Sem aviso e que se foda!
Mina casada eu não perdôo. Tem prego pra criar, largo o caroço e que se foda.
27 anos, no auge do leite e do vigor físico. Gosto de farra e não repito figurinha. É estranho isso, parece sério, sabe? Então uma só já deu. Dessa vez tinha uma que era até meio feia de rosto. Não chegava a ser Raimunda não. Mas o corpo era de ver qual era. Tava já um tempo na fila. Peguei a irmã mais nova dela, fiz aquele estrago bonito e aí já vou né. Entrei na cabeça e a outra se ligou e passou a marcar em cima. Nem queria muito. Mas casada eu sou uma chance se vai for ruim de tudo. Pensei em judiar mais ainda dela do que da irmã. E nesse dia tava até chovendo e eu estava no bar jogando bilhar com a turma. Ela entrou de guarda-chuva, fechou ele e pediu cigarro no balcão. Olhou e eu sabia que o mané não tava aquela hora. Pegar ela na própria cama parecia valer. Então eu fui até o lado de fora e ela olhou pra trás dando aquele mole. O pessoal não gosta muito disso por aqui. Mas o marido dela é do tipo que ninguém gosta por causa do irmão que é azul. Então eu fui atrás na base do picareta. Ela subiu a escadaria e entrou no corredor que dá na casa dela e eu fui. Eu estava com a sombrinha da mulher do dono do bar, que me emprestou. Deu aquela força. Ele sabe. Quando eu estava passando pelo acesso da casa dela, ela estava olhando pela janela. Eu fui subindo e ela abriu a porta e eu entrei. Nem sou muito de papo, já saquei o mango pra ela fazer o comercial dela. Se fez de que queria uns historinha tipo romance. Pra lá! Trouxe pra baixo e disse chupa logo e para de graça. Eu ia foder a garganta pra ver se ela era do lance, mas ela já queria logo dar e foi tirando a roupa e querendo já que eu pegasse no colo. Até dava. Mas aí ia querer beijar. Fora vai! Disse que queria na cama do corno e ela fez que não, que tava bagunçado. Eu já fui arrastando pra lá. Botei de joelhos e montei na buceta. Fiz a minha graça até ela ir e já mandei pro anel, sem dó enquanto ela estava na onda ainda e trouxe no talento até se acostumar e fiz ela largar outro orgasmo pelo cu, só na judiação. Quem sabe faz e não ensina. Aí sim eu tirei. Tava fedendo praca. Mesmo assim eu levei pra boca e ela fez nojinho. Pra cima de mim. Falei pra ela que se tava sujo era culpa dela mesma. Virou a cara e eu segurei e fui fazendo ela acabar fechando os olhos e aceitando. Aí sim eu fodi a boca da devassa. Mas guardei o gozo. Queria era gozar no útero. Ainda mais porque ela disse que eu não podia ir. Tirei da boca e fui virando ela de frente e trouxe na prensa. Grudei ela, até sentir atravessar. Ela deu aquele suspiro e veio querer me beijar. Virei a cara e beijei o pescoço. Apertei mais e deu arrepio. Eu não disse nada. Mas já tava na portinha. Fingi que ia começar a estocar. Tirei um tanto e taquei de vez, já com ela imobilizada e o mango enterrado fazendo o dever de casa. Ela sentiu e quase deu um troço, querendo se desgrudar, cochichando que não, que não podia. Eu falei pra ela que já era tarde e uma gota ou mil não faz diferença. Só que eu gozo muito. E ela continuou tentando de desvencilhar de mim, me chamando de maluco e até meio irritada. Quando acabou a carga aí sim eu puxei de uma vez só e levantei. Botei a calça e já fui indo. Nem olhei pra trás. Achei que ela fosse me odiar. O quê? Nada! Tá no pé direto. Quando esbarrei com ela de novo, tava toda cheia de vontade e eu disse que não repito figurinha, mas sem desfazer dela. Ela disse que podia até estar esperando neném. Mas com ar de provocação. Só balancei o ombro e segui meu caminho. Ah, já peguei, pô! E agora é a porra da pirralha da sobrinha dela que bem é gente ainda que tá encima. Puta merda. Tô fora. Daqui a uns dois anos aí já é caso a pensar.
Comentários (1)
Ca: Talarico morre cedo...
Responder↴ • uid:1d4liirn6p1tx