Gêmeos e os seus segredos
É inexplicável a cumplicidade que se pode cultivar quando se é gêmeo de alguém. Tendo nascido juntos, crescido e convivido sempre juntos, torna-se fácil ou impossível lidar um com o outro. Mas eu e meu irmão nos amamos, temos nossos segredos, nossas brincadeiras, nossos desentendimentos, mas sempre estamos juntos.
Sou o Miguel, tenho quatorze anos e vou lhes contar um pouco de minha adolescência. Tenho um gêmeo, ele mais velho que eu, nem preciso falar que nossa aparência é parecida, mas nossas personalidades não poderiam ser mais diferentes.
Convivemos muito tempo só nós dois, afinal nossos pais são médicos, então sempre estamos sozinhos, nossa mãe ainda incentiva que façamos coisas juntos, como o mesmo curso, ou atividades em casa, ou brincar, apesar de já sermos adolescentes e estarmos desenvolvendo nossas personalidades, eu como o mais compassivo, calmo, estudioso e carente, Miguel é o mais falante, mais impulsivo, espontâneo e prático, apesar de tudo isso tem poucos amigos, mas sempre contamos nossos segredos um para o outro.
É comum acontecer quando estou lendo que Rafael chegue e diga.
- Guel, vamos fazer algo juntos, eu cansei de jogar sozinho.
Imediatamente largo o que estou fazendo e fazemos algo juntos, mesmo que seja só ficar de preguiça abraçados na cama. O carinho que demonstramos um pelo outro é algo só nosso também, ele está sempre me abraçando, ou fazendo cafuné, até cócegas, mesmo agora que esse tipo de proximidade pode ser vergonhoso.
Como estamos com 14 anos nossos corpos estão mudando, eu estou ficando mais definido, com um bumbum avantajado, enquanto Rafael fica com coxas mais torneadas e peitoral definido. É normal as pessoas nos confundirem, já que somos gêmeos idênticos, ambos morenos, cabelos lisos, traços indígenas e até altos para nossa idade.
- Guel, eu trouxe um livro novo pra você, achei que você ia gostar desse.
Isso é bem comum de acontecer, assim como nos vermos seminus, ou nus pela casa, afinal moramos no Rio.
Eu me surpreendo ao ler este livro, já percebi que ele é bem diferente dos que já li, este tem dois homens, eles parecem interessados um pelo outro, eu não sabia que eu poderia ficar curioso com algo assim, quando estou deitado só de cueca, depois do banho, começando a ler uma parte que me deixa envergonhado, até um pouco sem jeito, Fael entra no nosso quarto, senta perto de mim e coloca a mão em minhas costas, começa a fazer um carinho despreocupado e puxa assunto.
- E aí, está gostando do livro?
- Sim Fael, é bem diferente.
- É por isso que você está vermelho?
- Não tô não.
- Hum, sei.
Conforme vou lendo o livro que meu gêmeo me deu eu me surpreendo com meu interesse pelo conteúdo, cada vez fico mais curioso e sedento por descobrir como irá evoluir a relação dos personagens. Cada minuto sozinho que tenho eu leio esse livro, então enquanto Fael me chama para conversar eu não presto tanta atenção, mas quando ele coloca seus dedos em mim eu fico quente, sinto um comichão no estômago, fico perdido em respondê-lo e ou sentir seus dedos em mim.
Esta é a primeira vez que sinto algo diferente de irmandade entre nós, parece um sentimento mais íntimo, que ainda desconheço. Me lembro de sua pergunta e acho melhor responder.
- Eu não estou vermelho. Você está querendo jogar de novo.
- Você que está querendo me distrair, isso sim.
- Não é nada Fael. Agora vai se vestir.
- Fala pra mim, segredo de gêmeos, não vou tirar sarro.
