#Corno #Coroa #Voyeur

O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte I

3.6k palavras | 2 | 5.00 | 👁️
san_fabiano

**Nota para o leitor:** Este conto mergulha em uma fantasia explícita e plausível, explorando submissão, tensão e sedução em um contexto imaginário e consensual

Sexta-feira: O Despertar da Curiosidade

A noite de sexta-feira, descia lentamente sobre o bairro tranquilo, envolvendo as ruas em um manto de escuridão salpicado por estrelas tímidas que piscavam no céu. Eram 22:00, quando uma brisa fresca e úmida, carregada pelo aroma persistente da chuva que caíra mais cedo, infiltrava-se pela janela entreaberta da sala de Marcos e Ana. O som abafado de carros passando ao longe misturava-se ao ocasional latido de um cachorro, criando uma sinfonia sutil que preenchia o silêncio da casa. Dentro, o ar era morno, impregnado pelo perfume doce de um incenso que Ana havia acendido, mas a tensão entre os dois era palpável, alimentada pela curiosidade sobre a movimentação que haviam observado na casa ao lado durante a tarde.

Marcos, um homem de presença imponente com olhos profundos que pareciam sempre carregar um segredo, estava recostado no sofá de couro macio, o tecido ainda quente de seu corpo. Ele segurava uma taça de vinho tinto, o líquido escuro refletindo a luz fraca do abajur, e observava Ana com um sorriso malicioso. Ela, uma mulher de curvas voluptuosas que pareciam dançar a cada movimento, vestia um shortinho de algodão tão curto que abraçava suas coxas grossas e delineava a silhueta de sua buceta com cada passo, o tecido levemente úmido do calor do dia. O top leve que usava mal continha os seios fartos, os bicos endurecidos pressionando contra o tecido fino, visíveis sob a luz amarelada da sala. "Olha só, Ana, novos vizinhos", começou ele, apontando para a janela onde as cortinas balançavam levemente. "Um viúvo grisalho e charmoso, com cabelo prateado que brilha como prata polida ao luar, e um olhar que parece carregar anos de experiência. E o filho, um garotão forte e alto, com ombros largos que esticam a camisa e um sorriso tímido que esconde algo. Vamos dar as boas-vindas amanhã? Quero ver como você os impressiona, minha putinha", disse, a voz grave reverberando no espaço íntimo, enquanto sua mão deslizava pela cintura dela, os dedos traçando círculos lentos na pele macia.

Ana sentiu um arrepio percorrer sua espinha, o calor subindo do ventre até o rosto, tingindo suas bochechas de um rosa delicado. "Sim, senhor...", respondeu ela, a voz suave mas carregada de desejo, os olhos brilhando com uma mistura de excitação e submissão. Ela se aproximou da janela, o corpo ondulando como se já ensaiasse o rebolado que usaria no dia seguinte, e continuou: "Vou me arrumar pra chamar atenção, senhor... Um shortinho que mal cubra minha buceta, deixando a calcinha vermelha aparecer de leve, e um top que mostre meus seios balançando a cada passo. Quero que eles me olhem com desejo, que sintam o calor que eu sinto agora, enquanto você comanda tudo." Marcos riu baixo, o som rouco ecoando no peito, e puxou-a para o colo, o peso dela acomodando-se perfeitamente contra seu corpo. "Boa garota... Escolhe algo que marque essa buceta suculenta e deixe os bicos durinhos à mostra, implorando por atenção. Amanhã a gente vai lá, e você vai provocá-los de leve – quero ver os olhos deles grudados em você, imaginando coisas que só eu posso mandar."

O tempo pareceu desacelerar enquanto se acomodavam no sofá, o couro rangendo suavemente sob seus movimentos. Marcos a segurou firme, as mãos explorando as curvas da cintura e subindo até roçar a lateral dos seios, sentindo o calor que emanava dela. "Imagino o viúvo te olhando, Ana, com aquelas mãos experientes que devem saber exatamente onde tocar. E o garotão, com aquele corpo forte, aposto que tem um pau decente escondido naquela calça justa. Vamos levá-los pra um café aqui em casa depois de conhecê-los. Você vai rebolar como a putinha que é, deixar o shortinho subir e mostrar essa buceta, deixando eles curiosos e com água na boca – obedece minhas ordens, minha escrava", sussurrou, a respiração quente contra o pescoço dela. Ana fechou os olhos, o corpo estremecendo de antecipação, e gemeu baixinho, a imaginação voando. "Vou rebolar pra eles, senhor, deixar o shortinho subir devagar, revelando a calcinha vermelha que você ama. Quero sentir o olhar do viúvo me desnudando e o filho babando, sem saber o que fazer com tanto tesão. Pode mandar o que quiser, senhor, sou sua puta pra impressioná-los e te agradar."

