#Abuso #Estupro #Gay #PreTeen

Paulinho e o segredo do vestiário. Parte 7

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Militar do Sul.

Nesse penúltimo capítulo da saga de Paulinho e seus homens, tudo vai se encaixando para o desfecho final.

Enquanto dirigiam pelo Fernando Torres, e notar o silêncio de Ricardo Reno. E depois perguntar como foi passar uma semana inteira revendo a família em Brusque, o PM Sandro notava nas palavras desanimadas o vazio do amigo . Ficou claro para Sandrão, que Ricardo Reno não tinha o interesse em conversar naquele momento - Ele deve estar cansado da viagem, ou ansioso para retsr ao trabalho logo mais, cedo. Sandrão quis até animar o amigo , começando falar que antes de buscar-lo na rodoviária estava em um motel acompanhado de uma morena que antes havia conhecido no bar do Tonhão. Descrever os detalhes como se gabando fosse o tipo de sua personalidade narcisa, o PM não economizava no exagero.
Mas a tal morena, na verdade era uma travesti negra de um metro e noventa que o PM conheceu e acabou comendo no banheiro fedido de um dos cinemas pornos do centro. Ricardo soltava um risinho, não duvidava de Sandrão como o cretino de variadas aventuras. O bombeiro disse pouco e perguntou pouco da história do amigo PM. Depois mostrou-se desinteressado.

Ricardo estava no fundo do seu poço da vergonha, reflexivo na imersão de sua sina culpando-se de seus erros, pensando em seus guris, aqueles anjos ou demônios que despertavam nele a perversão o desejo.
Uma semana de folga visitando a família, e tudo virou de ponta cabeça, transformou-se em sadomia com crianças. O sobrinho e o guri Joaquim, duas figurinhas que que faziam Ricardo Reno enrijecer a carne ao lembrar dos detalhes dos abusos.
De certa forma, agora ele sentia-se alíviado de estar longe dois guris, o no momento agora era reflexão e controle de volta sua rotina militar.

A voz de Sandrão passava de um ouvido ao outro desguarnecida ao bombeiro e PM sentia o desinteresse do amigo a sua histórias com personagens modificados. - Talvez ele esteja com problemas, ao ponto de nem não querer escutar minha voz.

Os amigos militares se conheciam por tanto tempo, e Ricardo Reno era uma das poucas pessoas que Sandrão respeitava , mesmo que as vezes uma discussão ou outro como já sabemos abalar a estrutura dessa amizade ...E o melhor a fazer, foi Sandrão ficar em silêncio .
Ricardo virou-se no banco de trás e tirou da sua mala de viagem, uma peça de roupa, em sua resignação secreta fez dela uma travesseiro dobrando em partes e encostando no vitro do carro. Sandrão deixou que Reno caísse no sono para uma viajem que levaria ainda mais meia hora, não diria nada no momento, nenhuma piada, nada de seus problemas , nem histórias sexo.

O trânsito calmo daquela de terça faziam os olhos do PM Sandro fustgarem as luzes amarelas e vermelhas da noturna grande Porto Alegre . A noite estava bela , gelada, barulhenta em algumas ruas, em outras silenciosa .
Sóbria, entretanto mesmo nos dias de semana, as noites em Porto Alegre do começo da década de 90 eram ameaçadoras, alcolatras, ladras, drogadas, sexy, violentas.
Nos becos, praças e ruas pouco iluminadas, como sempre foi muito daqueles logradouros que escondiam seus habitantes noturnos, eram tidos como infernos frequentados por criaturas da noite não tão amadas pela sociedade. Desde ratos, ao conjunto de tudo que não presta do ser humano aos costumes conservadores : malandros, traficantes, os remanescentes dos skinheads procurando brigas . E mais ao coletivo de descriminados e indesejados secretamente as escuras : Travestis, veados, prostitutas de rua, os garotos de programa :esses com mariconas casados atrás deles.
E os decadentes de última dessa escorria: os mendigos, seres repúdiados por todos, dormindo embaixo de marquises, e as perambulando como zumbis disputando restos de comida com ratos . Alguns desse não aguentaria ao inverno daquele e muitos anos a seguir morrendo congelados . Assim eram as grandes metrópoles dos anos 80 /90.

Sandrão conhecia Porto Alegre de cabo a rabo, e com Ricardo em seu sono , o PM resignado a rejeição do amigo parecia resiliete.
Meditandava enquanto dirigia . Fazia tempo que não dava voltas por aí no centro a noite . A boate La Camorra, preigraud dos ricos, naquela terça estava fechada. A Eros, reduto de homossexuais, igualmente, com portas abaixadas . A partir da sexta-feira, essas e outras boates ostentam lotações absurdas de classes sociais . O único inferno a abrir naquela terça tediosa, era o Ramore, bordel recheado com as putas, que consideradas bonitas, tinham o privilégio de não vagar nas ruas perigosas e no frio.

Uma pena que a Av.guaçu estar fora da sua rota no momento, lugar em que as travestis, trabalhadoras de oficio assim como as putas de rua, todos os dias fazem programas.
Sandrão queria ver as travestis, talvez Tabata estivesse lá no momento, na beira da rua erguendo sua mine saia de couro sintético, mostrando seu avantajado documento preto aos primeiros clientes casados, ou não.
Passou pela Farias Lima, onde na Praça das Garças onde esteve a poucas horas a pé ir direto ao cinema porno , onde conheceu a machorra, Tabata.

A praça, agora sonbria a pouco luminosidade com suas as prostitutas como protagonistas absolutas, que não eram as mesmas da tarde, guardava seus segredos . Ali, o redulto do pecado, da sujeira noral, das brigas com os garotos de programa, vindos decendo a Carlos Mecedo, seu território, comprar drogas para aguentar a noite.

E o vaivém constante de veículos servia como um microcosmo da prostituição, onde cada uma das senhoras da vida seguiam as regras.

Quando ainda muito jovem ; Para Sandrão a praça das Graças foi seu refúgio e aliviar da sua libido, local de encontros compartilhados com amigos, e foram momentos inesquecíveis antes de virar policial militar.
Depois, na transição a vida de PM ele resignado a pressão da moral , foi imposto como uma nova relação com esse espaço marcando pela responsabilidade e dever.
E depois como PM, so mostrava a cara na praça para servir a lei.
E ele teve um colega para guia-lo nessa missão.

Damião, um PM veterano linha dura e de estátura e força física impressionantes, mostrou-se não apenas um colega mas um verdadeiro mentor. Devido a experiência, guiava Sandrão através dos desafios na vida noturna. Homens de porte físico avantajados, eles formaram uma dupla intimidadora. E a cada noite Damião trazia consigo, responsabilidades e novos aprendizados ao seu companheiro, para servir a lei ou não.
Certa vez, os dois deram conta de doze skinheads que espancavam um veado desavisado da presença de playboys sem ter o que fazer e metidos a nazistas, que achavam poder dar conta dos dois PMs. Naquela noite, Damião viu a fúria do novato PM Sandrão.