Eu me viro para ele, a verdade em seus olhos me faz esquecer momentaneamente de seus dedos em mim. Quando ele começa a descer seus dedos por meu bumbum eu perco o raciocínio. Ele fica lá percorrendo seus dedos em meu bumbum, apertando, é uma sensação que nunca tive, ele nunca me tocou dessa forma, então estou dividido entre aproveitar como é gostoso ter seus dedos me apertando e me assustar com a intimidade desse toque, ele está fazendo movimentos mais fortes de pressão, sinto a ponta de seus dedos dedos me abrindo, chegando perto demais do centro, depois dando pequenos beliscões.
- Fael, o que você está fazendo?
- Eu, nada, só te fazendo carinho.
- Mas porque na minha bunda?
- Ah, é isso, é que eu achei que fosse pra gente ser gêmeos.
- Eu não estou entendendo.
- É que você tem um bumbum muito maior e mais bonito que o meu, eu estou achando injusto, é isso Miguel.
- Eu não fiz nada diferente.
- É mais, sua bunda é tão macia, quentinha e gostosa, que eu não consigo parar de apertar, deixa só mais um pouco, enquanto você lê seu livro. Por favor.
- Hum hum.
Eu me viro de costas novamente, em nenhum momento Fael parou de me apertar e tocar, eu estou ficando excitado com seu toque, quero que ele continue, mas no fundo sei que não é correto. Porém como se pra me ajudar a aproveitar o momento me lembro de uma frase de nossa mãe, “vocês tem que se descobrir juntos, vocês podem fazer tudo juntos”. Pode ser que ela não esteja falando deste tipo de intimidade, mas eu quero mais disso. Empino meu bumbum, dando mais acesso ao meu irmão, ele coloca as duas mãos em mim e começa a apertar em movimentos de vai e vem, indo das laterais para o centro, depois que me viu empinando ele começou a chegar perigosamente perto do centro, sinto meu cuzinho piscando, faço movimentos de vai e vem junto com ele, quando ele posiciona seu dedão no vale entre minhas nádegas eu afasto mais as pernas, ele não me frustra e me dá o que quero, quando seu dedão é posicionado bem no meio da minha bunda, ele faz movimentos circulares, pressiona um pouco, depois fala.
- Você é tão firme e quente Guel, eu não consigo parar, é tão delicioso aqui embaixo. Me deixa tocar só mais um pouco.
- Hum sim, mais.
Eu gemo a resposta, sinto ele levantando as mãos e puxando minha cueca pra baixo, fico um pouco assustado de como as coisas estão indo rápido demais, mas não consigo pedir que pare, eu quero muito mais, mesmo não sabendo o que eu quero. Ele puxou a minha cueca até embaixo do bumbum, voltou a deslizar os dedos até o centro, abriu bem e quando eu percebi ele já estava lambendo meu ânus, eu gemo como calor de sua língua, depois ele sugou meu cuzinho até piscar, afastou a boca e pressionou o dedo em cima, ainda segurando aberto, quando olhei pra trás o vi admirando minha bunda e fascinado de como seu dedo pressionava e quase penetrava em mim, ele me olhou rapidamente, colocou a língua pra fora e começou a lamber, beijar e morder minhas nádegas, ainda com o dedo me fazendo pressão, sem me penetrar, eu levantei mais a bunda, queria que ele fosse mais fundo, já não conseguia parar de gemer e de desejar seus dedos em mim, eu queria eles bem fundo, era uma sensação desesperadora, meu desejo pela língua e dedos do meu irmão só me faziam ofegar e tentar fazer ele me dar o que eu queria.
- Fael, hum, mais, mais, por favor.
- Você quer mais o que Guel, dos meus dedos ou da língua?
- Dos dois, hã, há.
Ele deslizou a língua por todo o meu traseiro, depois chegou ao meu buraquinho virgem, lambeu, enfiou a língua o quanto pode, enquanto suas mãos me seguravam aberto.
Sua bunda é deliciosa maninho, tão quente e apertada.
