Ajudar pra ser ajudado 4
Na sexta-feira no final do dia fomos pra cidade, mantenho um apartamento lá. As levei ao shopping, fizemos mais algumas compras de roupas e as trocas, depois lanchamos no MacDonalds. No dia seguinte, as levei ao médico, almoçamos numa churrascaria e fomos a um parque de diversões e se divertiram a tarde toda. Em casa tomaram banho e foram dormir exaustas. Josefa também tomou banho e veio nua até a sala onde eu estava bebericando um whisky.
Já deixei uma toalha no banheiro pra você. Quer que eu prepare alguma coisa pra comer?
Não, obrigado. Só vou tomar esse drink e já vou pro banho.
Obrigada por hoje, foi tudo maravilhoso, as meninas ficaram encantadas. Dormiram rapidinho de tão cansadas.
Vi que estavam muito animadas.
Se não se importa vou pra cama, também tô exausta.
Claro. Irei daqui a pouco.
Terminei minha bebida e tomei um banho. Josefa já dormia profundamente. Fui dar uma olhada nas meninas. Ergui a coberta de Claudinha que dormia de lado sem calcinha, passei a mão no seu corpinho... nem se mexeu... deslizei por suas costas até a bundinha... toquei o cuzinho... nem mudou a respiração... beijei seu rosto, seu braço, a anca, bundinha e por fim enfiei a língua no rego. Abri as nádegas e lambi o cuzinho. Se mexeu um pouco mas não chegou a acordar, a cobri e fui ver Aline.
Também dormia sem calcinha e de lado, porém de frente pra mim. Beijei seu rosto, a posição não me favorecia alcançar com a boca, os pontos desejáveis. Com delicadeza, empurrei levemente seu corpo pra que ficasse de barriga pra cima. Beijei seu lábios, acariciei os peitinhos por sob o tecido do baby-doll. Ergui até descobrir todo o corpinho. Chupei os peitinhos com delicadeza, desci até o púbis, respirei fundo sentindo o aroma doce da bucetinha. Toquei a língua no início da rachinha. Lambi por alguns instantes. Aline começou a abrir mais as pernas. Me posicionei melhor e lambi a bucetinha com gosto.
Os gemidos começaram...
Ahããã... ahããã... ahããã
Então a menina tremeu e fechou as perninhas.
Beijei sua boca e ela correspondeu.
Boa noite querida.
Boa noite.
Se virou de lado, a cobri e fui pra cama excitado mas não quis acordar Josefa.
Estava amanhecendo, senti um toque no pau. Pensei em Josefa, mas não. Será Aline? Abri um pouquinho os olhos e confirmei. Sim, é Aline. O pau começou a endurecer rápido e descobriu parte da cabeça. Senti o calor de sua boca na cabeça da rola. Acariciei seus cabelos e afundei um pouco mais a pica em sua boca. Chupou por alguns minutos até que Josefa se mecheu, estava acordando. Largou rápido a pica pulsando e saiu do quarto.
Bom dia. Já estão acordados? Kkkk
Bom dia, Aline veio aqui e nos acordou.
Sério? O que você fez?
Eu, nada. Só deixei que chupasse ué.
Seu tarado... kkkkk
Aí você se mexeu e ela correu.
Que danada... então eu interrompi a chupada? Vou te recompensar.
Fizemos um 69 gostoso.
O domingo foi bem gostoso, as levei passear pela cidade e a tarde fomos ao cinema. Outra novidade para as três.
Quando voltamos, Josefa não estava se sentindo bem. Certamente pelo abuso das guloseimas. Tomou remédio e se deitou. Fiquei na sala com as meninas. Reclinei o sofá e me recostei. Estava de calção e elas de camisolinha e sem calcinha como gostavam de ficar. Deitaram comigo cada uma de um lado com a cabeça no meu peito. A TV ligada mas eu não prestava atenção. Acariciava os cabelos e as costas e de vez em quando beijava suas cabeças. Logo Claudinha dormiu. A ajeitei no sofá para me dedicar a Aline.
Tô querendo um beijinho.
Me olhou, sorriu e me deu um selinho.
Assim não. Quero um beijo mais gostoso, como de namorados.
Encostou os lábios nos meus demoradamente, não sabia beijar ainda.
Tá melhorando. Vou te mostrar como é.
A beijei e passei a língua em seus lábios, ela riu.
É assim. Quer tentar?
Quando passou a língua em meus lábios, retribui tocando língua com língua. O beijo foi mais demorado, suave, tranquilo, mas havia emoção, tesão, luxúria. Se acomodou melhor ficando de frente pra mim, atravessada no sofá. Nos beijamos novamente, ela chupou minha língua.