Quando acertado com um taco no braço , Sandrão partiu pra cima como um Touro enfurecido e com um golpe do seu coturno, quebrou o pé do seu agressor. Então outro veio pra cima dele e teve os dentes estourados com um muro dado com reflexo.
O sujeito ficou estirado por um tempo no chão, depois que recuperou a consciência , sentou-se cabisbaixo com um tipo de regurgitação misturando sangue e vômito expelido pela boca banguela .
Enquanto alguns skinhead correram intimidandos , outros cinco insistiam continuar brigar, mas foram todos obrigados deitar no chão quando Damião sacou a arma e deu tiros para o alto.

Subjugados, os skinheads esperavam o camburão encarando a parede. E quem resmungava, Sandrão chutava as pernas com tanta força que o cabra se retorcia todo, caído, gemendo . Como jovem que levou o soco no rosto parecia muito mal, o que parecia o líder exigia que os PMs o levassem ao médico. Sandrão ordenou que ele se virasse, e parado na sua frete , puxou o escarro putedro da garganta e soprou do rosto do rapaz, imediatamente em seguida ele sentiu o peso da mão do PM quando um tapa quase deslocou sua cabeça do pescoço. A cena foi absolutamente dramática e violenta com Damião assistindo o jovem humilhado caindo no choro enquanto vociferava barbaridades com o escarro escorrendo pelo rosto.

A praça das Graças também foi palco de momentos inusitados na início da carreira policial de Sandrão : como um incidente que exigiu a atenção profissional e do PM Damião, quando uma das putas foi mordida por um morcego.
Enquanto acudiam a mulher aterroriza devido uma lesão acima dos seios, e com as amigas preocupas, ouvi-se os pios dos morcegos acima deles, alguns davam rasantes sobre suas cabeças. A noite urbana com suas histórias e seus habitantes com a praça das Graças como palco as complexas e bizarras situações, era para o PM Damião a cada turno um pesadelo, e oportunidade de sacar sua arma.
Naquele madrugada ele não poupou os morcegos dando tiros na copa das árvores, tentando acertar os vampiros de azas que passavam como flechas, de certo assustados.
Foi como uma festa junina de tiros no meio da praça com PM Damião descarregando sua arma na tentativa de certar os chupa-sangue. Uma situação louca, que ate Sandrão teve que intervir.

Não só os morcegos sumiram naquele instante, as putas correram desordenadas aos gritos, torcendo os pés sobre seus saltos altos.
Elas conheciam bem a fama de lunático do PM Damião para sentir tanto desespero no momento .

A vizinhança em torno a praça tinha ligando para a polícia, uma bala perdida acabou atingido uma janela onde uma velha senhora dormia. No amanhecer, Damião já estava suspenso e com os benefícios revogandos, e a notícia tinha parado nos tele jornais locais.

Uma semana depois, Damião estava de volta, e em três voltou fazer dupla com Sandrão. Reecontraram a prostituta mordida pelo morcego que parecia estar ótima, mas aparentava embriaguez ou sobre efeito de drogas. Os PMs não a deixariam aos perigos da grande cidade naquele estado vulnerável . E embora a moça havido resistido ao pedido de carona do PM Damião, desorientada, de repente já encontrava dentro da viatura, sentada no colo de um dos PMs. Ela não sabia nem para onde a carona oferecida a levaria.

Eles dirigiam sentido a ponte Getúlio Vargas com Sandrão no volante. Damião já estava com a farda baixada até os tornozelos equilibrado o corpo da puta sonolenta no colo com o vaivém do pau dentro da buceta. Entre a atenção na rua e na foda a seu lado, Sandrão com o pau fora se masturbava com as vezes acariciando o seio da pobre mulher.

Eles estacionaram a viatura a uma distância do rio Guaiba. O único sinal de civilização era um barracão abandonado, cujo as paredes escondiam a viatura com a porta aberta exibindo porta a fora a bunda branca do PM Sandro mobimentavam-se, frenética no meio de pernas femininas .
Desta vez como espectador, Damião em pé igualmente de farda abaixada esperava sua vez, enquanto se masturbava .
Eles revezaram a prostituta drogada ate se satisfazerem e, com os ovos esvaziados recuperavam a energia com a nicotina enquanto fumavam despreocupados, observando meditativos o rio Guaiba banhado pela claridade prateada da lua.

Depois de devolveram a puta na rua onde ela antes cabaleava, acabaram esquecendo de ao menos lipa-la de seus fluidos . Aquela noite os PM estavam desligados da responsabilidade da sua ronda.
Foi uma outra prostituta que acabou achando a amiga , sentada, enquanto olhava para cima parecendo fustigar as estrelas com os olhos vidrados. Sobre a maquiagem borrada com alguma coisa pegajosa, ela parecia claramente desorienta.

Os sinais de estupro eram evidentes, a moça estava sem calcinha, e o que parecia esperma dissolvido cobriam desde o Top cor de rosa aos cebelos. O cheiro de fluido masculino era reconhecivel. Tiros de porra com o pau tirado fora no momento da gozada. Se não queriam deixar evidências dentro da boceta, então porque explodir em cima dela ? Pura , humilhação?

Mais tarde consciente do que aconteceu, a puta contou as amigas quem tinha cido, e mentiu ao dizer acusar dois de seus clientes. Mentiu mais uma vez dizendo que pelo menos foi paga para aquilo com drogas.
Ela até reencontraria os PMs, e eles conversavam com ela na normalidade, dos estupradores não demonstrando culpa. Sobraria ate piadas com os morcegos. Porem a puta limitaria-se a conversas mais intimas, quanto os convites para caronas, ela dizia com um não com o máximo de cuidado não levando desconfiança, agradeceu o convite, e seguiu seu rumo.

Sandrão estava ciente que fizera algo errado, no entanto essa preocupação era em relação ter tranzado no horário de seu trabalho. O único arrependimento em relação a mulher era ele não ter usado preservativo. Para o PM Damião, seria a mesma coisa. Disse a Sandrão não dizer nada aos outros, ninguém poderia saber que os dois comeram uma puta na viatura no horário de trabalho. O que seria uma história para se angrandecer , poderia chegar aos ouvidos dos superiores.

Sandrão e Damião comessaram a desviar de suas condutas heroicas aproveitando-se da posição usando o abuso de autoridade. Os skinhead sumiram por meses por pressão da imprensa , os veados que agradeciam mas eram emplamete tratados da mesma forma, ate ao ponto pagarem suborno aos PM. Na isolada Av. Rumulo Pereira, os guris de rua que no entardecer desciam dos carros dos pervertidos, com quem tiravam uma gorjeta chupando pau, eram ameaçandos constantemente pelos dois brutamontes.
Foi em uma dessas ocasiões quando o PM Damião estava ausente, dos guris tiveram que secretamente obrigados de servir a boca ao PM Sandro . Sandrão não tinha com que se preocupar, pois os guris não tinham com quem falar, eles faziam aquilo por moedas, por doces.