Já passava das 23:00, a noite já havia se instalado completamente, o silêncio da casa envolto apenas pelo zumbido distante de um ventilador no quarto. Deitados na cama de lençóis amassados, o cheiro de lavanda do travesseiro misturando-se ao perfume natural de Ana, Marcos traçou o plano com detalhes. "Amanhã, quando formos lá, você cumprimenta o viúvo com um abraço leve, sentindo o corpo dele contra o teu, e o filho com um sorriso provocante que vai deixá-lo sem ar. Se eles convidarem pra entrar, aceita e senta de pernas cruzadas, deixando o short subir o suficiente pra mostrar a calcinha vermelha. Me avisa tudo por mensagem, minha putinha – vou ficar de olho em cada movimento teu, imaginando o que eles pensam." Ana virou-se para ele, o rosto iluminado pela luz da lua que entrava pela janela, e respondeu com um sussurro carregado de malícia: "Vou escolher uma calcinha vermelha que apareça se o short subir, senhor, algo que grite pra eles. Vou abraçar o viúvo e inalar o cheiro amadeirado dele, sentir as mãos dele roçando minhas costas. Pro filho, vou piscar enquanto rebolo, deixando ele louco. Te mando mensagem se eles reagirem, senhor – quero te deixar louco de ciúmes e desejo." Marcos riu, satisfeito, puxando-a para um beijo profundo antes de ordenar: "Isso, minha escrava... Manda cada detalhe, cada olhar, cada suspiro. Agora dorme, amanhã você vai brilhar pra eles como nunca."

Sábado, 13 de setembro de 2025: O Primeiro Contato

O sábado amanheceu com um brilho dourado às 08:00, o sol escaldante banhando os telhados e aquecendo o asfalto da rua. O cheiro de grama recém-cortada flutuava do quintal, misturado ao aroma doce de flores silvestres que cresciam nas bordas do jardim. Dentro de casa, Ana passou a manhã inteira se preparando, o espelho refletindo cada detalhe de seu corpo enquanto escolhia a roupa perfeita. Testou vários shortinhos até encontrar um de algodão preto, tão curto que mal cobria a buceta, o tecido esticando-se a cada movimento e revelando a calcinha vermelha que escolhera com cuidado – um tecido brilhante que prometia chamar atenção. O top era um cropped leve, de um tom pastel que contrastava com a pele bronzeada, os seios balançando livremente, os bicos endurecidos pressionando o tecido a cada respiração. Às 14:00, após um banho quente que deixou a pele macia e perfumada com loção de baunilha, ela se olhou no espelho, rebolando para si mesma, ensaiando os movimentos que usaria para seduzir.

Uma hora depois, Marcos bateu na porta dos vizinhos, Ana ao seu lado, o coração dela batendo forte contra o peito. A porta rangeu ao abrir, revelando Roberto, o viúvo grisalho, com cabelo prateado que capturava a luz do sol como prata polida, os olhos experientes percorrendo o corpo de Ana com uma discrição calculada. Ao lado, Lucas, o filho, erguia-se como uma montanha, os ombros largos esticando uma camisa justa que delineava os músculos definidos, o sorriso tímido escondendo um brilho de curiosidade. "Bem-vindos ao bairro!", disse Marcos, a voz firme, enquanto Ana se adiantava com um passo calculado. "Sim, senhor...", murmurou ela, inclinando-se para dar um abraço leve em Roberto. Sentiu o calor do corpo dele contra o seu, o cheiro amadeirado de um perfume caro misturado ao aroma natural de sua pele madura, as mãos dele roçando suas costas com uma hesitação que sugeria desejo reprimido. "Obrigado, você é uma vizinha encantadora", murmurou Roberto, a voz rouca, os dedos demorando-se por um instante a mais. Ana virou-se para Lucas, o sorriso provocante curvando os lábios, e rebolou sutilmente, os quadris ondulando como se dançassem ao som de uma música imaginária. "Prazer, sou Ana", disse, notando os olhos dele descerem das suas pernas até o contorno dos seios, um rubor subindo pelo pescoço. "Oi... Eu sou Lucas", respondeu ele, a voz trêmula, tentando manter o controle enquanto o volume na calça começava a se delinear. Marcos sussurrou ao ouvido dela: "Perfeito, Ana... Vê como eles te devoram com os olhos? Fica perto deles, e me manda mensagem com cada reação."