Adorei sua visita no quarto hoje cedo.
Aline sorriu.
Quer fazer mais?
Sem responder saiu de cima de mim. Tirei o calção junto com a cueca mostrando o quanto estava excitado. Ela segurou o pau com carinho, apreciando e levou a boca.
Sshshshs... ahããã...
Acariciei seu rosto olhando sugar sem experiência a rola. Mas de qualquer forma estava muito bom. Me deitei a puxando pra cima de mim na posição 69 e enfiei a língua na sua rachinha que até brilhava de tão melada. Senti ela retribuindo no pau tentando engolir mais. Enquanto lambia a bucetinha virgem apertava as nádegas e apreciava o cuzinho. Logo minha língua tocou o furinho provocando espasmos na menina. Senti o cuzinho piscando enquanto gozava e não pude mais segurar e gozei também.
Aline se assustou com o primeiro jato de porra e tirou o pau da boca.
Chupa meu anjo... ssssss... não para...
Ela, corajosa, voltou a colocar a rola na boca recebendo mais uns jatos e deixando escorrer a porra pelo canto da boca.
A levei ao banheiro onde lavou o rosto e a boca.
Parecia um pouco assustada. Voltamos pra sala e conversamos.
Você sabe o que aconteceu meu amor?
Balançou a cabeça afirmando.
Então, você gozou e eu também.
Eu não sabia que era tanto.
Tanto esperma?
Ahã.
Sorri.
É, saiu bastante mesmo. Desculpa ter feito na sua boca. Não consegui resistir.
A mamãe consegue engolir né?!.
É, consegue mesmo. Você viu ela fazendo?
Ahã, a gente fica olhando vocês.
A Claudinha também vê?
Ahã, ela também gosta.
Que safadinhas vocês... kkkkk... estava muito gostoso. Você gostou também?
Gostei, mas só engoli um pouquinho... é meio estranho... salgado.
Me refiro a você ter gozado.
Sim, muito. Desculpa.
Desculpar o que?
Não ter engolido.
Sorri.
Não se preocupe com isso. Nem todas as mulheres conseguem ou gostam.
A mãe consegue e gosta.
É verdade. Você pode se acostumar e gostar também.
Eu posso ficar grávida?
Não querida. Só se por o sêmen dentro de você pela sua bucetinha.
Eu vou tentar engolir na próxima vez.
Tá bom meu amor, mas isso só se você quiser.
Eu quero.
Comecei a ficar duro novamente, mas me controlei.
Ok, na próxima você me mostra se consegue. Agora vamos dormir. Amanhã temos que voltar pro sítio.
A peguei no colo como um bebê e levei pra cama. Cobri com lençol, beijei sua testa e a boca. Voltei pra sala, Claudinha dormia com as perninhas abertas. Acariciei sua bucetinha com os dedos, em seguida dei umas línguadas. Ela se acordou. Chupei mais um pouco, a peguei no colo e levei pra cama.
Seu Carlos?
Oi meu amor.
É bem gostoso isso que o senhor fez.
É né querida... a gente faz mais outro dia.
Eu te amo.
Essa menina surpreende mesmo.
Também te amo.
A cobri, beijei sua testa e seus lábios. Aline me olhou sorrindo.
Boa noite amor.
Boa noite.
Pela manhã me acordei sentindo carinho no pau. Já pensei em Aline. E de fato era. Só que Claudinha estava junto.
Chupou um pouquinho, me olhou sorrindo e puxou a irmã que também deu umas chupadinhas e quis sair. A segurei e com um sinal pedi que continuasse. Claudinha chupou mais um pouco e depois Aline voltou a chupar por alguns segundos e saíram.
Fiquei extasiado, mas também orgulhoso. As duas já estavam prontas para o próximo passo.
Logo Josefa acordou, estava bem melhor. Passamos no laboratório fazer os exames solicitados, na farmácia onde além dos remédios e anticoncepcional, comprei também KY e fomos pro sítio, todas muito felizes.
Na camionete, Josefa estava com a mão sobre minha perna e Claudinha manda essa...
Seu Carlos?!
Diga Claudinha...
A gente pode chamar o senhor de pai?
A pergunta nos pegou de surpresa.
O que é isso menina? Não seja boba. O Seu Carlos é meu patrão e patrão de vocês também. E ponto final.
Um silêncio perturbador se instalou. Até chegarmos no sítio ninguém disse mais nada e Josefa não colocou mais a mão na minha perna.
A tarde, depois que as meninas foram pra aula, Josefa continuava calada, me deitei na rede e acabei dormindo. Acordei sentindo um cheirinho delicioso de bolo.