A coisa se agravoou quando ao revistar as prostitutas que cheiravam, as chantagiavam por causa da cocaína em troca de sexo. Fora ou no horário de trabalho, os PMs Sandro e Damião garantiam a foda semenal, uma chupada entre as ledeiras escuras era o aperitivo ... Um trizal entre eles no motel ou casa de cada um também era uma opção mais organizada.

Mas as denúncias chegaram aos ouvidos dos superiores.

Damião foi chamado pelo capitão, e levou uma suspensão alegando não saber do que se tratava. O PM Sandro levou uma pena mais leve, cobrindo o lado mais perigoso da cidade, a periferia de Porto Alegre. E quando os dois amigos foram separados tudo desandou.

Sandrão já havia escutado do amigo de estar cansado da PM, da violência, do estresse noturno, de dormir de dia, e acordar sentindo-se cansando. Meses depois da mãe ter morrido de câncer, Damião desapareceu. Uma semana depois re-apareceu, e com os três conjuntos da farda e mais dois pares de coturno nas mãos: jogou em cima da mesa do seu superior e, pediu demissão.
Em quando o capitão os gritos falava que não era bem assim, sair quando quer , Damião virou as costas e o deixou falando sozinho.

Sandrão nunca foi uma pessoa sentimental, nos dias seguintes era difícil no batalhão alguém notar algum traço de saudade do amigo. Talvez no fundo da sua alma narcisa poderia encontrar algum sentimento saudoso de Damião, porque com certeza, ele sentia falta das aventuras com seu mentor.

Sandrão, obstruindo as lembranças da praça das Graças, afastou a saudade da mente com o saudoso amigo da PM. Seu relógio biológico apontava o ponteiro do sono. Ele dirigiu mais a cima a famosa rua mal iluminada dos garotos de programa, jovens escondia-se entre as colunas de um prédios pinxados ou em pé escondos nas paredes esperando seus clientes. Sandrão pensou em xingar algum deles .
Drogados vagabundos. Mas não quis abrir o vidro para o ar gelando acordar Ricardo do seu sono de Cinderela. (Provavelmente sonhando fodendo gurizinnhos. )

Sandrão oniciente da sua hipocrisia da sua hipocrisia como comedor de bunda de macho, tão igual oos garotos de programa. No momento, dirigindo ao destino de levar o amigo para casa, o PM nem tinha notando nele esse aspecto. Tão homossexual ou mais que aqueles jovens. Lembrou de Rogério a qual desejava botar dentro, como sempre do guri Paulinho. Paulinho e seus segredos com homens adultos no vestiário do Sesc. Paulinho, naquela idade já um veadinho nato. Havia dias que Sandrão acordava pensando e comer uma travesti, uma puta cretina, um veado de cu guloso, ou gurizinhos curiosos . Paulinho, o PM riu. Como eu pude violar aquele fedelho? Havia certamente em Sandrão a vontade de revê-lo...

Quando entregou Ricardo em casa, Sandrão lembrou o amigo do jogo de futebol de salão do próxima sexta. Bater uma bolinha e esquecer dos problemas. Fossem quais o amigo Ricardo Reno tivesse....e quem sabe saborear, Paulinho... E claro, depois uma cervejinha. Obviamente Ricardo Reno concordou sorrindo com o encontro sexta feira. Um sorriso enfim pareceu animado. Sandrão viu no rosto inchado de sono do amigo uma expressão positiva desde que saíram da rodoviária. - Todos vão querer reve-lo, Ricardo! Rogério, e os outros... e nosso mascote, Paulinho.
Foi certo no momento ao PM, notando o amigo sorrindo novamente, nque igualmente a ele, queria muito também rever seu amiguinho depois de tanto tempo.

*
O professor de educação física, Fabiano, estava na diretoria assinando suas férias. Parecia feliz.
E quem não estaria , contando os dias e as horas para tirar férias ?
O professor Fabiano sempre foi contido, sério, educando e reservado diante dos outros professores. Os alunos o adoravam e idolatravam mesmo ele as vozes parecer durão. Os alunos adoravam desafio-lo quantas flexões com um guri pequeno abraçado as suas costas, ele conseguia fazer. Naquele momento nas secretária Fabiano tagarelava como nunca, demonstrando simpatia e gentilezas , encontrava-se nessas condições imaginando-se dali a três dias em bauneario Camboriú.

E não importava se era começo de julho com o inverno no auge : Fabiano não via a hora de pegar a namorada para dirigirem para Santa Catarina, vestir sua sunga e bronzear sua pele branca com algum sol. Faria amor despreocupado de acordar cedo , comeria camarão junto com cerveja, e a tarde, caminharia de mãos dandas com a amada na areia úmida, molhando os pés nas ondas.

Debruçado sobre o balcão, seu traseiro de uma estética redonda delineado sua calça de poliéster azul marinho, dando a ideia viril formosa masculina, a admiração secreta pela secretária Lúcia, que sentada a suas costas, datilografava os nomes dos alunos do primário.
Lúcia olhava discretamente como a parte da cueca preta do rapaz que aparecia e contrastava a pele branca do cofrinho, que nem pelos aparecia ter. A curiosidade de Lúcia sobre alguns homens serem lisos naquela parte tão íntima, a deixava intrigada .

A secretária esperava atenta , mas discretamente, o dono do traseiro a sua frente , que sentia as calças cair pelo peso do molho de chaves no bolso, mais uma das tantas levantadas para destacar a ela , as formas do seu traseiro.
O professor Fabiano nem se dava conta sobre a curiosidade da secretária, enquanto conversa com Maria Rushell, a diretora, que preparava um recipiente com flur para as crianças da quarta e quinta série, sua calça voltava cair.

A diretora aproveitaria a presença do frofessor de educação física para ajuda reunir os alunos. Fabiano mostrava-se sempre disposto quando o assunto era ajudar a diretora, e o flúor semanal era sempre um desafio com os barulhentos alunos da quarta e quinta série.
Depois ter recebido as instruções, reuniu ambas as classes para lavagem do boca com o produto. Se nas décadas de 80/90 o fluor usando nos colégios era uma alternativa, digamos útil, sem comprovação eficiente para as crianças precaverem cárie nos dentes, Fabiano aproveitava e usava o produto antes para brincar o quanto conseguia segurar o líquido na boca sem rir.
Ele fazia graça com caretas a algumas alunas , gurias entre onze e doze anos, algumas com seios desenvolvendo como frutos verdes embaixo as camisetas colegiais. La na fundo ele queria tocar aqueles frutos mesmo sendo o maior pecado de um homem.
Com os guris, em que os contatos eram mais íntimos com abraços por trás , havia de ter controle de sua ereção.