- Hum sim.
Ele lambeu mais um pouco, depois lambeu dois dedos e começou a pressioná-los em minha entrada, bem lentamente seus dedos foram abrindo espaço, ele às vezes os tirava, molhava novamente ele os colocava de novo, eu já estava quase gozando, as sensações que ele estava me provocando me faziam chegar cada vez mais perto do orgasmo. Quando seu punho bateu em meu bumbum, ele curvou os dedos e começou a entrar e sair forte e rápido de mim, eu gemia seu nome e pedia por mais, até que finalmente gozei, conforme fui amolecendo, meu irmão começou a tirar seus dedos do meu cuzinho, beijou meu bumbum e colocou minha cueca.
- Obrigado por me deixar brincar com você irmão, foi a coisa mais gostosa que já fizemos juntos, vou esquentar o jantar, te amo.
Simplesmente assim ele me deixou no quarto, sem falarmos de quão errado foi o que fizemos, eu estava em êxtase, mas não entendia como de repente nossa relação mudou, nunca fizemos nada remotamente parecido com isso e ao mesmo tempo que parecia o que ambos queriam, também era óbvio que este deveria ser um segredo, assim como a minha vontade de fazer tudo novamente.
Nada mudou em nossa rotina nos próximos dias, eu não senti nenhum desconforto na bunda, mas me pegava lembrando de cada momento prazeroso enquanto lia o livro que me mostrava coisas que dois homens podem fazer um com o outro, eu queria desesperadamente lamber meu irmão assim como ele havia me lambido.
Então três dias depois do que aconteceu, eu chamei Rafael pra assistir filme, assim que ele sentou eu deitei minha cabeça em seu colo.
- Guel, assim você vai dormir logo
- Não vou, eu prometo.
Eu não estava prestando atenção no filme, ficava esfregando o rosto em sua bermuda, sentindo o cheiro de suas pernas, depois coloquei a mão embaixo de minha cabeça, mas bem em cima de seu pau, que eu não demorei a pressionar, ele se arrumou embaixo de mim, minha cabeça foi pra sua barriga, enquanto eu permanecia pressionando seu pau, que já estava começando a ficar duro pra mim. Comecei a puxar devagar seu short, já sabia que ele estava sem cueca, então não demorou até sua cabeça aparecer pelo short. Eu já sabia que ele era mais grosso que eu, mas assim de perto, olhando aquela cabeça avermelhada, com um furo, que mal parecia caber em minha boca, eu salivei, engoli, coloquei a língua pra fora e lambi, o gosto era diferente, mas só me fez querer mais.
- Isso Guel, faz mais carinho no seu Fael, faz.
- Sim Fael.
Eu puxei mais o short dele, coloquei mais daquele pau grosso pra fora, segurei com um mão fazendo pressão, enquanto deslizava a língua por mais daquele pênis quente, grosso e delicioso. Conforme eu saboreava aquele pedaço de carne, eu gemia de prazer, o gosto, o tamanho, a grossura, tudo era perfeito e me deixava extremamente desesperado por mais. Conforme fui tentando colocar mais em minha boca, Fael colocou a mão em minha cabeça e me ajudou a coordenar os movimentos, quando a metade daquele pau estava entrando e saindo da minha boca eu só pensava em ir mais fundo, mais forte, mais rápido.
- Isso, deixa entrar bem fundo irmãozinho, me engole todo.
