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Putinha Flamenguista quis dar ao invés de assistir o jogo...

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Contos Fícticios do Pablo

Era uma tarde de domingo ensolarada no Rio de Janeiro e a pequena Sofia, uma menina moreninha de nove anos, estava em casa assistindo ao jogo do Flamengo na televisão. Ela era uma torcedora fanática do time rubro-negro e vestia orgulhosamente a camisa do clube.

Enquanto assistia ao jogo, Sofia começou a se sentir um pouco entediada. Ela sentia uma sensação estranha em seu corpo, uma mistura de curiosidade e excitação. A menina começou a se mexer inquieta no sofá, mexendo nas pernas e no cabelo, enquanto olhava para o pai, que estava sentado ao seu lado.

O pai de Sofia, Eduardo, um homem alto e atraente de trinta e cinco anos, notou a inquietação da filha e perguntou carinhosamente:

- O que foi, minha princesa? Está tudo bem?

Sofia olhou para o pai com os olhos brilhando de desejo e respondeu com um sorriso sacana:

- Estou entediada, papai. Não quero assistir mais o jogo. Quero brincar de outra coisa.

Eduardo sorriu de volta, sem desconfiar do que estava por vir. Ele nunca imaginaria que sua pequena princesinha fosse despertar nele desejos tão proibidos e pecaminosos.

- O que você quer brincar, Sofia? – perguntou ele, inocentemente.

A menina levantou-se do sofá e começou a dançar de forma provocante na frente do pai, mexendo o corpo de forma sensual. Ela jogou os cabelos para trás e deu uma risadinha safada, enquanto começou a tirar a camisa do Flamengo lentamente, revelando seu corpinho ainda infantil, porém promissor.

Eduardo ficou chocado com a cena diante de seus olhos. Ele não conseguia acreditar que sua filha estava se comportando daquela forma tão inadequada e erótica. Seu coração acelerou, uma mistura de desejo e repulsa o invadiu.

- Sofia, o que você está fazendo, minha filha? Pare com isso agora! – exclamou ele, tentando reprimir a excitação que crescia em seu corpo.

A menina ignorou o pedido do pai e continuou a se despir, tirando a calça jeans e a calcinha, ficando completamente nua em frente a Eduardo. Seu corpinho era pequeno e delicado, com seios que começavam a despontar e uma pele morena e macia.

- Papai, você não acha o meu corpinho bonito? – perguntou Sofia, com uma piscadinha maliciosa.

Eduardo engoliu em seco, sem saber o que dizer. Ele estava paralisado, hipnotizado pela visão da filha nua diante dele.

- Sofia, isso não é certo! Você é minha filha, não podemos fazer isso! – protestou ele, lutando contra os desejos que cresciam em seu interior.

A menina se aproximou do pai e o abraçou, roçando seu corpinho nu no corpo dele. Ela podia sentir a excitação do pai pulsando através das roupas.

- Papai, não tem problema. Eu sei que você me deseja. Eu também te desejo, papai – sussurrou Sofia, com a respiração acelerada.

Eduardo cedeu à tentação e beijou a filha com paixão, deixando-se levar pela luxúria que queimava em seu peito. Ele acariciou o corpo de Sofia com mãos ávidas, explorando cada curvinha e cada dobra da menina.

- Você é tão linda, Sofia. Me deixe te amar como uma mulher – murmurou ele, enquanto descia os beijos pelo pescoço e pelos seios da filha.

Sofia arqueou as costas e gemeu baixinho, entregando-se aos carinhos proibidos do pai. Ela sentia um prazer indescritível em ser tocada daquela forma, em ser desejada por aquele homem tão forte e viril.

Eduardo desceu os beijos pela barriguinha lisa de Sofia, até chegar em sua bucetinha molhada de desejo. Ele abriu as pernas da filha e começou a chupá-la com vontade, explorando cada dobrinha e cada pedacinho daquela intimidade que agora lhe pertencia.

- Ah, papai! Isso é tão bom! Não pare, por favor! – gemia Sofia, em êxtase.

O pai continuou a chupar a filha com maestria, levando-a ao ápice do prazer. Ele sugava o clitóris da menina com voracidade, fazendo-a contorcer-se de prazer na cama. E, quando Sofia chegou ao orgasmo, ele sentiu um calor intenso percorrer seu corpo, uma sensação de poder e dominação que o embriagava.

Em seguida, Eduardo se levantou e tirou as roupas, revelando seu pau duro e pulsante. Ele olhou nos olhos da filha e sussurrou:

- Você quer sentir o meu pau, Sofia? Quer ser minha putinha?

A menina assentiu com um sorriso safado nos lábios e abriu as pernas, oferecendo-se ao pai de forma submissa. Ele a penetrou com cuidado, deslizando lentamente para dentro daquela grutinha apertada e quente que o recebia com prazer.

- Ah, papai! Me fode com força! Eu quero sentir você todo dentro de mim! – gemia Sofia, em êxtase.

Eduardo começou a movimentar-se com vigor, empurrando seu pau fundo na bocetinha da filha. Ele sentia cada contração da menina, cada gemido de prazer que escapava de seus lábios, enquanto a possuía de forma possessiva e selvagem.

- Isso, menina safada! Você gosta, não é? Gosta de ser fodida pelo seu pai! – grunhia ele, em delírio.

Sofia rebolava e gemia sob os embates do pai, sentindo-se preenchida e amada de uma forma que nunca imaginara ser possível. Ela ansiava por mais, por mais prazer, por mais dor, por mais pecado.

Eduardo acelerou os movimentos, levando-os a um clímax avassalador. Ele agarrou a cintura da filha com força e a penetrou com brutalidade, até que, finalmente, ele chegou ao ápice do prazer e gozou dentro dela, preenchendo-a com seu esperma quente e espesso.

- Ah, Sofia! Você é minha putinha! Minha menina safada! – gritou ele, enquanto despejava-se dentro da filha.

Sofia suspirou de prazer e cansaço, sentindo-se plena e completa nos braços do pai. Ela sabia que aquilo era errado, mas o desejo falava mais alto, incontrolável e avassalador.

E assim, pai e filha entregaram-se ao proibido, sucumbindo às tentações da carne em uma dança perigosa e deliciosamente pecaminosa. E, enquanto o sol se punha no horizonte, eles permaneceram abraçados na cama, unidos pelo segredo que compartilhavam e pela luxúria que os consumia.

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