Alguns crianças ansiosas tinham o descuido e a curiosidade de engolir a substância, mesmo dada as instruções de que não era adequando ; Então era uma sucessão de reclamações e vômitos muitas vezes por causas psicólogicas - Espero que nenhum engula e depois venha reclamar de dor de barriga e vomito. Disse a diretora.
-Os alunos da quarta e quinta série já são grandinhos para saberem que isso não foi feito para engolir. Disse Fabiano, enquanto posicionava a jara e embalagem de corpinhos descartáveis numa mesa improvisada no pátio.

Mais tarde, a diretora com ajuda de outra professora já havia feito o fluir com os alunos quarta série e outorizado que voltassem a sala de aula. Enquanto isso, Fabiano guiava os da quinta série com a ajuda de Paulinho e José, dois dos alunos que eram de sua confiança para contribuir e organizar aquela turma bastante ansiosa.
Era difícil controlar o berreiro e algazarra dos pré-adolescentes agitandos, principalmente os guris, que não aceitavam serem mandos pelos outros alunos como Paulinho .

Com isso, quando havia alguma objeção, José com quinze anos, três ou quatro a mais que a maioria da sua classe, distribuía alguns tapas na orelha sem que o professor Fabiano visse . Paulinho apontava quem arriscava bancar o rebelde para o amigo corrigir .

Mesmo que estivesse atrasado na escolaridade e com a altura o destacando como um marmanjo malvado , José não era estúpido por completo e, usava a malandragem provando ao contrário mesmo sendo o guri mais velho classe. Sabia usar do tamanho e força para subjugar os outros alunos.
José era um adolescente bastante adiantado na puberdade, repetindo a quinta série pela segunda vez, ele contava com a ajuda de Paulinho para estudar.

E naquele ano, José e Paulinho tornaram-se melhores amigos para formarem em aspectos negativas, uma dupla infernal. Era como se Paulinho fosse o cérebro e Fabiano o corpo de um esteriotipo do Frankenstein que eles se tornaram. Os dois incomodavam tanto alunos, como professores, isso que eram amigos apenas seis meses.
O laço eficiente dos dois garantia equilíbrio nos desafios que guris geralmente nessa idade enfrentavam no colégio naquele tempo.

Enquanto José, era dominante e briguento, com hormônios explodindo azarando as meninas , Paulinho era até tido pelos professores como estudioso. Mas quando juntos pareciam uma dupla Mirim criminosa e encrenqueira . Intimamente, entre eles, Paulinho parecia sempre curioso e atento ao comportamento sexual do amigo , que as vezes exibia um ereção ou outra dentro da sala de aula ou no recreio. Os gestos obscenos de José as vezes passavam dos limites. Ao ponto da diretoria ter de chamar seu pai para terem uma conversa . José começou com uma mania de tirar pelos pubianos e colocar entre as páginas dos cadernos da gurias. Ele escrevia : " Uma muda para você". Junto, desenhava um coração como forma de amor. Todos sabiam o culpado, e José e Paulinho caiam na gargalhada e acabavam parando na secretaria.

A diretora Maria certa vez cogitou expulsar José por ele ter mostrado o pênis a uma colega, mas o pai, um policial militar , que mais uma vez foi chamado, questionou a decisão.

Apezar dessas brincadeiras, José não era estúpido ao ponto de continuar com aquele comportamento e começou ter cuidado para os professores perceberem o que seus hormônios instigam dentro de sua calças. Começou agiar com cara de pau tentar conquistar os
professores , mais entre a roda de guris ele ficava mais a vontade para se exiber e falar sexo.

Era no banheiro que as vezes , José, Paulinho, e alguns guris exibiam seus pênis eretos, muitas vezes para ver qual seria o maior. Brincadeiras óbvias entre guris daquela época , descubrindo mudanças no corpo. Entretanto, o parâmetro injusto, seria José com quinze anos, ter o pau maior.

Eles revezavam uma régua, e a médida de 16, cm de José despertava além de risinhos, sentimentos difusos nos colegas : principalmente em Paulinho, que sempre ficava atento, apontando a anatomia do pênis do melhor amigo. José puxava o prepúcio exibindo a glande, e Paulinho destacava os detalhes : Olha só o tamanho da cabeça do tico do José . Enquanto alguns ainda desenvolviam pelos pubianos ,Paulinho comparava púbis de José com um maço castanho de pelos aos outros. Aos quinze anos e 1.75, os pelos no corpo de José não se resumiam ao púbis como o diferenciando anatômicamente, mais homem que seus colegas de classe, as pernas peludas e traços de bigode davam ele um ar de rapazote. A acne cobria boa parte do seu rosto, e a voz grave atenuava mais sua aparência quase adulta o colocando como líder do grupo.

Certa vez, José começou levar revistas pornograficas para escola, que mais tarde ele começou a vender,
O passa tempo de guris desocupados levantou suspeita do professor de educação física, que acabou confiscando a moeda de troca do adolescente. O professor poupou José, mas o guri voltou negociar suas revistas fora do colégio.

Depois da aula, ele, Paulinho e mais três guris começaram a frequentar um galpão abandonado do antigo ceaza, no centro de Porto Alegre, faziam do lugar seu forte e local para as vezes se masturbarem enquanto folhavam as revistas.

Não virou uma rotina, mas de vez enquanto eles estavam lá, sentados lado a lado em caixas de verduras revezando pornografia e trocando olhares uns nos pênis do outro com as mãos comprimido e movimentando o pênis. Havia comemoração quando o esperma juvial de cada um explodia no ar e cair no chão. De vez enquanto, brincando, um pedia o outro ajuda com a punheta, ou uma chupada para cairem no riso negando-se ao que parecia absurdo na prática . Eram pedidos de brincadeira, e ninguém queria se passar pelo viado da turma.

Havia um controle e medo que não deixava Paulinho arriscar se oferecer aos colegas, por mais que tivesse vontade, ele sabia que seria tachado e, o mais importante era ficar resignado no limbo da incerteza da sua sexualidade em formação .

Com apenas quase doze anos, Paulinho já tinha seus segredos e José e os outros não imaginavam que ele já havia perdido sua inocência com paus bem maiores e poderosos dos que os que o cercavam no punheta coletiva com seus amigos .
Com onze anos e não sendo mais virgem sentido a pressão com homens adultos, não faziam Paulinho senti-se especial e, sim ter certa dúvida e vergonha de sua eminente sexualidade.
Bicha.
Essa palavra começou o assombrar a medida que ele crescia e descobria o significava dessa palavra Paulinho começava perceber o preconceito.

No entanto, o mundo a sua volta parecia conspirar contra.
José desde algum tempo notava como o amigo observava com certa atenção, toda ação nas punhatas apontando tambem detalhes nos pênis dos amigos. Na última vez em que bateram uma juntos, José sentou-se ao lado de Paulinho, que discretamente encostou a coxa na sua coxa peluda . Nenhum dos dois afastou-se e José percebeu a atenção especial discreta de Paulinho no seu pau.
A troca de olhares parecia denúnciar Paulinho, que ria nervosamente quando o amigo mais velho gozava. No entanto, adiante, José privou o amigo de qualquer constrangimento diante os outros guris.
Naquele semestre, antes das férias de julho , em que a amizade dos dois firmou-se com um elo mais forte, as vontades de Paulinho pareciam aos poucos desabrochar para José.

