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A nova realidade que mudou o mundo – parte 67: Dia de tormento

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AnãoJediManco

Dias de glória

(Como gostaram muito da noite que Ana teve entre as negrinhas, iremos contar sobre como é um dia qualquer na vida dela, presa no galpão com as negras).

Alvorada

A rotina das escravas daquele lugar começava bem cedo. Já perto das três horas da manhã, quando a bomba d’água é ligada, e uma fina garoa de água fria é jogado sobre o lugar, molhando as escravas, parede, chão, tudo. É uma água fria, que no verão faz as negras tremerem de frio, e no inverno bate na pele das escravas como uma faca cortante. Não é água suficiente para limpar nenhuma delas, nem o chão imundo do lugar, mas age como um castigo, um desconforto para os pobres corpos maltratados, que cumpre como humilhação e sofrimento. Essa pouca água além de piorar o cheiro azedo do lugar, ainda contribui ainda mais para a proliferação de fungos no piso, nas paredes, e na pele de algumas negras.
Ana que estava misturada as suas colegas de sofrimento, a única branca entre o breu das peles escuras, nesse dia, estava deitada no chão, presa por grossos ferros nos pés, pulsos e pescoço, com o rosto enfincado em uma camada espessa de gosma, sujeira acumulada por vários anos de uso daquele lugar, com restos de alimentos, insetos, restos de fezes e urina, sêmen e saliva das negras. Ela se esforça para não sufocar naquela camada grossa de nojeira, e o frio que vinha do chão, fazia ela sentir dores imensuráveis, e muitas vezes ela acabava pisada pelas negras, que no aperto do lugar, acabavam por esbarrar nela.
Seu corpo dói, sua pele úmida já estava enrugada, sua vagina suja coçava, o plug em seu ânus estava muito desconfortável e ela implorava mentalmente para ser retirada dali. Já faziam quatro longos dias que ela estava naquela maldita posição. Ela tinha fome e sede, e estava tendo sua primeira menstruação, com cólicas terríveis, pioradas pelo frio.
Mas aquele dia estava apenas começando, e tudo poderia mudar em pouco tempo.

Manhã gelada

Aos primeiros e raros raios de Sol que conseguiram entrar naquele local escuro, Ana sentindo mais algumas negrinhas pisando em seu corpo, pode perceber um par de botas, que por pura maldade, chutou seu rosto, causando bastante dor, e sujando toda sua face com a gosma nojenta. Em seguida, ela percebeu que estavam soltando as porcas que lhe prendiam no chão, e depois de alguns minutos, puxando-a pelos cabelos, um homem a colocou de joelhos, dando um soco em seu rosto, fazendo lágrimas escorrerem pela sua face. E depois ela foi posta em pé, e levada para fora do galpão.
Junto de Ana, um grupo grande, com mais de trinta negras foi arrastado para o pátio do galpão, onde foram empaladas em uma barra de ferro de construção, todo enferrujado, enfiado dentro das bucetinhas delas, deixando-as nas pontas dos pés, impedidas de andar, fugir, agachar ou se sentar. Elas estavam presas pelas próprias bucetas em pleno Sol, totalmente indefesas.
Quando todas estavam nas estacas metálicas, outras negrinhas foram trazidas para limparem suas colegas. Um banho com alvejante e sabão, para tirar o cheiro azedo e a imundície delas. Depois que todas tomaram banho, os guardas começaram a puxar os plugs das negras, e colocar uma mangueira de água, grossa como um tubo de uma polegada, e encher o interior de cada escrava de água, e depois recolocar o plug de volta. Mantendo-as preenchidas, algumas até com a barriga magra estufada. Elas gemem e se contorcem, mas nada adianta, agora elas são indefesas ao que aqueles homens programaram para elas. Ana também passou pelo banho, está completamente preenchida por dentro de água fria, e está empalada em um vergalhão que lhe machucava a entrada do útero. Mas como estava menstruada, o sangue escorre entre suas pernas, o que não agrada aqueles homens.
Depois de mais de meia hora, todas foram evacuadas, e a água que saiu de dentro delas, foi coletada pelas outras negrinhas em baldes, e levadas para dentro do galpão, onde todo aquele caldo marrom foi jogado dentro de um tambor, e deixado para ser usado na próxima noite.
Foi então que um ônibus escolar encostou na entrada do galpão, e aproximadamente uns quarenta garotos de uma escola próxima, adolescentes, foram levados ao galpão para uma aula prática de tortura e submissão racista. Ana foi retirada da sua barra, levada a uma cerca, onde um guarda colocou, sem nenhuma anestesia ou limpeza, um piercing em sua língua, um piercing grosso, colocado com um alicate de pressão, que causou uma dor diabólica. Em seguida ela teve a língua puxada para fora, e seu rosto ficou de um lado da cerca, e sua língua com o piercing do outro lado, então foi colocado uma madeira muito apertada, uma forma de prensa, em sua língua, que ficou presa para não sair pelo piercing, e ela estava presa pela língua na tela, podendo assistir suas colegas pretas serem usadas.
Presa na tela, Ana pode assistir as negras sendo retiradas dos ferros, colocadas no chão, onde uma longa sessão de estupro coletivo aconteceu, todas as negras foram violentadas, sodomizadas e arrombadas por paus, pulsos e objetos. Os garotos eram sádicos, e fizeram coisas inimagináveis naquelas pobres pretas. Algumas dessas coisas Ana e as demais escravas nunca tinham visto, como um grupo de colocou cinco punhos dentro do cu de uma negra, que gritou tanto, que chegou a ficar sem voz. Ela ficou toda arrombada, seu cu estava tão aberto, que Ana pode ver de longe uma enorme couve-flor de carne saindo de dentro dela depois do abuso. Outra negra levou tantas varadas com uma vara de marmelo na vagina, que estava roxa como uma uva, e a menor das negrinhas, estava tão usada pelos garotos, que nem conseguia ficar em pé com as pernas fechadas, de tanto ser estuprada.
O cheiro de sêmen, misturado com o fedor das bucetas pretas, estava tão forte, que até algum lugar vizinho daquele lugar poderia sentir. E o choro das negras sendo usadas, pode ser ouvido por todo o lote, e Ana ouvia tudo aquilo, sentia todo aquele aroma, como se estivesse presenciando um sonho infernal, um verdadeiro passeio no inferno.
Quando todos os garotos estavam satisfeitos, eles pararam de estuprar as negras, e voltaram toda a energia a torturar as pretas que foram usadas para lavar suas colegas. Todas elas foram chicoteadas, os garotos acenderam cigarros só para apagar nos seios das pretas, e puxaram algumas delas por coleiras no pescoço, quase enforcando elas, arrastando o corpo preto no chão, sem preocupar se ela vai esfolar ou não. Eles riam, gargalhavam de ver as negras sofrendo, alguns mijaram nas escravas, outros gritavam que elas eram macacas, e eles as chutavam no chão, como se elas fossem animais inferiores, certos que a cor daquelas mulheres era uma boa justificativa para machucar ainda mais elas.
Ana teve a certeza, que preta, naquele lugar, era um atestado para sofrer. E ela agradeceu por ser branca, e mesmo sendo escrava, ela começou a sentir nojo da pele escura de suas colegas.
Mas o dia ainda não acabou, e durante a tarde, algo muito ruim estava aguardando por Ana.

