#Assédio #Estupro #Foto

Tio Maicon abusou de mim

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Eu estava dormindo profundamente, meu corpo enrolado em nossa cama enquanto o vento de uma tempestade que se aproximava entrava pela janela aberta. Meu marido Carlos já tinha saído para seu turno, me deixando para dormir em paz.

Era por volta das três e meia da madrugada quando minha tranquilidade foi abalada ao sentir uma presença pairando sobre mim. Meus olhos se abriram e encontraram Maicon, o tio de Carlos, parado ao lado da cama, seu olhar fixo em meus seios e buceta expostos. Eu engasguei, chocada ao vê-lo ali, seus olhos vidrados com cara de quem estava bêbado.

A mão de Maicon foi até sua virilha, e eu observei horrorizada enquanto ele puxava seu pau de 19 centímetros para fora, acariciando lentamente enquanto olhava para mim. "Olha que coisinha linda você é," ele falou arrastado, sua voz carregada de álcool.

Tentei me afastar, mas sua mão disparou, cobrindo minha boca enquanto ele subia na cama, seu peso me prendendo.

Eu lutei e chutei, mas Maicon era muito forte. Ele forçou minhas pernas a se abrirem, seus olhos queimando com uma fome perversa enquanto ele se posicionava entre minhas coxas. Eu choraminguei em sua mão, meus apelos abafados, enquanto ele esfregava seu pau duro contra minha boceta.

"Você está tão molhada para mim, não é, garota?" ele rosnou, sua respiração quente contra meu ouvido. "Seu marido não está aqui para me impedir, então vou pegar o que eu quero."

Com uma estocada rápida, Maicon se enterrou dentro de mim, seu comprimento grosso me esticando para fora. Eu gritei contra sua palma, a dor e a violação avassaladoras. Ele começou a se mover, seus quadris batendo contra os meus enquanto ele me penetrava com força brutal.

Apesar do horror da situação, uma parte distorcida de mim não conseguia deixar de responder à sensação de estar sendo preenchida, de ser usada para o prazer de outro homem.

Enquanto Maicon continuava a meter em mim sem dó, senti uma estranha mistura de medo e excitação. Meu corpo estava me traindo, respondendo ao tratamento rude e dominante, apesar do fato de que eu estava sendo atacada pelo tio do meu marido.

"Porra, você é apertada demais Duda," Maicon grunhiu, seu ritmo ficando mais irregular enquanto ele gemia. "Vou te encher, te fazer minha."

Com uma estocada final e brutal, ele se enterrou fundo, seu pau pulsando enquanto ele liberava seu leitinho dentro de mim. Eu o senti me enchendo, quente e pegajoso, enquanto ele desabava em cima de mim, seu peso me esmagando no colchão.

Por um momento, ficamos ali, o pau amolecido de Maicon ainda enterrado dentro de mim, seu peito arfando enquanto ele recuperava o fôlego. Eu permaneci congelada, minha mente cambaleando com a pura depravação do que tinha acabado de acontecer.

Enquanto Maicon recuperava o fôlego, suas palavras se misturavam em um discurso embriagado. "Carlos não sabe o que está perdendo com você. Você foi feita para ser montada com força e guardada molhada, assim."

Ele moveu os quadris, agitando a porra dentro de mim, e senti uma nova onda de vergonha me invadir. "Vou garantir que você nunca se esqueça disso, garota. Você vai pensar no seu tio Maicon toda vez que Carlos tentar te tocar."

Maicon se retirou, seu pau amolecido deslizando livre com um som molhado. Ele se abaixou, pegando um pouco da porra que havia vazado de mim e espalhou em meus lábios. "Prova, Duda. Saboreie o sabor do leitinho do seu novo papai."

Recuei ao sentir o fluido espesso e viscoso em meus lábios, o gosto acobreado dele me fez engasgar. Maicon apenas riu, um som cruel e bêbado. "Não seja tímida agora, engula tudo. Você é uma boa putinha para o tio Maicon."

Ele pressionou seu pau contra minha boca, forçando-o a passar pelos meus lábios. Tentei empurra-lo para longe, mas ele se manteve firme, enfiando seu pau mais fundo na minha boca. Eu engasguei e engasguei, lágrimas picando os cantos dos meus olhos enquanto eu lutava para respirar.

