Virando escravo do vizinho loiro tatuado

Com 25 eu já tinha virado puta de macho, mas depois que comprei minha primeira casa meu vizinho marrento me fez de escravo.

A pouco tempo eu fiz 25 anos, eu já tinha dado pra meio mundo, apanhado de macho, bebido mijo, porra, cuspe, catarro. Eu sou o tipo de puta que ama ser tratada como nada além de lixo. E u amo tudo em macho, quanto mais tido como masculino mais eu amo. Cheiro, atitude, agressividade, mas especialmente aparência.
Mesmo sendo uma vagabunda sempre levei meu trabalho a sério, então com 25 comprei meu primeiro apartamento. Me mudei e com alguns meses conhecia alguns vizinhos.
No meu andar tinha um loiro que fazia meu cuzinho dilatar só de olhar. Nessa época eu já usava castidade, minha pica sempre foi inútil então era pequena, eu amava usar castidade, ficava meses sem tocar nela, pra mim meu órgão sexual era só meu cu. Isso me deixava louco pra dar o tempo todo.
Um dia peguei o elevador com ele, pensa no monumento, alto, cabelo loiro escuro, olho azul, corpo comum nada muito malhado mas não magro, perna grossa. Cheio de tatuagem. A gente teve uma conversa breve sobre o condomínio mas eu não conseguia tirar os olhos do suvaco dele cheio de pelos loiros, ele de regata preta uma delícia.
Alguns dias passaram e pegamos o elevador juntos de novo, dessa vez ele tava de chinelo, um pé lindo, ma só melhor era que tava de short e sem cueca, a cabeça da pica marcando, fiquei louco. Perguntei então se ele conhecia alguém que sabia mexer com elétrica porque tinha comprado im ventilador de teto e não sabia quem chamar, não era mentira, mas a reposta dele é que ele sabia e podia olhar se eu pagasse uma cerveja. Porra só de imaginar ele sentado no meu sofá bebendo cerveja e me chamando de vagabunda meu cu piscava. Falei que beleza é marcamos pro sábado.
O sábado chegou e eu deixei meu cu pronto pra caso desse certo e ele me arrombasse. Ele veio começou a fazer o serviço, começou a suar tirou a camisa, o peito coberto de pelo loiro e tatuagem, sem cueca marcando a pica e o cheiro de suvaco suado eu tava pra gozar sozinho só de olhar. Quando acabou falei que tinha pegado as cervejas, se ele queria tomar umas aqui em casa enquanto eu fazia algo pra comer. Ele aceitou, liguei a tv e dei o controle pra ele. Amo macho fazendo nada enquanto eu sirvo. Do nada ele me perguntou se eu era gay, respondi que sim. Ele perguntou o que achava dele, vi a oportunidade e falei que achava ele lindo inteiro, que era meu tipo. Ele riu e levantou, perguntou na cara dura se eu queria mamar ele, aceitei na hora mas ele avisou que gostava de uma coisa mais bruta, falei que tinha permissão pra fazer o que quisesse. Ele sentou do meu sofá e mandou eu ajoelhar na frente, fiz e ele deu o primeiro tapa na minha cara tão forte que fiquei tonto, ele puxou meu cabelo e me trouxe pra perto dele, foi uma cuspida na minha cara em cheio, deu outro tapa e mandou eu abaixar e lamber o pe dele, fiz também, uma delícia, suado, pé maior que minha cara. Enquanto eu lambia ele dava várias cuspidas na minha boca e rosto. Quando cansou me puxou de novo e botou a pica pra fora, não era enorme mas era suficiente, cheio de pentelho loirinho, bolas enormes. Puxei a pele e tava cheio de sebo, ele me mandou lamber fiquei com nojo mas fui, e confesso uma delícia, depois comecei a mamar igual uma cadela, engasgava, ele me batia. Uma hora parou e falou vou mijar, pedi pra ser no banheiro ele mandou eu engolir e se caísse no chão a casa era minha eu que limpasse. Fique com a boca em volta tentando engolir tudo mas algumas gotas caíam e ele rua, bebei pra base de meio litro de nojo dele, eu tava em êxtase. Voltei a mamar, ele fodia minha garganta com tanta força que eu chorei, quando chegou perto de gozar ele tirou minha boca e mandou abrir, gozou mas mandou não engolir e ficar com a boca aberta. Fiquei com ela arrefanhada cheia de porra, ele cuspiu várias vezes e uma escarrou na minha boca, rindo e então me mandou engolir.
Perguntei se ele não queria me comer ele disse que não come viado, mas me mandou fazer a comida, passou o dia na minha casa, fiz comida, servi ele, ele cuspia no meu chão, me chamava de puta, dei várias cervejas pra ele, e antes de ir embora me botou pra beber mijo de novo. Quando ele saiu eu fui pro meu banheiro com meu vibrador enorme e arregacei meu cu tão forte que dava pra enfiar o punho, só parei depois de quase 2 horas direto rasgando meu rabo pensando no que ele fez comigo e imaginando ele fazendo pior. Queria tanto que ele entrasse na minha casa a noite e arrombasse meu cu forte a seco enquanto eu grito, as vezes ele pede de novo pra mamar e como boa puta nunca direi não.