Eu abri mais a boca, empurrei a cabeça e fui com o pênis do meu irmão até minha garganta, quando começou a sufocar eu o segurei lá, eu estava cada vez mais apaixonado e desejoso por aquele pau grosso, segurei ele preso em minha garganta até começar a sentir mais lágrimas deslizando por meu rosto, quando comecei a ficar sem ar comecei a puxar pra fora, mas sem tirar seu pau de minha boca, respirei fundo e repeti do mesmo jeito, entrei com seu pau em minha garganta e me sufoquei com aquele pau grosso em minha boca, isso me deixava mais sedento, eu até sentia meu Rafael segurando minha cabeça pra ajudar a pressionar minha garganta, ambos queríamos que ele entrasse fundo, quando começava a sufocar tirava, quando senti do pau do meu gêmeo lajetando ele começou a gemer meu nome, depois senti ele enterrando o pau em mim e gozando em minha garganta, ele segurava minha cabeça e soltava jatos de porra em mim. Quando ele finalmente me puxou um pouco pra fora, ele esporrou em minha língua e encheu minha boca.
- Isso…. agora engole Guel.
Engoli a porra do meu irmão e relaxei em seu peitoral, ele afagava meus cabelos e acalmava sua respiração, vi que ele arrumou o short e ficamos assim até nossos pais chegarem. Nossa noite foi comum, pareceu até um sonho erotico e não a realidade. Esta noite eu me masturbei no banho, além de penetrar meus dedos em minha bunda, pensando no pênis grosso do meu irmão, me alargando pra ele, me dando o que eu queria, bem fundo dentro de mim.
Na manhã seguinte eu ouvi nossos pais saindo para o trabalho bem cedo, continuei enrolando na cama, quando sinto Rafael me cutucando.
- Vamos Guel, hora da escola, levanta preguiçoso.
Eu fiquei virando na cama, quando ele viu que eu estava apenas de cueca ele puxou meu lençol e começou a apertar meu bumbum, daquela forma firme e que ia das coxas para o centro, dando beliscões que me faziam contrair de desejo. Eu fingia que não iria levantar, então quando empinei o bumbum ele não demorou pra puxar minha cueca e começar a dar mordidas deliciosas, eu já estava meio duro, quando sua língua deslizou em direção ao meu botãozinho eu já fui ficando quase de quatro pra ele, como sempre não precisou muito para ele entender o que eu queria e que ele com certeza ia gostar de fazer. Sua língua pressionou meu buraco, entrou e saiu, depois ele me chupou enquanto seus dedos me apertavam, ele me deixava cada vez mais molhado com sua saliva, seus dedos começaram a ir para meu centro, quando ele começou a pressionar para entrar dessa vez foi mais fácil, eu estava me preparando pra ele desde nossa primeira vez, queria que ele tivesse fácil acesso a mim, além de saber que ele era largo na parte que eu mais desejava enterrada fundo em mim. Quando seus dedos começaram a entrar e sair eu comecei a gemer pedindo mais, ele então puxou meu pau pra trás, passou a língua de minhas bolas até minha cabeça, depois voltou a lamber meu cu, com seus dedos dentro de mim e sua outra mão me punhetando, era tantas sensações prazerosas ao mesmo tempo que eu não conseguia parar de rebolar e gemer.
- Hum Fael, assim, mais forte, isso é muito bom.
- Levanta mais pra mim maninho, quero você de quatro.
Fiz como ele pediu, afastei as pernas e senti meu gêmeo enfiando sua cabeça entre minhas pernas, depois ele abocanhou meu pau e o colocou todo em sua boca, eu não era tão grosso quanto ele, mas tão grande quanto, tínhamos pelo menos 19cm de pau, então quando eu cheguei em sua garganta e ele abriu de forma que a cabeça do meu pau fosse extremamente pressionada eu surtei, comecei a fodê-lo com meu pau enquanto ele me fodia agora com três dedos, sua garganta me contraia e me recebia quase me fazendo vergonha estrelas. Eu não ia durar muito então comecei movimentos mais rápidos e duros, enquanto Fael socava seu dedos em meu rabo, ambos gemiamos de prazer, quando comecei a gozar em sua boca senti ele gozando em minha perna, senti seus jatos quentes e enchi sua boca com minha porra. Fui ficando mole enquanto voltava do orgasmo, me deitei ao seu lado e estabilizamos nossas respirações, então saímos correndo para a escola.