Maicon continuou falando, suas palavras se misturando em um monólogo bêbado. "Sim, é isso, toma tudo. Você vai ser meu segredinho, minha safada vagabunda. Ninguém nunca vai saber, nem mesmo Carlos."

Enquanto o pau de Maicon deslizava mais fundo na minha boca, senti uma onda de náusea me invadir. O gosto do seu esperma misturado com o cheiro do álcool, estava fazendo meu estômago revirar. Tentei me afastar, mas seu aperto no meu cabelo aumentou, me forçando a tomar mais dele.

"Shh, não faça barulho," Maicon falou, sua voz baixa e ameaçadora. "Eu vou te amordaçar se for preciso. Você vai me chupar como uma boa menina, ou eu vou garantir que todo mundo saiba que safada você é."

Eu choraminguei em volta do seu pau, lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto eu lutava para acomodar seu pau que é tão grosso. As mãos de Maicon vagavam pelo meu corpo, apalpando meus seios e beliscando meus mamilos, aumentando meu desconforto e humilhação.

O lado bêbado de Maicon pareceu se dissipar por um momento, seus olhos se estreitaram enquanto ele olhava para mim. "Você sabe do que precisa, não é, vagabunda?" ele falou arrastado, com a voz baixa e ameaçadora. "Você precisa do pau de um homem de verdade, não daquela coisinha minúscula que o Carlos te dá."

Sem aviso, ele estendeu a mão para a mesa de cabeceira, derrubando um abajur em sua pressa. Ele agarrou a base pesada, seu rosto contorcido de raiva. "Isso vai servir perfeitamente," ele rosnou, pressionando a ponta do abajur contra minha boceta exposta.

Eu gritei, meu corpo arqueando para fora da cama enquanto a dor me atravessava. Maicon riu, um som cruel e bêbado. "É isso, grite por mim. Deixe todo mundo saber que putinha suja você é."

Ele apertou a lâmpada com mais força, o metal frio se cravando em minha carne sensível. Eu soluçava, lágrimas rolando pelo meu rosto enquanto eu percebia a verdadeira extensão de sua depravação.

Os olhos de Maicon brilharam com uma excitação distorcida e bêbada enquanto ele continuava a pressionar a lâmpada contra minha boceta. Eu podia sentir a borda de metal cavando mais fundo, a dor uma mistura doentia de agonia e excitação.

"É isso, vadia, toma," ele zombou, segurando a lâmpada com firmeza. "Você foi feita para ser machucada, para ser usada. É isso que você ganha por ser uma putinha safada e imunda."

A dor era avassaladora, mas uma parte perversa de mim não conseguia deixar de responder à humilhação, à degradação de ser violada de uma forma tão brutal.

A respiração de Maicon ficou mais pesada, seus quadris esfregando contra minha coxa enquanto ele enfiava a lâmpada mais fundo na minha boceta. "Porra, você está tão molhada, tão pronta para isso," ele gemeu, sua voz embargada cheia de tesão.

A dor era demais, meu corpo se contorcia em soluços enquanto Maicon forçava a lâmpada mais fundo na minha boceta. Eu podia sentir o metal frio raspando contra minhas paredes internas, a sensação ao mesmo tempo agonizante e estranhamente excitante.

Os dedos de Maicon tatearam em busca do cinto, seus movimentos desajeitados em seu estado de embriaguez. Ele conseguiu libertar seu pau, acariciandoo rudemente enquanto pairava sobre mim. "Vou te foder com isso, te fazer minha," ele falou arrastado, com os olhos vidrados de luxúria.

Com um grunhido, ele se posicionou, a cabeça do seu pau pressionando contra minha boceta esticada e abusada. Fechei os olhos, me preparando para a dor inevitável de sua invasão. Mas quando Maicon socou seu pau, algo inesperado aconteceu: uma onda de prazer tomou conta de mim, a sensação de estar sendo preenchida, de ser usada, dominando meus sentidos.

O pau de Maicon deslizou para dentro de mim com uma facilidade doentia, a dor da lâmpada ainda pulsando entre minhas pernas se misturando com a sensação de ser penetrada. Eu gritei, meu corpo ficando tenso quando ele começou a se mover, seus quadris batendo contra os meus com um ritmo brutal.