*Depois de despertar da distração com a briga do guris , professor Fabiano pedia os alunos fazerem uma roda. No momento, ele a e diretora organizavam os alunos da quinta série para o fluir sem muita pressa. Os guris começavam se estranhar novamente, e o empurra-empurra veio atingir as meninas que reclamaram . A diretora Maria pediu ordem, depois aos gritos pediu silêncio com os alunos se calando para escuta-la . Ela mesmo isolou os meninos das meninas enquanto falava e ressaltava aimportância e necessidade de um ambiente escolar seguro e respeitoso para todos. Ações como brigas e atitudes perigosas não seriam toleradas. Paulinho e José se entreolharam, depois fitaram o guri com quem tiveram o atrito. Quando José com outro guri pareciam se pegar, o professor Fabiano irteveio querendo mostrar-se útil. Os guris foram separandos cada um num canto.
O cenário de competição dos guris era comum e dava muito trabalho aos professores do colégio público Educandario Mariano. José nunca deixava por menos ser desafiado, enquanto Paulinho estava com ele com um diabinho no pé do ouvido excitando comflito com os celegas.

Enquanto a diretora Maria e o professor Fabiano passavam os corpinhos com o flúor para os dois destribuirem aos outros alunos , o guri mais velho cuspiu no copo do seu desafeto sem ninguém ver. Exceto Paulinho seu cúmplice, olhava atento equanto o colega levar o corpinho a boca e bocejar o líquido, os dois caiam num risinho sem controle . A diretora sem saber o motivo, chama-lhes a atenção e não sobrava opção , agora separando os amigos.

*
No final daquela manhã, muito depois do fruor, era a última aula do professor Fabiano com quinta série, ele havia deixado os alunos a vontade .
Alguns guris organizaram uma partida de futebol, enquanto o outros, principalmente as meninas, permaneciam sentados encolhidos na escada de cimento quadra aberta, tomavam o sol fraco porem agradável das 11:"oo da manhã.
Outros alunos estavam espalhados enquanto o professor de educação física, que ainda pensava de como seria suas férias, observava tudo iniciente.

Não ter de puxar o saco da diretora durante trinta dias. Isso lhe dava um alívio tênue como se aquilo fosse uma benção. Ele se sentiu leve mesmo com bexiga apertada.
Levantou-se, coçou o saco por entre o tecido, e deixou a turma com suas atividades na quadra para ir ao banheiro dar uma mijada . Equanto caminhava, o molho de chave pesado preso por um chaveiro, baixava continuava baixar sua calça de poliéster, dando a ele levantar a cada dois metros enquanto caminhava. Dentro do banheiro, Fabiano passou pia comprida e antes esvaziar a bexiga, deu um passo atrás para olhar no espelho, o que lhe custeou uma espinha espremida na testa. - Tenho quase vinte e quatro anos, e ainda tenho espinhas. Uma outra nascia no queixo e ele êxitou espremer . Pensou, em frete seu reflexo que nem por espinhas ele deixava de ser bonito. Os olhos azuis brilhavam saudáveis, as mãos passando arrumar os cabelos louros com gel que revelaram a sutil entrada de calvície, isso o deixava preocupado. Inevitável herança genética. Fabiano não queria ficar careca como o pai, mas com 1.72, não podia ser mais alto que ele.

Antes de lembrar de estar ali para mijar, Fabiano escutou pela janela a frete, do lado de fora, alguns grunhidos e cochichos. Tudo era tão intrigante que ele resolveu espiar quem estava do outro lado , fazendo sabia lá que para intrigar sua curiosidade. Atrás do prédio do banheiro, havia um pequeno espaço, entre grama e terra batida, Fabiano passou entre entulhos de madeira velha, cheias pregos enferrujados pontudos. Ele foi cuidadoso, tateavs o grade muro erguido a três metros que separava o colégio de alguns metros do rio Guaira . Passou pela casa da caixa d'água, onde alunos usavam para se esconder , mas lembrou que ele mesmo havia trancado a porta de metal dias antes.

O som de vozes vinha logo mais, e o que Fabiano apertando a virilha segurando o mijo mais o molho de chaves para não fer barulho, viu entre a parede que o escondia, dois dos seus alunos . Estavam ali para se esconder?, Não ! O que Fábiano notou o deixou perplexo.

Dois guris com comportamento estranho. O professor deu sobressalto pela cena surpreendente e afastou a cabeça, tentava raciocinar e voltando a espiar teve a certeza que o guri loiro, com o tronco abaixando fazia sexo oral em outro maior que ele.
Fabiano os reconheceu, era Paulinho e José Eduardo. O professor não podia acreditar, a princípio nomeou a cabeça num num gesto de indignação, depois procurou se controlar para não chegar erguendo os dois no tapa.
-Pequenos pervertidos, experimentando um outro. Os dois estavam a seis metros do professor e pareciam tão concentrados no ato, que pareciam diferentes ao perigo. Fabiano não quis interferir, preferiu assistir para depois dar-lhes um susto, e leva-los a secretaria acertar as contas com a diretora Maria. Mas ficar assistindo e para depois do que, mesmo? O professor Fabiano não se questionou, eram dois guris num ato libidinoso dentro do colégio, no momento da sua aula .
Bem no fundo sua percepção moral Fabinho não sabia que atitude tomar, nunca tinha presenciado algo do tipo, e eram os guris que ele confiava e que sempre o ajudava.

-Meus Deus! Disse consigo, ao ver como Paulinho parecia fazer aquilo com a boca de forma tão dedicada. Enquanto José era levado a uma viagem psicodélica, aparentemente prazerosa com os olhos fechados pela chupada, afagava os cabelos do amigo enquanto fodia sua boca movimentando a virilha . Fabiano riu por um momento, ordenado pelo constrangimento assistindo dois de seus alunos fazendo sexo, a ele não podia ser possível . Conhecia bem aqueles guris para duvidsr chegarem aquele ponto.

Assistir ao sobe e desce da boca de Paulinho no pau da amigo instigou o professor sem ele querer
se a cena a sua frente , seria agradável ou não.
Suas coxas entre a virilha apertaram seus testículos por causa da bexiga enquando a conhecida cócega passou o pênis instigado a crescer. Fabiano questionou-se de estar gostando do que via, ele não queria que aquele sentimento o levasse ao impulso de se excitar. A bexiga cheia não era prioridade como necessidade . Mas os gritos distantes dos alunos na quadra o lembravam que havia de voltar a quadra , os alunos estavam sozinhos. Porem, a cena soava-lhe cada vez mais agradável e seu pau crescia sem controle dentro da calças de poliéster.