Era um pouco estranho não falarmos sobre as loucuras que estávamos fazendo, mas era tudo tão prazeroso que não conseguíamos parar quando estávamos perto um do outro, assim que cheguei da escola fui para o chuveiro, passei o dia perdido em meus pensamentos libidinosos sobre meu irmão e eu, o que eu realmente queria ainda não tínhamos feito, mas estava pingando de desejo e vontade de fazer.
Quando eu comecei a ficar duro ouvi passos atrás de mim, logo a porta se abriu e senti as mãos de meu irmão em minha bunda, ele encaixou seu pênis entre minhas pernas e me abraçou.
- Guel, deixa eu te abraçar um pouco, estou com saudades de você irmãozinho.
- Tá bom Fael, pode ficar aí grudadinho em mim, adoro quando você me abraça.
Ele apertou mais minha cintura colando nossos corpos nus e molhados, uma de suas mãos subiu para meu peito, começou a acariciar meus mamilos, deixando ele duro, enquanto meu irmão pressionava meu mamilo eu rebolava em seu pau, já quase duro entre minhas nádegas, quando eu me empinei mais ele mordeu meu ombro, beliscou meu mamilo e disse.
- Como você é completamente delicioso irmão, qualquer lugar que eu te toco eu só quero sentir mais, ter mais, você gosta dos toques, dos carinhos, dos beijos?
- Sim Fael, eu gosto de suas mãos em mim, de sua boca, de tudo.
- Do meu pau também Guel? Você gosta dele?
- Hum hum.
Demorou um pouco mais concordei, quando acabei de falar, Fael puxa meu corpo um pouco para trás, me inclina para frente me deixando de quatro em pé, ele afasta um pouco minhas pernas, lava minha bunda, desliga o chuveiro e se ajoelha atrás de mim, nem demora para ele lamber meu ânus com vontade e sua língua desliza para dentro e pra fora de mim, ele lambe, morde e chupa meu anelzinho, quando está bem molhado ele chupa os dedos, começa a colocá-los devagar em meu interior, está com dois dedos até o meio e indo para o fundo de meu cuzinho apertado, vejo seu pau contraindo, conforme ele olha seus dedos entrando em mim.
- Você é tão apertado maninho e me deixa tão faminto quando me incentiva a entrar em você. Eu não consigo mais tirar os dedos da sua bunda, até sua porra já me viciou. Eu quero você pra mim, pra gente aprender tudo juntos, assim como a mamãe mandou. Você quer ser um filho obediente não quer, quer aprender tudo do mundo com seu irmãozinho? Huumm, isso aperta meus dedos.
- Eu quero sim Fael, quero tudo, quero mais fundo, mais forte, por favor.
- Fala pra mim assim: me fode Fael, come o cuzinho virgem do seu irmão gêmeo.
- Sim Fael, faz isso.
- Não você tem que dizer. Vamos, será nosso novo segredo de gêmeos.
- Hã, assim, Fael fode meu cuzinho virgem, por favor, enfia seu pauzão no cuzinho apertado do seu irmão, hã, sim, oh.
Enquanto ele me fazia falar essas coisas ele massageava meu cuzinho, me fazendo gemer de prazer, ele lambe e chupa minhas bolas, até que seus três dedos sejam mais abertos em meu interior, logo ele está socando seus dedos bem fundo e forte e continua a dar um ótimo trato em minhas bolas, eu estou começando a contrair pra gozar quando ele me abocanha fundo, lambendo minhas bolas com meu pau em sua garganta, eu não consigo controlar e gozo em sua garganta, segurando sua cabeça e me mantendo em pé de forma trêmula.
- Ah, que delícia o seu mel. Agora vamos pra cama, quero brincar mais com essa sua bunda perfeita.
- Vamos pro quarto, ele me coloca ajoelhado no chão, coloca seu pau em meus lábios, depois segura minha cabeça.
