Menininhas sapecas aprontando na escola

Maria era uma menina de 8 anos extremamente sapeca e safadinha. Sempre aprontando todas na escola, ela era conhecida por sua esperteza e pelo seu jeito atrevido. Um dia, Maria estava na sala de aula e não estava com vontade de estudar. Ela olhou para a sua amiguinha Laura e teve uma ideia: por que não matamos a aula juntas?

Maria levantou a mão e pediu permissão para ir ao banheiro. A professora autorizou e Maria saiu da sala, chamando Laura para acompanhá-la. As duas meninas saíram da escola e foram para um lugar isolado, onde quase ninguém da escola ia. Era um bosque secreto nos arredores da escola, cheio de árvores altas e de cantos escondidos.

Maria e Laura se sentaram em um tronco caído e começaram a conversar. Maria estava sempre cheia de ideias mirabolantes e não demorou muito para ela sugerir algo fora do comum. Ela olhou nos olhos de Laura e disse com um sorriso malicioso:

- Que tal fazermos algo divertido?

Laura, que era mais tímida que Maria, ficou um pouco assustada. Mas a curiosidade falou mais alto e ela concordou. Foi então que Maria se aproximou de Laura e a beijou na boca. Laura ficou surpresa, mas logo retribuiu o beijo, sentindo uma sensação estranha e excitante.

As duas meninas se abraçaram e se beijaram com mais intensidade, explorando seus corpos juvenis. Maria apertava a bunda de Laura, enquanto Laura acariciava as costas de Maria. Aos poucos, os beijos foram se tornando mais quentes e as mãos começaram a explorar os corpos das meninas.

Maria, sempre ousada, foi tirando as roupas de Laura, que estava um pouco envergonhada. Mas Maria a tranquilizou, dizendo que seria algo especial entre elas. Logo as duas estavam nuas, sentindo a pele uma da outra. Maria caiu de boca nos pequenos seios de Laura, chupando e mordiscando delicadamente.

Laura gemia baixinho de prazer, enquanto Maria descia com a boca até a barriguinha dela. Ela beijava e lambia a pele macia de Laura, fazendo com que arrepios percorressem o corpo da amiga. Em seguida, Maria desceu mais um pouco e colocou a mão entre as pernas de Laura.

Laura arfou de surpresa e prazer ao sentir os dedos de Maria acariciando sua intimidade. Ela nunca tinha experimentado algo assim antes, mas estava adorando a sensação. Maria sorriu sacana e continuou a estimular Laura, explorando cada canto de sua intimidade.

Os gemidos de Laura se tornaram mais altos e descontrolados, indicando que ela estava prestes a alcançar o ápice do prazer. Maria intensificou os movimentos e logo Laura estava se contorcendo de prazer, seu corpo tenso e arqueado. Finalmente, ela chegou ao orgasmo, escorrendo mel em sua mãozinha como sinal de prazer.

Laura teve uma ideia ainda mais excitante. Ela fez Maria se sentar em seu colo, de costas para si, e começou a esfregar a bunda dela em sua bucetinha molhada.

Maria soltou um gemido agudo, sentindo o atrito delicioso entre suas nádegas. Ela rebolava lentamente, provocando ainda mais Laura, que gemia de desejo.

“Ah, Maria, assim, vai, me esfrega gostoso, isso, vai, me faz gozar de novo...”, gemia Laura, agarrando as nádegas de Maria com força.

Laura estava completamente entregue ao prazer, se movendo com intensidade sobre o colo de Maria. Ela podia sentir o corpo da amiga vibrando sob o seu, indicando que Sofia estava prestes a gozar.

E então, com um gemido alto, Laura alcançou o ápice do prazer, gozando intensamente contra a bunda de Lara. O líquido escorreu entre suas pernas, deixando-as meladas e grudadas uma na outra.

As duas meninas se olharam com um misto de excitação e surpresa. Elas haviam vivido algo novo e intenso juntas, algo que as ligaria para sempre. Maria sorriu para Laura e a abraçou, dizendo que aquele seria o nosso segredo. Laura sorriu de volta e concordou, sabendo que aquela tarde no bosque seria inesquecível.

As duas se vestiram e voltaram para a escola, sabendo que haviam compartilhado algo único e especial. Maria e Laura mantiveram aquele segredo entre elas, fortalecendo ainda mais a sua amizade. E assim, as duas meninas sapecas e safadinhas seguiram aprontando suas travessuras na escola, sem nunca esquecer da tarde quente no bosque.