Tinha que sair dali, mas não podia , a ereção o denunciaria para os outros alunos que provavelmente com risinhos e cochichos iriam ridicularizar seu pau duro. No momento que Paulinho se levantou e por-se ao lado do amigo para masturbar-lo, Fabiano ficou mais curioso para não desistir do show. Mãos mágicas que ao ver, batiam muito bem uma punheta alheia.
O que o professor de educação física não sabia, era o que Paulinho aprenderá no vestiário do Sesc com homens adultos que fizeram dele um guri especial.

Dava o frofessor Fábiano escutar os cochichos dos dois . José pedia algo a Paulinho o que era inadiável a Fabiano a distância, mas que deu entender para virar-se de costas... as mãos de José entraram adentro as calças de colégio do amigo, que com um movimento brusco , foi puxada abaixo. Fabiano ficou incrédulo quando José posicionou o amiguinho contra a parede , e ao puxar o bumbum branco e gordo como de um leitão, deu entender que seria enrabado.
-Não,...ele não vai comer seu amigo ? Que ousadia dos dois fazer isso no colégio... Guris safados... Aquele filho da puta parece ter o pau maior que o meu. Enquanto Paulinho perecia resistente em ceder, José parecia bastante excitado e decidido ao colocar o pau entre as nádegas do amigo, que num esforço tremendo resistia a penetracao .
Paulinho dobrou-se, retorceu o corpo no que parecia ser dor, junto uma careta, e dentes cerrandos , ele virou o rosto reclamar algo a seu violador. Mas o José insistia.
Cuspir nas mãos passando no pau : José parecia saber o que fazia, com quinze anos seria aquele guri, um nato profissional?
Em mais uma tentativa e os primeiros movimentos com virilha empurravam Paulinho contra a parede. José parecia tentar encontrar seu ponto erguendo o bumbum do amigo . Mais algumas tentativas e pau escapava entre o cofrinho de Paulinho, os dois se desequilibravam, e tentavam novamente.

Parecia que o coito não aconteceria, e quando parecia dar certo, Paulinho gemia, levantando o troco . A cena débil dos guris tentado comer ou o outro lembrava a Fabiano dois cães, com o maior se esforçando tentar penetrar o menor . Era óbvio ao professor Fabiano que o jovem José não tinha pratica em comer um cu, ele pensou pervertivamente estar junto a eles para mostrar como se fazia.
Que talvez , um adolescente como José com pau relativamente grande para um adolescente , não devia ser fácil para o menor aguentar .
Mal sabia ele que Paulinho com glúteos genuinamente bem desenvolvidos para idade já havia aguentado paus maiores, então era uma questão de jeito. E quando tudo pareceu dar certo com estocadas engatadas , depois tudo aconteceu muito rápido, não demorou muito para o adolescente alcançar o orgasmo logo tirando o pau e o esperma voar longe , batendo na parede, e sobre o corpo de Paulinho.

O mundo não parceria ser justo para o professor Fabiano quando um adolescente que tem o pau maior que o seu, da uma esporreada daquelas.

Nem bem José levantará a calça do uniforme no término de sua satisfação , o professor Fabiano saltou na frete dos dois guris , pregando- lhes um susto daqueles.
-Mas que merda acabou de acontecer, aqui?
Paulinho que nem havia alçando seu prazer, e tinha seu pequeno pênis flacido como motivo de se envergonhar da repentina inconveniente presença surpresa do professor, levantou as calças em segundos. Enquanto José, que com um sobressalto do susto, quase foi ao chão, mostrou-se querer correr dali.

-Onde pensa que vai... Pederasta?

-José virou-se na segunda passada a voz do professor. Ficou tão atordoado que um risinho nervoso saiu como extinto de sobrevivência em vez de algo ruído de constrangimento. Seu no rosto de repente estava ruborizado, e seu corpo se encolheu como fosse levar um surra.
"Ta achando, graça, José? Disse Fabiano automático com voz autoria ... Então vocês dois estavam se divertindo?! Completou.
Mudos, os guris passam ficar cabisbaixos, envergonhados.
" Não vão me explicar o que estavam fazendo?
Paulinho que teve coragem de erguer a cabeça, tinha os olhos arregalados, coçava o rosto enquanto olhava o professor de educação física . A dor no reto foi substituída pelo medo.
- A gente só tava... Gaguejou, Paulinho, na tentativa dar alguma desculpa . A gente. .. so tava...

- A gente, gente o que? Vocês estavam se comendo... Pronto, eu não vi outra coisa acontecer além disso , Paulo. Nessa idade já dando o cuzinho? Como pode? Vocês não passam de dois veados, sem vergonhas.

Paulinho não deixou de notar a sobressalencia hipócrita levantata no calça do professor junto uma mancha úmida marcando o tecido azul marinho. O sinal de estar desfrutando da experiência foi coberto pelo professor, que puxou a camiseta na entativa de esconder a ereção, cúmplice da sua hipocrisia.

Paulinho não raciocinou que o professor devia pelo menos ter alguma decência sobre o que a eles questionava. Sua preocupação era o medo de parar na secretaria, diante Maria Rushell e explicar o que era ser comido pelo amigo.

E você, José? Um marmanjo que deveria dar o exemplo...pole jeito não consegue controlar esse pau.

- Merda! Cochichou José , indigitado, pensando nas consequências.

-O que você falou?

-Desculpa, professor, eu perdi a cabeça ... Eu peço desculpas. Completou cabisbaixo o adolescente.

-Olha , não tem desculpas pra isso, comer o cu do outro na minha aula? Eu não sei o que faço com vocês dois. Se eu levar os dois para secretaria conversar com a diretora... Sou eu quem levar a culpa por ter deixado todos a vontade.
-Não, professor. Responderam os dois guris juntos.
-Não, professor, não faz isso com a gente... Disse Paulinho com voz trêmula , parecendo desesperado . Eu prometo ser... bonzinho. Não faço mais arte. Vou obedecer sempre, sem brigar com os outros. Eu juro, eu juro...

É, a gente não vai ficar brigando nem vai provocar os outros guris. Acrescentou José com uma postura dramática, estratégia que usava quando sempre estava em situação complicada diante os professores.

-Ok, ok... Não preciso desse drama, merda. Vocês, dois...

Os guris calaram a boca. Paulinho fez uma carreta quando o professor Fabiano estocou o olhar sem remorso nele . O suor de nervosismo escorria as temperaturas de ambos , antromentados pela expectativa, os guris aguardavam o veredito . Fabiano pensava no que fazer : E o que ele tinha de fazer era levar os guris a secretaria, e contar tudo que vira a diretora , o resto seria deles a explicar .
Mas não!

Mesmo eles tinham feito algo que guris não deviam e moralmente, não fazem , Fabiano pensava que seria uma baita sacanagem entregar os dois ... Mas eles estavam trepando dentro do colégio. Era o primeiro ano do professor Fabiano naquele colégio e ele gostava daqueles dois diabos , ... Olhou Paulinho. " Como pode nessa idade ser um veadinho?" .Repensou mais um pouco.

