Mãe e filha putas: O Filho é Testemunha (Pt 5)
O Enzo tá mais calado que nunca, me evitando, mas os olhos dele são uma porra de um espelho — raiva, vergonha, e um tesão doentio que me deixa com a buceta pulsando só de pensar. A Ana tá se achando a rainha da sacanagem, traindo o Lucas sem dó, rindo da cara do coitado. E eu? Eu tô afogada num tesão que não explica, querendo mais, querendo pior.
Era sexta-feira à noite, e eu tava com um fogo no rabo que não dava pra apagar. O Thiago sumiu, provavelmente metendo em outra vadia por aí, então decidi sair pra caçar. Coloquei um vestido vermelho que gruda nas minhas curvas como uma segunda pele, o decote tão fundo que meus peitos quase pulam pra fora, a bunda marcada como se fosse um convite. Passei um batom vermelho sangue, fiz uma maquiagem que gritava "me fode", e fui pra um bar que a Fernanda, minha colega do trampo, vive falando. O lugar era um ninho de pegação, com caras me secando como se eu fosse um prato de comida. Conheci o Diego e o Bruno, dois amigos de uns 30 anos, corpos de academia, tatuagens nos braços, e aquele jeito de macho que sabe o que quer. Bastou uma cerveja, umas risadas e uns olhares pra eu sentir a buceta melar. “Tu é gostosa pra caralho, Mônica”, o Diego disse, a mão já na minha coxa, subindo devagar. “Querem levar a festa pra minha casa?”, perguntei, mordendo o lábio, imaginando os dois paus duros me arrombando. “Porra, tu não perde tempo, né, vadia?”, o Bruno riu, e eu só pisquei, já sentindo o tesão me dominar.
Chegamos em casa por volta da meia-noite. A Ana tava fora, provavelmente chupando o Caio ou sei lá quem. O Enzo tava na sala, esparramado no sofá, vendo TV com aquela cara de quem tá esperando o apocalipse. “Vai pro quarto, Enzo”, mandei, a voz firme, mas com um tom que ele já conhece — o tom de quando a mamãe tá pronta pra fazer merda. Ele olhou pra mim, depois pros caras, e não se mexeu. “Deixa o moleque, Mônica”, o Bruno disse, caindo no sofá e me puxando pro colo dele, a mão já apertando minha bunda por baixo do vestido. “Talvez ele queira aprender como se fode uma mulher de verdade.” O Diego deu uma gargalhada, e o Enzo corou, o rosto vermelho, mas ficou ali, os olhos grudados em mim, como se tavam colados. Caralho, eu devia ter expulsado ele, mas o tesão de ter meu filho olhando, como nas outras vezes, era mais forte que qualquer coisa. “Fica aí, Enzo”, falei, com um sorriso safado, me esfregando no Bruno. “Mas não chora depois.”
“Tu gosta de putaria pesada, né, Mônica?”, o Diego perguntou, já rasgando meu vestido pra baixo, o tecido caindo no chão. Meu sutiã voou logo depois, e meus peitos pularam pra fora, os mamilos duros como pedra. Ele caiu de boca, chupando um com força, mordendo de leve enquanto apertava o outro, me fazendo gemer alto. “Porra, que vadia gostosa”, o Bruno grunhiu, enfiando a mão por baixo da minha calcinha, os dedos deslizando na minha buceta melada. “Tá encharcada, sua puta”, ele disse, enfiando dois dedos de uma vez, o som molhado ecoando enquanto eu gemia. “Olha sua mãe ser vadia, garoto”, o Diego falou pro Enzo, rindo, e eu virei o rosto, vendo meu filho no canto, os olhos arregalados, as mãos cobrindo a calça, mas o pau duro marcando o tecido. “Tá gostando do show, Enzo?”, provoquei, gemendo mais alto enquanto o Bruno socava os dedos na minha buceta.
“Tira o resto, Mônica”, o Bruno mandou, e eu obedeci, ficando pelada na sala, a buceta brilhando de tão molhada, o cu já piscando de tesão. Eles abriram as calças, e os caralhos pularam pra fora, duros, grossos, com veias pulsando e as cabeças brilhando de pré-porra. “Engole esses caralhos, sua vadia”, o Diego disse, e eu me ajoelhei no chão, pegando os dois paus, um em cada mão. Chupei o Diego primeiro, engolindo até o fundo, o pau batendo na minha garganta, me fazendo engasgar enquanto a saliva escorria pelo queixo. “Isso, sua puta, chupa com vontade”, ele grunhiu, segurando meu cabelo e forçando mais fundo. Passei pro Bruno, chupando ele com a mesma fome, a boca cheia, gemendo enquanto batia punheta pro Diego. “Porra, que boqueteira do caralho”, o Bruno disse, batendo o pau na minha cara enquanto eu alternava, os dois rindo e olhando pro Enzo. “Tá vendo, moleque? Tua mãe é uma chupadora profissional”, o Diego provocou, e eu vi o Enzo, as lágrimas começando a rolar, mas a mão apertando o pau por cima da calça.