Foram convidados a entrar, e a casa dos vizinhos revelou-se um espaço recém-organizado, o ar fresco carregado pelo cheiro de móveis novos de madeira polida e o aroma residual de café que ainda pairava da manhã. Roberto ofereceu cadeiras na sala, o tapete macio abafando os passos, e Marcos fez Ana sentar de pernas cruzadas, um gesto que a obrigou a ajustar o short, o tecido subindo o suficiente para exibir a borda da calcinha vermelha. "Ana, mostra teu charme, minha garota", disse ele, iniciando uma conversa trivial com Roberto sobre o bairro, enquanto observava cada movimento dela pelo canto do olho. Ana cruzou as pernas com uma lentidão deliberada, sentindo o tecido do short esticar contra a pele, os olhares de Roberto e Lucas fixando-se nela como predadores famintos. Roberto ajeitou o cabelo prateado com um gesto nervoso, os olhos descendo pelas coxas expostas, e comentou com uma voz carregada: "Você tem um jeito especial, Ana... Faz qualquer um se distrair da conversa." Ela sorriu, inclinando-se para pegar um copo d’água que Roberto oferecera, o top caindo levemente para revelar o vale entre os seios, a pele brilhando com um leve suor. "Obrigada, Roberto... Gosto de deixar as pessoas à vontade", respondeu, a voz doce como mel, enquanto voltava a se endireitar, o movimento fazendo os seios balançarem sutilmente.

Lucas, sentado ao lado, pigarreou, a mão esfregando a nuca como se tentasse dissipar o calor que subia pelo rosto. "Você... é diferente das vizinhas que eu conheço", murmurou, os olhos castanhos fixos nas pernas dela, o volume na calça tornando-se mais evidente a cada segundo. Ana virou-se para ele, piscando lentamente, e deixou o pé roçar a perna da cadeira onde ele estava "acidentalmente", o contato breve enviando uma onda de eletricidade pelo ar. Marcos recebeu a mensagem no celular: "Eles tão caidinhos... Roberto me olhou como se quisesse me pegar, e Lucas ficou vermelho até o pescoço." Ele respondeu: "Boa, putinha... Continua provocando, mas sem exagerar – quero ver até onde vai."

O sol começava a baixar, tingindo o céu de tons alaranjados, e era hora de se despedir. Marcos apertou a mão de Roberto, dizendo: "Foi um prazer, vizinho. Quem sabe um café na nossa casa amanhã?" Então puxou Ana para perto e sussurrou: "Dá um adeus que deixe eles querendo mais." Ana abraçou Roberto, o peito roçando o dele por um instante a mais, sentindo as mãos dele hesitarem nas suas costas, o calor da pele madura contra a sua. "Até amanhã...", disse, a voz suave como uma carícia, os olhos cravados nos dele. Para Lucas, aproximou-se com um rebolado deliberado, o sorriso provocante iluminando o rosto, e tocou o braço dele de leve, os dedos traçando a linha dos músculos tensos. "Vejo você depois, Lucas", murmurou, virando-se lentamente, o bumbum balançando de forma hipnótica. Lucas engoliu em seco, os olhos acompanhando cada curva enquanto ela se afastava, e Roberto acenou, o olhar brilhando com um desejo que mal conseguia esconder.

De volta em casa, o crepúsculo pintava o céu de roxo, e Ana sentou-se no colo de Marcos no sofá, o corpo ainda quente da excitação. "O Roberto me olhava como se quisesse me pegar ali mesmo, senhor, as mãos quase me apertando no abraço. O Lucas ficou vermelho, os olhos grudados nas minhas pernas e seios... Tô molhada só de lembrar", confessou, a voz trêmula, as mãos descendo instintivamente para o short. Marcos sorriu, a mão subindo pela coxa dela, sentindo a umidade através do tecido. "Toca você, minha putinha... Mostra como ficou excitada. Amanhã a gente aumenta o jogo", ordenou, os olhos brilhando de aprovação enquanto a observava obedecer.