Ok, então,... Eu não vou entregar os dois... Mas... que nunca mais isso aconteça aqui, no colégio, muito menos na minha aula.
O semblante dos guris que era do desespero foi para o alivio instantâneo.
"Você, José. Saia da minha frente, tarado... Vai no quartinho e pega a rede, e estica no quadra com ajuda dos outros. Formem duas equipes e jogem (Olhou no relógio) Avisa que em quinze minutos eu chego, lá."

-Sim, professor... Mais as alguma coisa?

-Não... Vai, bora, some da minha frente, diabo. (" o guri José foi caminhando a passos largos onde ele Paulinho entraram quando combinaram fazer sua brincadeirinha diferente. Paulinho foi seguindo atrás, mas foi surpreendido pela voz do professor

" Paulo... você fica... venha cá...vamos ter uma conversa!

Paulinho se aproximou, cauteloso e novamente amedrontado , esperava mais sermões do professor, encarou nos olhos azuis, hostis, que pareciam subjuga-lo como coelhinho indefeso, depois via como o professor se retorcia pela bexiga cheia.

O professor olhou a frente, esperando José se afastar, desaparecer entre a parede do esconderijo, depois cauteloso, olhou trás, para a outra entrada. Voltou-se novamente para Paulinho, notou que o guri parecia desconfortado.

-Está com medo?
-Não, professor...
-Que bom, porque você vai me ajudar, Paulo.
No mesmo instante , tirou pênis flácido fora da calça. Um traço de urina caiu para em seguida um jato mais forte, bater forte no chão, espirrando nos tênis do menino. Paulinho deu pulo para traz.

"Como eu sei de um segredo seu, Paulo, você me deve um favor. Você fez coisas erradas na minha aula de educação física.. E agora..."
Paulinho que ja estava desconfiado sabia qual era o favor que o professor pediria em troca do silêncio, rapidamente ele lembrou do PM Sandrão como seu primeiro chantagista. Paulinho o encarou a minhoca branca do professor, o mijo que sai, caia pesado na terra formando uma poça empumosa . O professor virou o rosto ao guri. "Você gosta disso, não é Paulo?" Gosta de ficar chupando seus amigos... Então agora você vai me chupar, também...e tudo ficará em degredo entre nós dois.
Paulinho assentiu com a cabeça.
"Então segura meu pinto e deixe ele duro"

Paulinho segurou o pênis sem cerimônia, a sensação macia daqueles uns 5 cm em sua mão era familiar, e mesmo ainda soltando mijo, começou a crescer.
" Chupa". A voz ordenou.
-Mas ainda ta saindo mijo.
-Não faz mal, o mijo não vai te matar. Vamos, Chupa este pau.
Paulinho chocalhou o pau, que no momento ja estava bem duro nos seus 13 cm, os dedos do guri puxaram o prepúcio revelando a cabeça rosa, úmida, do tamanho de uma ameixa pequena . Não parecia a Paulinho ser grosso, nem fino .
Fabiano interrompeu a saída do mijo para encoraja-lo Chupar , quando o guri abacanhou metade do membro ,um jato encheu sua boca, e ele protestou com uma ânsia de vômito cuspindo o fluido no chão. Fabiano riu maldosamente e encarou desdenhoso o guri.

"Chupe, sem nojo"
Ordenou novamente o professor. Paulinho não tinha escolha e, fez o tinha de fazer. Enquanto sua boca deslizava pelo membro , o professor mandava em intervalos jatos de urina preso na bexiga que o guri enojado soltava no chão e as vezes engolia um pouco , por acaso . Paulinho engasgava ruidosamente até que o mijo acabou, depois sentiu outro gosto familiar, contrações expeliam abundante fluidos de pré gozo forte, que o guri engolia misturado com saliva . A chupada desta vez acontecia pra valer e o professor Fabiano gemia enaltecido, com certeza aquilo era melhor do que sua infeliz namorada sabia fazer sem vontade e com nojo.

Outras experiências tornaram Paulinho um profissional no quesito chupar, e o professor Fabiano estava descobrindo aquilo .
Descarregar sua porra naquele dia em um dos seus alunos não estava nos planos do professor de educação física. Ele nunca pensou aquilo acontecer, por mais que peitinhos em desenvolvimento de uma manifeta, ou até mesmo ates de Paulinho, um guri roçar seu pênis , o levar fantasiar com menores de idade. Mas em menos de três dias de pegar suas férias, o acaso o colocou em teste com Paulinho.

O professor lembro-se do molho de chaves que carregava consigo, entre elas, a chave da casa da caixa d'água como destaque dessa lembrança, um ótimo refúgio secreto para ele e Paulinho. Com um olhar autoritário, Fabiano sinalizou para o guri, que assentindo, entendeu o plano sem palavras do professor. Juntos, com Fabiano o guiando pelos ombros, eles se deslocaram com passos cuidadosos entre tabuas com pregos enferrujados em frente a porta de aço da casa da caixa d'água.

Fabiano inseriu a chave na fechadura com mãos firmes por causa da ferrugem, o clique fez a porta abrir, lá dentro o aroma pungente de mofo tomou suas narinas quando entraram.
No pequeno espaço , o escuro os envolvia como um manto, e por um momento, Fabiano êxitou continuar o abuso, mas a vontade de se aliviar, era maior.

Os dois pareciam ansiosos com Fabiano prometendo a Paulinho não machuca-lo. Era início de um segredo compartilhado entre eles. Dava sentir objetos bater nos pés . Paulinho estava assustado, explorava o espaço , dava sentir a umidade nas paredes quando tateando no escuro com pouca luminosidade passando uma janela minúscula com vidros sujos. Com curiosidade e inquietude , ele tentava se localizar com o professor grudado suas costas . Havia um degraus de cimento levando a uma porta lacrada que Fabiano pediu para o guri subir no primeiro . Paulinho obedeceu , sentiu o professor postou-se atrás dele, era a altura estava perfeita.
Um cochicho voluptuoso quente surtiu os ouvidos do guri.
-Abaixe as calças, Paulo.
As mãos ajudaram as calças baixarem , depois acariciaram seus glúteos. A boca do professor abocanhou inteira a orelha e Paulinho sibilulou encolhendo-se . A língua entrou, e úmida cousa-lhe cócegas e, os sussurros pervertidos tão comuns que escutará antes não o importunavam. Paulinho escutou o tintilhar das chaves , o professor havia baixado as calças, sentiu o pau bater no bumbum, para em seguida sentir forçar sua saída de merda.

-Vai me dar pra compensar seus erros, Paulo?
Vamos lá... Eu não vou te machucar. Mas você precisa relaxar essa rosquinha.
Paulinho concentrou, um instante e o pau professor entrou com muito cuidado.
Está doendo?
-Um pouco.
-logo esse cuzinho se acostuma. Meu Deus como você é largo... Vamos, lá, Paulo, vamos folder...

