Animais!!!

(PERSONAGENS)

O garoto da máscara de porco:
O mais velho dos três, com 15 anos. Ele é gordo, baixo, tem cabelos pretos que formam uma cuia, olhos escuros e pele branca. Já foi preso por abusar sexualmente de garotas de sua escola. Tem um pênis de 16 cm e é quase sem pelos. Usa a máscara de porco porque dizem que ele come de forma asquerosa e se lambuza todo.

Os irmãos da máscara de urso:
O mais novo tem 11 anos, e o mais velho tem 13. Ambos têm má fama por causa de seus atos extremos. Já foram presos por furtos e tentativas de homicídio, mas só foram condenados depois de tentarem matar o pastor da cidade. Eles mantêm uma relação incestuosa. O mais novo tem cabelo crespo curto, e o mais velho tem o cabelo raspado. Ambos têm pênis de 20 cm e muitos pelos pubianos, que exibem com orgulho. Usam máscaras de urso porque são pardos, fortes e têm muitos pelos corporais.

A garota:
Considerada a mais pura da cidade. Tem 9 anos de idade, sempre com uma Bíblia na mão e um sorriso no rosto. Cabelos longos e pretos, pele branca e bochechas rosadas. Sempre confia em todos. Pirralha burra do caralho.

(INÍCIO)

O garoto da máscara de porco adorava lamber a boceta da garotinha amarrada à árvore. Cada passada de língua era um inferno de desejo. Sua boceta rejeitava os mimos e implorava por mais, puro instinto. Mas ele sabia disso. Os gemidos chegavam aos seus ouvidos e o excitavam, só pelo fato de saber que estava desgraçando aquela alma. Quanto mais ele gostava, mais fundo se afundava, e quanto mais profundo ele ia, mais ela gemia e mais quentes eram suas lágrimas.

Os irmãos das máscaras de urso se masturbavam, contemplando a obscenidade, cada vez mais excitados. Seus olhos ficavam desnorteados com tanta pele e tato. As mãos estavam suadas, mas não saciadas. Quem é de carne, quer carne.

Ela chorava em lágrimas salgadas, se contorcia, mas estava imobilizada. Seus membros superiores e inferiores haviam sido competentemente amarrados ao tronco da árvore, deixando sua parte frontal completamente exposta e vulnerável a qualquer ataque dos carnívoros. A baba doente do porco grudava como papa em sua pele rosada. Seus olhos reviravam, transcendendo a dor, tentando encontrar no caos sua fé, mas não achava nada além de uma boceta encharcada.

O irmão-urso mais velho se aproximou e deu um tapa no rosto da menina, rindo.

— Vai, fodida! Geme, fodida! — Deu outro tapa.

— Mete logo nela, porco! Se fosse só pra ficar lambendo, tu lambia tua própria caceta! — disse o irmão-urso mais novo.

O porco, puto, levantou-se.

— Pera aí, arrombado do caralho!

O porco enfiou dois dedos na garota, e ela gritou como um urro. Implorava com todos os pulmões que aquilo acabasse, mas mal conseguia falar, impedida pelas lágrimas.

O irmão-urso mais novo avançou, passou os dedos em seus peitos e começou a mordê-los com força, como se quisesse arrancá-los. Ela já estava sem reação, com um olhar vazio, sem alma. Seu cérebro vagava.

Depois de um tempo, ela foi desamarrada para ser dividida. O porco ficou com a boceta, o irmão-urso mais velho ficou com o cu, e o mais novo com a boca. Todos os seus buracos eram forçados a sugar com "carinho" o que recebiam, sem desperdiçar uma gota de porra. Eles revezaram os buracos, e no fim, ela teve que cavalgar em todos, lamber os paus de todos e receber a porra de todos.

Quando ficaram saciados, foram embora e a deixaram amarrada. Andaram nus até suas casas, e mesmo que alguém os visse, quem se importava?

No dia seguinte, seu corpo foi encontrado jogado na mata, cheio de porra em todos os buracos. Foi levada ao hospital em estado de emergência, mas quando voltou para casa, não comia nem bebia. Só chorava. A única coisa que a animava era o pau do pastor, seu pai, que sempre chegava cansado do trabalho.