Domingo, 14 de setembro de 2025: A Escalada da Tentação

O domingo amanheceu com um brilho intenso, o sol escaldante banhando o quintal e aquecendo as telhas da casa, o cheiro de café fresco misturado ao aroma doce de jasmim que brotava do jardim. Marcos, ainda de pijama, tomou o café da manhã enquanto planejava o dia, o som da chaleira assobiando preenchendo a cozinha. Ligou para Roberto, a voz firme mas amigável. "Bom dia, vizinho! Que tal vir aqui hoje à tarde assar uma carne e tomar umas cervejas? Traga o Lucas, vai ser descontraído." Desligou e olhou para Ana, que acabava de sair do quarto, o corpo envolto em uma toalha branca que mal cobria as coxas. "Vai se arrumar pra brilhar, minha putinha – quero eles babando por você", disse, o tom carregado de expectativa.

Ana passou a manhã se preparando, o espelho refletindo cada detalhe enquanto escolhia um biquíni vermelho que mal continha os seios fartos e deixava a buceta exposta em um corte mínimo, o tecido brilhante destacando-se contra a pele bronzeada. Ajeitou o cabelo em ondas soltas, aplicou loção de coco que deixava um brilho sutil, e ensaiou rebolados na frente do espelho, imaginando os olhares que receberia. "Vou usar esse biquíni que mal cobre, senhor... Quero que o Roberto me olhe com desejo e o Lucas fique vermelho de novo. Vou rebolar pra eles enquanto preparamos tudo", anunciou, a voz trêmula de excitação enquanto deslizava as mãos pelo corpo. Marcos assentiu, satisfeito. "Perfeito, Ana... Coloca esse biquíni e deixa a toalha aberta quando eles chegarem. Hoje você vai ser o prato principal."

Às 15:00, o sol estava no auge, aquecendo o quintal onde a churrasqueira já soltava fumaça, o cheiro de carne assando misturado ao aroma de cerveja que se espalhava com cada lata aberta. Roberto e Lucas chegaram, Roberto vestindo uma camisa polo cinza que destacava os ombros maduros e a postura confiante, e Lucas com uma regata preta que revelava os músculos definidos dos braços e peito, o suor já brilhando na pele jovem. Ana rebolou ao servir as cervejas, o biquíni vermelho colado ao corpo, os seios balançando a cada movimento, a buceta marcada pelo tecido mínimo. Roberto tomou um gole, os olhos seguindo cada curva dela, e disse com um sorriso: "Você tem um jeito natural, Ana... Faz qualquer um se distrair da carne." Lucas engoliu a cerveja rápido, o pomo de adão subindo e descendo, e murmurou: "Preciso de mais gelo...", a voz rouca, os olhos fixos nas coxas dela. Ana deixou a toalha escorregar dos ombros, caindo ao chão com um movimento casual, e respondeu: "Obrigada, fico lisonjeada... Alguém quer ajudar com o carvão?" Marcos riu: "Sim, ela sabe como agradar. Ana, vai tomar tua ducha – depois vem bronzear."

Ana voltou do banho, o cabelo molhado pingando gotas que escorriam pelo pescoço e desciam entre os seios, o biquíni vermelho agora ainda mais colado à pele úmida. O cheiro de loção de coco misturava-se ao ar quente, e ela deitou na espreguiçadeira com um suspiro exagerado, esticando o corpo para exibir cada centímetro. "Olhem só, ela vai bronzear – aproveitem a vista", anunciou Marcos, servindo mais cerveja. Ana ajustou o biquíni, os seios empinados e a buceta marcada, sentindo os olhares de Roberto e Lucas como fogo na pele. Roberto ajeitou os óculos, o olhar fixo nas coxas dela, e comentou: "Esse sol tá perfeito pra você, Ana... Deixa a pele ainda mais bonita." Lucas respirou fundo, a mão apertando a lata de cerveja até amassá-la levemente, e disse: "Você... tá bronzeando bem", a voz falhando enquanto tentava desviar os olhos. Ana rebolou um pouco, deixando o biquíni subir, e suspirou: "Tá quente mesmo... Alguém me ajuda com óleo?" Marcos sorriu: "Boa, putinha... Deixa eles se contorcerem. Quem vai ajudar, galera?"