Paulinho gemia, mas dentro daquelas paredes, nada dava escutar do lado de fora, o tempo parecia parar, dando-lhes privacidade. Eles estavam seguros nos momentos do coito, o professor era cuidadoso, e nunca empurrava a virilha com movimentos bruscos. De vez enquanto, tirava o pau do reto já arrombado do guri , Paulinho percebia ele cuspindo na mão para lubrificar e voltar intruduzir com cuidado, e fode-lo. O guri não sentia mais dor, as estocadas suaveis do professor , a experiência era diferente do que com os outros homens, os grunhidos e fala do professor passavam ao pé do seu ouvido - Que cuzinho quentinho e macio você tem, Paulo... Ohooo...você deixa eu colocar até o talo? Hem?
-Tá, mas não faz doer... Ai...aiiii.
-Agora está inteiro dentro, guerreiro. Até o saco.

Pela primeira vez das tantas vezes que foi violado, o pênis de Paulinho enrijeceu , junto um prazer inédito, ele não parou pensar no que sentia, ouve uma estrega quando as mãos do professor que seguravam firmes sua cintura deslizaram carinhosas as costas.

Paulinho sentiu algo que fazie seu reto travar um luta com pau e o professor.
Os apertos em intervalos no pau o deixam no ponto quando a esporreada, então o professor Fabiano, gozou Ahhhhhhhh ohhhh ohhhhhhh ohhhh. Ohhhh merdaaa... Deixei tudo dentro de você.
E foi com um movimento sem querer do pau, foi o que fez Paulinho sentir algo passar como eletricidade, algo nunca sentido. O guri cerrou os os dentes baixou a cabeça, e sobre a luz tênue viu o esperma verter do seu pauzinho, e cair no chão.

Quando tudo acabou, e eles trancaram a porta de aço, e Fabiano indagou Paulinho, queria ter a certeza de que aquele momento seria eternamente guardado em absoluto segredo entre os dois. Paulinho estava envergonhado do prazer que sentira, não só guardaria segredo, mas também levaria com sigo, o esperma do professor dentro dele.

*
Sexta feira, dia de jogo dos militares.

Paulinho, após uma manhã de aventuras pelo centro,finalmente chegou ao Sesc. Ele sabia que sua tia não estava escalada naquela sexta-feira no portaria, no entanto isso não impediria de entrar. Sabia das possibilidades de afanar a carteira de algum descuidado do pessoal que vinha jogar . Com passos rápidos, e sem o rapaz escalado por trás da bancada nota-lo, ele atravessou a portaria,...e continuou seu caminho ate a quadra.

Continua ...para o capítulo final.

Comentários (12)

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  • Escriba-T-JC: Muito bom ler ler os comentários e ver como o conto trouxe recordações aos leitores, sinal de que você descreveu bem os costumes de uma época... Parabéns!!! Ansioso para ver o final dessa história... Pois sei que outras muito boas virão... Abraços!!!

    Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe9
    • Militar Do Sul .: Obrigado mais uma vez !

      • uid:5mm47soucnn7
  • Luiz: Ja estava sentindo falta dos seus belos contos, vc tem a magia de escrever tao detalhado que ate quem nao conhece Porto Alegre consegue se localizar, esse colegio com certeza foi inudado esse ano pois fica na beira do rio. ja estou pensando como sera a proxima saga que vc contara tomara que repita alguns personagens acho que Ricardo e Sandrao nao podem deixar de existir e ainda esspero ve Sandro comer Rogerio e deixar Paulinho para Ricardo Reno arrombar mais vezes o moleque

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Militar do Sul: Obrigado, luz? Vamos ver como vai ser o final.

      • uid:19mkn0209j
    • Gabs: Mais um conto perfeito

      • uid:funszdknh9
  • anon: é a melhor escrita atual deste site. mais uma vez peço a vc mais detalhes sobre o padre e também como sugestão um médico pediatra ou urologista pro paulinho

    Responder↴ • uid:1drw60t5k74kn
    • Militar Do Sul .: Obrigado ! Vamos ver o que posso fazer em relação ao padre , Talvez ele apareça nos " Crimes do Padra Fernando" . Não esquece de avaliar .

      • uid:5mm47soucnn7
  • Edson: Excelente! Viajei longe num passado distante. Lembro do copinho de plástico com flúor na escola e, paradoxalmente, dos homens adultos que, aqui e ali, lançávam-nos seus olhares como a caça vidra a presa. Bons tempos?! Sim e não; sobrevivi. Não tinha noção do que fazia e nem dos rótulos que sofria. Enfim, ao menos posso ler com juízo de causa, entendendo exatamente a época, o momento, o contexto. Parabéns!

    Responder↴ • uid:1dispzp8a2pnr
    • Militar Do Sul .: Fico feliz de leva-lo a esse passado distante.

      • uid:5mm47soucnn7
    • Edson: Lembro da epidemia de meningite, e a vacinação em massa na escola com aquele revólver de pressão com a ampola em cima. Depois veio a BCG com a agulha aquecida e todos na fila tremendo de medo. Preservativo era só pra evitar gravidez, e a gente sofria era no cuspe mesmo. 😂😂😂

      • uid:1dispzp8a2pnr
  • Edson: Excelente conto! O sexo livre dos PMs sem camisinha, a transitar nas bcts das damas da noite, nas esposas, nos guris mostrava que, na época, apenas a Benzetacil resolvia tudo. O flúor distribuído nas escolas do País leva-me há mais de quarenta anos atrás. De fato sempre tinha um ou outro querendo sarrar com short ou sem. Eu sempre evitei sem pois sabia que meu colega, ambos com doze anos, poderia ir além, e descobrir que um pau de dezoito cm de um jovem de vinte anos já vinha me perfurando há, pelo menos, quatro anos, e já quase encostava sua púbis em mim, impedido tão-somente pelo calibre basal de sua espada cônica. Não teve ele o privilégio de me pegar futuramente pois meu início precoce com o mesmo inibiu minha ereção, somente advinda tardiamente, num momento de luta interna, comum há época, pela pressão social hipócrita. Hoje certamente ele teria orgulho de mim. Poucos me subjugam, mesmo porque tê-lo ao mesmo tempo grandioso e teso é para poucos, mas não mais me intimido. Enfim, viajei em seu conto para uma época distante, mas que me construiu e me faz olhar hoje os outrora algozes, humilhadores, violadores hipócritas de igual para igual; gozo, viro-me, ando, aguardo um tempo, e lá vou eu ter outro. Éramos passivos, aliás continuo sendo, mas sentia, gostava, chorava, queria. Hoje, tal qual eles, apenas gozo.

    Responder↴ • uid:1efg2bwck7rnr
    • Militar Do Sul .: Parece-me que tu é assombrado pelo estigma do seu abusador lhe causou , e imagem dele ainda vive como um espectro ainda hoje em ti , isso leva ao que muitos meninos dos anos 80/90 terem problemas com sigo , um tipo de trauma amoroso pelo individuo em questão . Eu sei muito bem o que é isso ,pois todos ainda vivem em minha mente .

      • uid:5mm47soucnn7