Que cheiro bom.
Estou assando um bolo... me desculpe pela Claudinha.
Me fiz de desentendido.
Pela Claudinha? O que aconteceu?
Aquela conversa dela de querer te chamar de pai. Eu sei que você deixou bem claro que sou sua empregada. Mas as meninas nunca ganharam tanta atenção e muito menos carinho do pai. Você as trata tão bem que elas...
Josefa desabou em choro.
Oh mulher chorona! Calma... eu entendo perfeitamente, também gosto muito das meninas. Não precisa chorar. Nós nos conhecemos a pouco tempo e já estamos tão ligados. Elas nos veem sempre juntos, fazendo carinho, nos beijando e até transando. Então pensar assim é natural.
Obrigada. Você tem sido muito bom pra gente.
Só estou retribuindo. Vocês cuidam de mim e eu cuido de vocês. Nunca mais tive crise de depressão, não tenho outros problemas de saúde e estou me sentindo rejuvenescido. E isso é graças a vocês três.
A beijei com carinho e já evoluiu para um beijo sensual e com tesão.
Josefa, preciso te contar... ontem a noite eu e Aline...
Vocês transaram?
É... de certa forma... fizemos um 69 e hoje cedo as duas foram no quarto e me chuparam.
As duas? Meu Deus...
Ontem fiz Aline gozar na minha boca e gozei na dela.
E Claudinha tava onde?
Tava dormindo do lado. Nem acordou, não fizemos barulho.
Eu não ouvi nada, apesar que ontem eu estava imprestável. Me conta como foi.
Apalpei sua bunda gostosa e enfiei a mão dentro da calcinha até alcançar a buceta que dedilhei. Ela por sua vez pegou no meu pau e punhetou gostoso.
Vai, me conta... espera... preciso tirar o bolo do forno antes que queime.
Enquanto foi ao fogão, tirei o calção. Ao se virar me viu nu, punhetando a rola e sorriu.
Safado...
Se abaixou e chupou por alguns instantes.
Me conta...
Elas têm as bucetinhas muito doces.
Elas? Você fez com a Claudinha também?
Só dei umas lambidas antes de colocá-la na cama.
Kkkk é bem safado mesmo... e Aline... conta logo...
Senta aqui.
Antes de ajudá-la a sentar-se sobre a mesa, a fiz ficar nua.
Fiquei entre suas pernas com o pau encostado na fenda melada.
Foi assim... quando Claudinha dormiu, disse pra Aline que queria um beijo. Então ela me beijou e mostrei como beijar direitinho. Foram vários beijos até que ela aprendeu.
Enquanto eu falava, balançava levemente o corpo fazendo a cabeça da rola se esfregar na buceta. Josefa se ajeitou mais na ponta da mesa para ser penetrada, mas não deixei entrar.
Aí falei que tinha gostado da visita dela no quarto pela manhã e se queria fazer de novo. Ela já se ajeitou. Tirei o calção e... que boquinha delícia.
Empurrei o pau que entrou fácil devido a abundância de líquido.
Ahããã...
Nossa... como você tá melada.
É?... conta mais...
A coloquei sobre mim e fizemos um 69.
Fodia a buceta de Josefa lentamente e narrava os detalhes da transa com a filha.
Ahããã... ela gostou?... Ssssss
Muito... lambi o cabacinho e o cuzinho... gozou rápido na minha boca.
Ahããã... e você também gozou na boquinha dela?
Sssss... gozei... muita porra...
Ahããã... ela engoliu tudo?
Como você tá gostosa... ssssss... engoliu só um pouquinho... me disse que na próxima vez vai tentar engolir tudo porque você engole.
Sssssss... eu gosto da tua porra... você contou pra ela? Ahããã...
Não... ssssss... as duas já viram você me chupando...
Eu vou gozar... ahããã... ssssss... me fode... elas acham que eu não sei... enfia... enfia... goza dentro... quero sentir tua porra dentro de mim... ahããã
Gozamos gostoso, me dei conta que era a primeira vez que gozava dentro da buceta. Não sei porque, mas me senti muito bem. Algo além do gozo, um sentimento diferente.
O restante da tarde foi de carinhos e carícias, a cada oportunidade nos bolinavamos, nos excitávamos.
Comentários (2)
FJO: Não sei quem é mais sortudo, as meninas ou vc, está excelente esse conto.
Responder↴ • uid:1dak092ghloLeitor Leitoso!: Que enorme paudurecência eu fiquei ao ler esse conto! Por favor continue! Quero saber como Aline e Claudinha vão perder os seus cabacinhos.
Responder↴ • uid:5pbarensb0j6