Lucas hesitou, os olhos arregalados, e respondeu: "Claro... Se o Marcos não se importar." Marcos assentiu: "Vai em frente, ela gosta de atenção." Lucas pegou o frasco de óleo, as mãos trêmulas enquanto vertia o líquido nas palmas, o cheiro doce enchendo o ar. Ana virou-se de barriga para cima, o corpo exposto ao sol, e gemeu baixinho: "Ai, Lucas, que mãos fortes... Passe nas costas e nas pernas também, por favor." As mãos dele roçaram as costas dela, o óleo escorrendo quente pela pele, subindo perigosamente perto da coxa, o toque hesitante mas carregado de desejo. Roberto observava, a cerveja esquecida na mão, e riu: "Cuidado, filho... Ela é um perigo com esse corpo." Ana rebolou sutilmente, o olhar incendiário, sentindo o calor dos olhares que a queimavam mais que o sol.

O sol começava a se pôr, o céu tingido de laranja, e Marcos e Roberto, após exagerarem na cerveja, recostaram no sofá da sala, o som de roncos baixos preenchendo o espaço. O cheiro de cerveja e carne ainda pairava, misturado ao aroma de grama úmida que entrava pela janela. Ana levou Lucas de volta ao quintal, o crepúsculo deixando tudo mais escuro, o som dos grilos crescendo. "Tá calor, né? Vamos dar uma volta", disse, guiando-o atrás de uma árvore robusta, o chão coberto de grama macia sob os pés descalços. O ar fresco contrastava com o calor que emanava de seus corpos. Ana olhou para Lucas, o volume na calça tornando-se evidente, e sussurrou: "Você tá com calor, Lucas... Deixa eu te ajudar." Ajoelhou-se na grama, as mãos trêmulas desfazendo o botão da calça dele, revelando um pau grosso de 20 cm, pulsante e quente, as veias destacadas sob a pele. Ela o chupou gostoso, a língua girando na cabeça sensível, o gosto salgado enchendo a boca enquanto gemia baixinho: "Ai, Lucas, que pauzudo... Vou te fazer gozar." Lucas gemeu, as mãos trêmulas agarrando o cabelo dela, o corpo tenso enquanto tentava manter o controle. "Caralho, Ana... Isso é... Tô sem palavras", ofegou, gozando na boca dela, a porra quente escorrendo pelos lábios enquanto ela engolia com prazer. "Shh... Segredo nosso", sussurrou, limpando a boca com um sorriso travesso antes de se levantar.

Poucas horas depois, Marcos acordou, o corpo pesado da cerveja, e viu Ana entrando com Lucas, o rosto dela corado e os olhos brilhando. "Vem cá, minha escrava... O que rolou enquanto eu dormia? Conta tudo, e não mente", chamou, a voz ainda grogue mas carregada de autoridade. Ana sentou no colo dele, o corpo quente contra o seu, e confessou baixinho: "Enquanto você e Roberto dormiam, levei o Lucas pro quintal. Ajoelhei na grama, tirei o pau dele – um pauzudo de 20 cm, grosso e quente – e chupei gostoso. Ele gemeu e gozou na minha boca, senhor... Engoli tudo, pensando em você me vendo." O coração de Marcos acelerou, a excitação misturando-se à surpresa. "Porra, Ana, você é uma vadia safada... Gostei que tomou iniciativa. Me mostra como foi – toca você e me conta cada detalhe enquanto eu fico duro", ordenou, as mãos subindo pelas coxas dela.

Ana decidiu apimentar ainda mais. Levantou-se devagar, o biquíni vermelho colado ao corpo suado, e rebolou na frente de todos, os quadris ondulando como se dançassem ao som de uma música silenciosa. Caminhou até a mesinha, pegou uma cerveja com um movimento exagerado, e ao se abaixar, deixou o biquíni subir, revelando a calcinha vermelha por completo. "Tá quente aqui... Alguém quer me refrescar?", perguntou, a voz provocante, o dedo roçando a coxa de forma sugestiva, o olhar fixo em Roberto e Lucas. Roberto ajeitou a camisa, o rosto vermelho, e riu nervoso: "Caramba, Ana... Você sabe como deixar um homem sem palavras." Lucas engoliu em seco, as mãos inquietas, murmurando: "Eu... Posso pegar mais gelo, se quiser." Marcos sorriu: "Boa, putinha... Continua, deixa eles suando."

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Mom sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk

    Responder↴ • uid:1dkqtmq9nkpf
    • san_fabiano: Obrigado por comentar! Feliz que tenha curtido e se deliciado com esse que é apenas o início do conto. Vem mais por aí e ficarei ainda mais feliz se você puder acompanhar e deixar seus comentários. Beijos!!

      • uid:1e4bqoxm6pdj