- Deixa bem molhado pra mim irmão?
- Sim Fael.
Ele começa a entrar em minha boca, desliza seu pau em meus lábios, depois puxa meu queixo para baixo e pressiona para entrar em minha garganta, eu facilito sua entrada e começo a sugá-lo num vai e vem delicioso, cada centímetro que ele entra mais em mim me deixa pingando mais, e gemo quando seu pau bate em minha garganta, quando os sons de gemidos se misturam com as estocadas do pau do meu irmão em minha boca eu levo meus dedos para trás e continuo me alargando, para que ele entre em mim.
- Isso chupa bastante, deixa bem babado, chupa meu pau irmãozinho, que eu estou doido pra perder minha virgindade com você.
Eu não achava que ele poderia ser virgem ainda, mas eu fico mais desejoso dele, de tê-lo em mim. Depois de cuspir em seu pau, pra deixar bem babado ele me vira, ainda de joelhos eu encosto o tronco na cama, ele vem por trás de mim, começa a pincelar seu pau em minha bunda, fazendo pequenas pressões em meu anelzinho, quando a cabeça está perto de entrar ele segura meu pescoço e diz.
- Relaxa irmãozinho, vou ser bem carinhoso como você gosta. Vai entrar bem apertado, mas vamos amar cada centímetro mais pra dentro.
- Ah Fael, entra em mim, eu quero muito você.
- Eu sei amor, mas vamos com calma, não quero te machucar.
A cabeça de seu pau começa a entrar em mim, sinto um pouco de dor, conforme vai me alargando pra entrar, eu vou relaxando, pois o calor em meu interior está mais forte, Rafaell está indo bem devagar, me deixando cada vez mais desejoso de seu pau em mim. Eu tenho certeza que vou ficar viciado em tê-lo me fodendo, sei que a partir do momento que ele jorrar em mim não vamos mais parar. Eu quero isso, cada centímetro e cada esporrada dele. Quero que seja forte, fundo e duro e sei que ele vai me dar o que quero.
- Ah, você está quase rasgando meu pau, de tão apertado que está me pressionando, isso amor, isso - Guel, me deixa comer seu cuzinho apertado.
- Oh, Fael, entra mais.
Ele segura minha cintura, não me deixando me mover, além disso entra tão devagar que parecemos congelados. Depois de minutos dele percorrendo seus 19 cm em meu canal eu o sinto encostando em minha bunda. Ele geme meu nome, fala como é gostoso dentro de mim e eu só quero me mover, ouvi-lo bater em meu interior.
- Hum, Fael, por favor eu quero mais forte, mais fundo, me come amorzinho, vai mete em mim.
Eu sei que ele está tentando não me machucar, mas eu quero ele do nosso jeito, não quero esperar, agora eu que não me controlo mais, começo a deslizar minha bunda em seu pau, ele vai quase fora, quando sinto que está no caminho para voltar, eu me empurro para trás e o sinto deslizando em mim, a fricção me deixa mole, mas mais guloso.
- Me dá Fael, dá esse pau pra mim, coloca ele bem fundo no meu rabo, amor.
Não sei como mudamos de irmãos para amor, mas eu não me importo, eu quero que ele me foda, me empale com aquele pau grosso e grande. Ambos gememos. Estamos novamente ligados, assim como quando dividíamos os fluídos de nossa mãe, agora dividimos os fluídos de nosso desejo. Está ardendo um pouco, mas o prazer de tê-lo é maior, a dorzinha gostosa de tê-lo me alargando pra ele, pra ele me usar como quiser. Nem eu mesmo conhecia esse meu lado sedento, mas ele saberá me dar o que quero, ele sempre sabe o que quero, como me agradar. Nós nos conhecemos, ele está um pouco contido agora, que é minha primeira vez, mas depois disso tenho certeza que vamos estar mais próximos, mais desesperados.
