#Assédio #Gay #Teen

Como conheci o sexo

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A manhã daquele Domingo não prometia chance para sair devido a chuva e alonguei o meu sono. Liguei a televisão, desci até a cozinha, peguei alguma coisa para comer, dei sinal de vida ao povo e voltei ao meu canto. Organizei meu quarto e limpei, adiantei algumas coisas que precisava fazer e após o almoço, o tempo deu uma melhorada e resolvi sair indo para a casa do Medeiros devolver o livro que ele havia emprestado. Apertei a campainha e ele apareceu, abriu o portão e só o acompanhei até chegarmos na sala. Sorrisos e olhadas mais longas perguntando se estava tudo bem em casa eram sinais que o Medeiros estava querendo algo mais e não havia começado aquele dia. Três meses para cá, o conhecido do meu pai, ele, cara coroa de cinquenta e poucos anos, moreno, gordo, rosto arredondado, dava claros sinais que desejava sexo comigo. Prova real disto foi apertar meu ombro e sentei no sofá. Eu fiquei ligado nestas atitudes dele e nada comentei devido ao medo dos meus pais e não em relação ao Medeiros. Trouxe um suco e sentou ao meu lado, soltou um sorriso e bateu com a palma da mão na minha perna e logo deu uma alisada! Sorri pela coragem dele e falou se eu não queria experimentar e pedi segredo. Um pau moreno grosso e mediano apareceu sendo alisado e quase duro! Falou se eu não queria segurar e botei a mão trêmula. Pedi novamente segredo e ele disse que ficava entre nós. Aquela atitude dele mexeu comigo. Medeiros não estava nem aí e queria sexo! Foda-se a aproximação com meu pai, ele queria resolver o problema dele e estava certo. Por outro lado, eu estava numa fase que meu lado erótico estava curioso e despertando. Eu não passava de um adolescente que acabara de entrar no segundo ano do Ensino Médio. Branquinho como leite e bem magro, o tesão subiu após punhetar aquele pau com rapidez! No fundo, eu queria fazer sexo com ele, descobrir como era rompendo a barreira proibida, investidas que acabaram por resultar naquele momento para safadeza. O convite para chupar seu pau veio e não ofertei qualquer dificuldade. O rosto corado foi a primeira sensação e não demorou muito para que eu caísse de boca e fizesse algo inimaginável: mamar uma pica. Aquele mágico momento que pica e boca se encontram foi a constatação que eu tinha forte tendência para ser gay. Forçando minha cabeça e sentindo o cheiro de pau com pentelhos sendo agraciados pela minha audácia, eu senti o pau enrijecer em minha boca e saiu um pouco babado! Segurei e meu corpo estava ficando quente com aquela loucura, suas mãos procuraram a minha bunda e entraram por dentro das roupas explorando meu rabo com dedadas! Sua iniciativa disparou meu tesão e gemi com algumas caretas. Excita demais e minhas chupadas em sua pica foram mais rápidas! Realmente, o safado do Medeiros estava conduzindo para suas intenções e não demorou muito para que pedisse minha bunda. Tirei a roupa e ficamos em pé em frente a mesa da sala para ter a bunda aberta e levar uma salivada. Minhas pernas estavam trêmulas e numa penetrada senti uma forte e inesquecível zonzeira e senti os primeiros toques da cabeça ao fundo! A respiração acelerou e o corpo esquentou depressa demais com o rostinho corado, fechei os olhos e emiti alguns gemidos (ais) e fiz caretas! O interessante que deixei acontecer e não pedi para tirar pois a necessidade da descoberta e o controle dele sobre meu corpo fizeram que eu permitisse! A forte dor inicial e o passeio do pau dentro do meu cu eram coisas que fui assimilando na mente e impondo um sexo rápido e forte, o Medeiros não permitiu qualquer possibilidade para pensar em para aquilo, ao contrário, eu fiquei entregue e deixei rolar para receber após alguns minutos uma gozada que nem senti lá dentro e só dei conta quando tirou o pau e minha bunda estava completamente melada e doendo muito. Passei a mão e descobri que meu cu escorria porra, uma novidade total e chamou a atenção. Minha reação foi sorriso com aquela novidade e tomamos um banho. Não conseguia sentar e pior: aquela dor pulsante dentro do cu, chamam de latejada, perdurou por dias. Em casa, eu analisava a loucura feita e nada falei por medo. Sabia que a descoberta foi importante e eu havia feito sexo pela primeira vez. Uma semana depois, eu novamente estava na casa dele e fui enrabado de ladinho após mamada super rápida. Sofri um pouco e achei a posição mais adequada e menos dolorida. Eu sofria um pouco e abria a boca com caretas quando ele metia um pouco mais forte e gaguejei em alguns momentos. Medeiros sabia que se eu estava dando de novo, sua função era mostrar um sexo capaz de atiçar este gosto e fez de forma a não impor força e sim técnica deixando-me até tranquilo para soltar um sorriso. Vendo que eu havia aceitado a relação, mandou pintadas mais rápidas e soltou o seu gozo dentro do meu cu numa troca de olhares com caretas feias que fiz. Outro banho e a tal dor voltou por algum tempo. Depois disto, fui acostumando e as descobertas de novas posições vieram com variações na conclusão do ato: ele soltou porra na minha boca e experimentei leite pela primeira vez, achei aquilo diferente e gostoso, algo salgadinho e que dissolvia rápido! Soltei e também engoli um pouco pois não teve como escapar. Um mês e meio depois, eu estava certo que não havia mais volta e eu gostava de praticar sexo com ele. Discreto e sem demonstrar qualquer sinal de tara por mim diante da sociedade, ele escancarou em quatro paredes aquilo que eu já desconfiava: eu era gay e só precisava de pica para dar o empurrãozinho no gosto. Acredito que ele soube dar atenção para um sujeito que não recebia isto em casa e através do sexo levou-me para sentir uma liberdade ao qual eu não tinha com tanta facilidade. A tara dele era clara e eu procurava obter sexo fácil e sem dificuldade em sua casa. Eu procurava e não ele. Por fim, assimilei tudo como um bom aluno. Semanas após semanas, eu acabei entendendo que aquilo era bom e gostoso, excitava e causava algo diferente em meu corpo, sentindo leve e uma nova pessoa mais relaxada e calma. Saía da sua casa leve como uma pena! Mantive este segredo e nada falei para não criar problemas. Eu sabia que era outra pessoa após o Medeiros iniciar-me no sexo. Naquele momento, eu tinha um macho fixo que atendia meus interesses comendo bastante o meu cu.

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Comentários (1)

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  • Junex: Maravilha de conto, excitante, muito bem escrito, e sem excesso de linguagem.

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