Comentários (14)

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  • FiLHO DA RABUDA: Minha família é mestiça, a minha mãe é daquelas morenas eguona. Quando ela namorou um vigia brancão alto e gordo, foi quando ela mais levou piruzada de acordo kkkk!!! Se tiver alguém de Uberaba-MG q curte os contos de raceplay, incesto de mãe e filho, pai e filha, fraldinhas tbm, chama: TG fdm34ura (não busco trocas)

    Responder↴ • uid:1cz7g9s1yv7tj
  • Luka: Continua essa história. É o melhor conto do site

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
  • Julinha-larga: Que delícia saber que pretas estão sofrendo

    Responder↴ • uid:1dt8ol9dt73g8
  • Anaojedimanco: Hoje eu voltarei a postar. Qualquer coisa, chama no telegram: @eumesmasim

    Responder↴ • uid:1dt8ol9dt73g8
  • Anaojedimanco: Hoje eu posto capítulo novo. E estou com disposição para uma história nova. qualquer dúvida, podem me chamar no telegram: @eumesmasim

    Responder↴ • uid:1dt8ol9dt73g8
  • Fiscal de pátio: Vamos incentivar pessoal. Comentar para que continue a história

    Responder↴ • uid:46kphpc1d9a0
  • Fiscal de pátio: Quero mais. Volta a escrever. Sei que o pessoal parou de comentar, mas continua

    Responder↴ • uid:46kphpc1d9a0
  • João: Macacas sofrendo é bom demais. Escreve mais

    Responder↴ • uid:1d82yac1a2mrc
  • Lukao: Continua por favor. Ansioso pra ver se macacas sofrendo

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
  • Lukao: Servem só para ser escravas mesmo

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
  • White Cock Power: Que delícia! Isso deveria ser uma série de contos a parte! Com certeza tem bastante público que gosta de ver essas neguinhas sofrerem

    Responder↴ • uid:1daiccf08k6
  • Ana Júlia: Vocês realmente sentem tesão em ser racistas?

    Responder↴ • uid:1dp7lbw7k7tu7
  • Lukao: Macacas sofrendo é muito bom, né

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
    • William: Corja de arrombados! A verdadeira vontade de vocês era ter uma rola que satisfaria uma mulher, não essa lombriga que vocês pensam e chamam de pica! Quanta inveja de uma rola preta!! Otários do caralho.

      • uid:1esecc775l54f