- Guel, abaixa mais, me deixa entrar nesse cuzinho quente e apertado, Ah, hã. Vamos meu amor, eu te amo, não quero rasgar suas pregas, oh, arreganhar esse anelzinho gostoso. Puta que pariu que delicioso.
- Oh Fael, mais fundo.
Já passamos da entrada até o fundo, ele só está se segurando pra não ir com força. Eu já não quero mais me segurar, não pra isso, não pra ele. Viro meu rosto, puxo sua mão e sua cabeça, quando ele está encostado em mim eu me preparo. Começo a rebolar, depois vou pra frente e para trás, sinto cada centímetro dele, mas não paro, vou mais rápido, o som de batida aumenta, nossas respirações aceleram, sinto que ambos estamos a beira do orgasmo, o prazer que sinto por ter o pau grosso e grande de meu irmão gêmeo em mim é indescritível, estamos nos sentindo da forma mais crua e dura que podemos, ambos ofegando de prazer.
- Ah Guel, amor, me deixa te foder agora.
- Vamos Fael, vai me fode com força.
Ele começa a me dar uma bela de uma surra de pau, o quão exótico e proibido que é meu gêmeo gozar em mim está me deixando maluco, ele está friccionando o ponto certo, então seu pau começa a contrair em mim, está rude, me apertando pra me deixar empinado, cravando seus dedos em minha cintura e meu ombro, seu pau batendo fundo, forte e rápido em meu cuzinho.
- Oh, eu vou gozar, vamos aperta amor.
Ele rebola enquanto entra mais um pouco, quando começa a urrar e me encher de porra. Seus jatos me deixam mais quente, eu começo a jorrar junto com ele, vamos gemendo, gozando e amolecendo, quando ele termina de esporrar em meu rabo, que está contraindo de prazer, ele se afasta um pouco, fica abrindo e fechando minha bunda, enquanto seu leite escorre de meu cuzinho.
- Eu nunca vi algo tão lindo, quanto o cuzinho do meu gêmeo escorrendo minha porra, é uma das coisas mais deliciosas que já fiz amor, eu queria que você visse.
- Hum, é só você puxar o espelho que vou ver sua porra jorrando do meu rabo amorzão.
Ele faz como peço, vejo o seu leite branco escorrendo, me dá vontade de lamber, então levo a mão para trás, lambuzo os dedos, levo a boca e saboreio sua porra.
- Ah Fael, vamos fazer isso a cada minuto do dia, me promete irmão, por favor.
- Vamos sim amor, será nosso momento de gêmeos.
Comentários (4)
Bridocu: Conto espetacular!adorava ter um irmão gémeo para fodermos sempre!
Responder↴ • uid:19h97l0t3bywdLuiz: Que delicia de conto , nota 1000 eu bati 2 poetas enquanto lia queria que nao terminasse nunca mais. Olha eu fui chantageado por meu irmao que era 6 anos mais velho que eu para me comer ele descobriu que eu estava dando para uns primos e alguns amigos dele e me meteu a pica pois me disse se eu nao desse ele contava a minha mae eu tinha 12 anos mas ja dava a mais de 1 ano e ele tinha 18 anos mas eu ja estava acostumado, depois teve meu padrinho, alguns amigos de papai e todos os meus tios so nao conssegui com papai mas tentei mas ele se fez de desentendido e nao me comeu mas tentei algumas vezes. Continue escrevendo precisamos de contos bons para ler
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclOni: Que delicia, se tem uma coisa que amo é o incesto eu, não fiz com irmão mais meu primo me ensinou agora ensino meu outros primos quem quiser trocar ideia chama noi tele oni1233457
Responder↴ • uid:bf9syc0k09jViadinho de 15y: Que tesão da prr cara eu quero um irmão desses pra ficar coladinho comigo e me fazer de depósito de porra
Responder↴ • uid:1cljwag58zlpi