“Vem, garoto, aprende como se fode uma mulher”, o Diego disse, rindo, enquanto me puxava pro sofá. Eles me jogaram na posição sanduíche — o Bruno deitou embaixo, o pau duro mirando minha buceta, e o Diego atrás, lubrificando o pau com cuspe pra meter no meu cu. “Tá pronta pra ser arrombada, sua vadia?”, o Bruno perguntou, esfregando a cabeça do pau na minha buceta melada. “Fode minha buceta arrombada, fode meu cu, seus putos!”, gritei, empinando a bunda pro Diego enquanto o Bruno metia na buceta, o pau grosso me enchendo até o talo. Eu gemi alto, o prazer me rasgando, e então senti o Diego forçando meu cu, o pau entrando devagar, esticando meu rabo com uma dorzinha gostosa. “Porra, que cu apertado, sua puta”, ele grunhiu, socando mais fundo enquanto o Bruno fodia minha buceta, os dois paus me preenchendo, me fazendo gritar como uma louca.
“Olha sua mãe, moleque! Isso é mulher de verdade!”, o Diego berrou, rindo, enquanto eu gemia alto, os peitos balançando a cada estocada dupla. Olhei pro Enzo, e ele tava chorando, as lágrimas escorrendo, mas a mão tava dentro da calça agora, se tocando escondido, o rosto vermelho de vergonha e tesão. “Porra, o moleque tá batendo punheta!”, o Bruno riu, apontando pro Enzo, e eu gozei só de ouvir, a buceta e o cu apertando os paus deles, o corpo tremendo enquanto gritava: “Fode mais forte, seus filhos da puta, me arromba na frente dele!” Eles socaram com mais força, os corpos colados, os paus entrando e saindo em ritmo, me fazendo gozar de novo, a buceta esguichando enquanto o cu pulsava.
“Tá vendo, garoto? Tua mãe é uma vadia que aguenta dois caralhos!”, o Diego provocou, rindo enquanto socava meu cu. “Chora, moleque, chora enquanto a gente fode ela!”, o Bruno gritou, e o Enzo soluçava, mas não parava de se tocar, o pau duro visível mesmo na penumbra. “Olha, Enzo, olha como a mamãe gosta!”, falei, gemendo alto, querendo que ele sentisse cada palavra. “Tu nunca vai foder assim, seu corno, então aprende olhando!” Ele gemeu, um som de derrota, e eu sabia que ele tava gozando na calça, as lágrimas misturadas com o tesão.
O Diego gozou no meu cu, a porra quente enchendo meu rabo, e o Bruno gozou na minha buceta, o jorro melando tudo. Eu caí no sofá, a porra escorrendo da buceta e do cu, o corpo suado e tremendo. “Porra, Mônica, tu é uma máquina”, o Diego disse, rindo, enquanto se vestia. “Volta quando quiser, vadia”, o Bruno completou, dando um tapa na minha bunda antes de saírem. O Enzo já tinha corrido pro quarto, ainda chorando. Fiquei ali, pelada, a buceta e o cu ardendo, o cheiro de sexo impregnado na sala, pensando no meu filho. Ele viu tudo, sentiu tudo, e, caralho, eu tava excitada com a ideia dele se tocando enquanto me humilhavam.
Na manhã seguinte, o café da manhã foi um inferno. A Ana chegou tarde, com cara de quem passou a noite com o Caio, e riu ao ver a cara do Enzo. “Que foi, Enzo, viu a mãe sendo puta de novo?”, ela provocou, jogando o cabelo pra trás. Ele não respondeu, só olhou pra mim, os olhos cheios de ódio, mas com aquele brilho de tesão que não mentia. “Vocês são doentes”, ele murmurou, saindo da mesa. A Ana riu mais alto, e eu só sorri, sabendo que o Enzo tava afundando na depravação comigo. Enquanto lavava os pratos, senti a buceta pulsar de novo, pensando no que vinha depois.
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Comentários (1)
Kanye west: Poha esse filho da puta desse enzo só fala "vocês são nojentas"?
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