemendo baixinho e aumentando o ritmo. Meu sogro, ao lado dela, observava a cena com orgulho, sabendo que sua netinha estava no controle da situação.

Eu, por minha vez, fiquei de fora do provador, observando a reação das outras pessoas que passavam pelo corredor. Cuidando para não termos problemas, mas também aproveitando cada momento daquela exibição. Dentro do provador, a tensão só aumentava. O atendente, agora completamente perdido no tesão, não conseguia mais disfarçar. Sua mão se movia com mais intensidade por cima da calça, e ele começou a gemer baixinho, tentando não chamar atenção. Jessica, percebendo que ele estava perto do limite, decidiu intensificar o show. Ela se inclinou para frente, abrindo ainda mais as pernas e mostrando sua bucetinha molhada para ele, enquanto acelerava os movimentos dos dedos. “Você vai gozar pra mim?”, ela sussurrou, com um olhar provocativo.

O atendente não conseguiu segurar por mais tempo. Com um gemido abafado, ele gozou por dentro da calça. Ele tentou disfarçar, mas era óbvio que tinha perdido o controle, a mancha em sua calça era grande e chamava a atenção. Jessica, vendo aquilo, soltou um risinho safado e continuou a se masturbar, levando-se ao orgasmo logo em seguida. Seu corpo tremia, e ela gemia baixinho, completamente entregue ao prazer.

Quando o orgasmo passou, Jessica se levantou e se vestiu, como se nada tivesse acontecido. Ela olhou para o atendente, que ainda estava tentando se recuperar, e disse: “Espero que tenha gostado do show.” O atendente, sem palavras, apenas balançou a cabeça, completamente hipnotizado pela experiência. Meu sogro e eu saímos do provador, deixando-o ali, ainda tentando processar o que tinha acabado de acontecer.

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