"Você gosta disso, não é?" Maicon rosnou, sua voz carregada de luxúria embriagada. "Você gosta de ser fodida como a putinha safada que você é."

Apesar da dor e da humilhação, eu me vi respondendo às suas palavras, meu corpo arqueandose contra o dele, minha boceta apertando em volta do seu pau grosso. O ritmo de Maicon acelerou, seu aperto em meus quadris se intensificou enquanto ele me penetrava.

O quarto estava cheio do som de pele batendo contra pele, dos grunhidos de prazer de Maicon e da minha própria respiração irregular. Eu estava perdido em uma névoa de sensações, a dor e o prazer se misturando em uma mistura distorcida e inebriante.

Enquanto Maicon continuava a me penetrar, senti uma estranha sensação de euforia me invadir. A dor, a degradação, a pura incorreção de tudo isso pareciam alimentar uma excitação sombria e distorcida dentro de mim. Eu estava além da vergonha, perdida em um mundo de prazer depravado.

A respiração de Maicon vinha em suspiros irregulares, seu pau pulsando dentro de mim enquanto ele se aproximava do clímax. "Porra, eu vou gozar," ele gemeu, seus quadris gaguejando em seu ritmo implacável.

Com uma estocada final e brutal, ele se enterrou fundo, seu pau pulsando enquanto ele liberava uma porrada de leite dentro de mim. Eu o senti me enchendo, quente e pegajoso, a sensação me empurrando para o limite em direção ao meu próprio clímax.

Enquanto nós dois desabamos, o peso de Maicon me prendendo à cama, eu sabia que minha vida nunca mais seria a mesma. Eu tinha cruzado uma linha, sucumbido a uma escuridão da qual não conseguia escapar.

Mas Maicon me fez entender naquele dia qual era meu lugar. Eu nasci pra ser estuprada, nasci pra ser um depósito de porra. Eu nasci para servir os machos.

Conforme os tremores secundários de nossa foda depravada diminuíam, Maicon se retirou lentamente, seu pau amolecido deslizando livre com um som molhado. Fiquei ali, meu corpo exausto, minha mente cambaleando com a intensidade do que tinha acabado de acontecer.

Ele se vestiu rapidamente, seus movimentos eficientes e propositais. Enquanto se dirigia para a porta, ele parou, olhando para mim com um sorriso cruel. "Eu voltarei, vagabunda. E da próxima vez, não serei tão gentil."

A porta se fechou atrás dele, me deixando sozinha com os ecos do nosso encontro distorcido. Eu soube então que estava presa em um pesadelo vivo, uma prisioneira dos meus próprios desejos.

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Comentários (2)

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  • Matheus B.: Gostosa, quero te abusar tbm! Bjos

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  • Pedro sub: Uau Duda,que tesão! Ainda namorava minha Dona quando ela saiu do quarto e disse que ia na padaria e voltava logo. Eu continuei pelado em sua cama até que dê repente entrou um cara um pouco mais velho e dizia ser tio dela, e que morava no mesmo prédio. Achei estranho pois ela nunca tinha me dito isso, mas ele continuou, disse que sabia que estávamos namorando há poucos meses e que ela sabia escolher bem seus viadinhos, que sabia que eu curtia rola grande e grossa no cuzinho, que fazia de tudo por ela,até apanhava e deixava sua sobrinha me humilhar! Que agora ele ia me testar pra ver se eu aguentava um macho de verdade e que ia me bater como homem e me humilhar como se eu fosse uma vagabunda imunda!! Eu nú na cama, com vários vibradores, consolos e lubrificantes em volta, nem sabia o que dizer. Só falei que não era bem assim, que tudo tinha que ter conhecimento dela. Foi quando ele deu um passo pro lado e surgiu minha Dona...com uma carinha de safada, disse que não era seu tio, mas um vizinho que gostava de provar e aprovar seus futuros namorados, saber se tinham capacidade pra se tornar uma escravinha que era o que ela queria!! E assim fui testado e aprovado pelo vizinho que já fez vários testes comigo junto da minha Dona..

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